São João
DIRETORA DA ANVISA FALA SOBRE VACINAS EM EVENTO VIRTUAL PROMOVIDO PELA UNIFAE
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- Publicado em Segunda, 30 Novembro 2020 17:38
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Palestra do dia 03/12 será transmitida pela TV UNIFAE
As pesquisas sobre as vacinas no Brasil e no mundo para combater o Covid-19 e o papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), no acompanhamento e aprovação estas vacinas, estarão entre os temas a serem discutidos pela Dra. Alessandra Bastos Soares, Diretora da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, na próxima quinta-feira, (03), às 19hs, na webinar que será transmitida, ao vivo, pelo canal da TV UNIFAE no Youtube.
“É um assunto de relevância mundial e a UNIFAE recebe a Dra. Alessandra, mesmo que de forma remota, para esclarecer professores, alunos e comunidade externa acerca do cenário das pesquisas, pois o mundo espera ansiosamente uma vacina”, destaca a Pró-reitora do PROPEQ, Prof. Dra. Laura Ferreira de Rezende Franco, que promove o evento.
Currículo - Farmacêutica, formada pela Universidade Metodista de Piracicaba, Dra. Alessandra Bastos Soares é Membro da Sociedade Brasileira de Coaching com certificação em Personal & Professional Coaching e Leader as Coach. Tem 19 anos de atuação como Responsável Técnica em empresas do Setor Farmacêutico; Gestora nas áreas de Assuntos Regulatórios, Qualidade e Logística. Suporte Regulatório na área de Marketing e Vendas. Interface com órgãos reguladores competentes, com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e com o Sistema Único de Saúde.
A esperança das vacinas - As vacinas contra a Covid-19 estão sendo desenvolvidas em velocidade sem precedentes, e, além da rapidez, os projetos em andamento buscam comprovar a eficácia e a segurança de tecnologias inéditas. Entre as dez vacinas que chegaram aos estudos clínicos de fase 3, três propostas desenvolvidas na China utilizam a técnica conhecida como vacina de vírus inativado: a da Sinovac, que está em testes no Brasil em parceria com o Instituto Butantã e o governo de São Paulo, a da Sinopharm com Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan
Já a proposta britânica da farmacêutica AstraZeneca e da Universidade de Oxford usa um adenovírus de chimpanzé como vetor viral. Essa vacina encontra-se em fase de testes no Brasil, e o governo federal assinou um acordo de transferência de tecnologia para que a Fundação Oswaldo Cruz possa produzi-la.