São João
Curso de Pedagogia UNIFAE é selecionado para Bolsa da CAPES
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- Publicado em Domingo, 24 Maio 2020 13:20
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Em seu primeiro semestre de atividade, o novo curso de Pedagogia oferecido pela UNIFAE já diz a que veio e comemora uma importante conquista: é o único da região a ser selecionado para uma das 250 vagas oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) a instituições de todo o Brasil que têm cursos voltados para a licenciatura. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID)vai envolver 24 alunos bolsistas e mais alguns voluntários, conforme informa o coordenador do curso de Pedagogia, Prof. Me. Marcus Alvarenga: “Este projeto foi escrito por mim e pelo Prof. Cássio Almeida, que estará à frente da sua execução, mas ainda estamos aguardando as orientações da CAPES para iniciar o processo. A área específica da iniciação é Psicomotricidade e Alfabetização, e o que mais nos empolga é que teremos a oportunidade de transferir o know-kow da CAPES para os estudantes do nosso curso. Num momento tão turbulento como este, é especialmente gratificante dar uma boa notícia à nossa comunidade.”
De acordo com publicação da CCS/CAPES, este programa de iniciação científica oferece aos bolsistas que estão na primeira metade do curso uma aproximação prática com o cotidiano das escolas públicas de educação básica e com o contexto em que estão inseridas, cumprindo o objetivo de aprimorar a formação de professores da Educação Básica. Este ano, 60% das vagas oferecidas foram destinadas aos cursos de Pedagogia, Matemática, Língua Portuguesa e Ciências Naturais, áreas onde há maior déficit na formação de professores.
UNIFAE engajada na campanha Maio Laranja
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- Publicado em Sexta, 22 Maio 2020 14:20
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Combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes deve ser prioridade social
Durante todo o mês, a UNIFAE participa da campanha nacional “Maio Laranja”, criada com a proposta de mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar do combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. Este mês foi escolhido em função de um crime bárbaro, ocorrido em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), que ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Este era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados, tendo sido raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune.
Para a vice-reitora da UNIFAE, a psicóloga Maria Helena Cirne de Toledo, a divulgação da campanha é muito importante, principalmente nas escolas, pois este é um assunto tabu, do qual pouco se fala: “Cerca de 80% dos casos de abuso sexual acontecem em ambiente doméstico e não são desconhecidos pela família, mas sim silenciados. Não acontecem apenas no Brasil ou em classes menos favorecidas, mas no mundo inteiro, independentemente de raça, cultura, etnia ou nível socioeconômico.”
Segundo canais oficiais do governo brasileiro, ao longo de 2019, a violência sexual contra crianças e adolescentes foi responsável por 17 mil ocorrências desta natureza. De acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), em 40% das denúncias o abuso é cometido pelo pai ou padrasto.
E o que acontece com as vítimas? A psicanálise nos diz há muito tempo que a criança ou adolescente que sofre abuso sexual ou passa por exploração sexual, desenvolve um sentimento de culpa terrível, responsável por grandes transtornos emocionais, como explica Maria Helena: “Em regiões muito pobres, as famílias mais desfavorecidas aceitam a prostituição infantil e adolescente como forma de sobrevivência. O abuso sexual é realizado pelo adulto que, para lidar com a vilania do ato, responsabiliza a vítima. É comum o abusador dizer "a culpa é sua, você queria e estava pedindo por isso." Acreditar que são culpadas e decepcionaram aquelas figuras confiáveis, acarreta às vítimas um sofrimento ainda maior.”
Estudos científicos mostram que quase 60% das mulheres cujos filhos sofrem abuso ou exploração sexual, também passaram por este trauma e, portanto, não têm condições emocionais de oferecer proteção a eles. “Percebam que se trata de um problema gravíssimo, que passa de uma geração para outra e deixa marcas profundas. É comum a vítima voltar-se para as drogas, ter ações suicidas, tornar-se uma pessoa totalmente introvertida ou apresentar um comportamento erótico exacerbado, e isso a gente observa eventualmente em crianças pequenas.”, esclarece a especialista.
A importância da denúncia
O receio de perder a fonte de sustento financeiro, a vergonha da exposição ou o receio de que a família se desfaça têm sido reconhecidos como os principais motivos que justificam o silêncio das famílias.
No entanto, é preciso ter em mente que uma família onde ocorre abuso sexual, já não é saudável, mas doente. Por isto é importante denunciar, para que algo possa ser feito pelas crianças e adolescentes, e até mesmo pelos próprios adultos, alerta a psicóloga: “Nós, cidadãos e educadores da área da saúde, precisamos estar mais atentos à fala das crianças e adolescentes. Crianças que não foram abusadas não falam de relação sexual. Mesmo que não tenham participado de um ato, se foram expostas a um filme pornográfico, por exemplo, também sofreram abuso, pois visualizaram relações sexuais entre adultos, sem ter maturidade para isso.”
Num cenário tão obscuro, quem tem mais recursos para perceber, entender e intervir são os profissionais da Educação, pois podem observar mudanças repentinas de comportamento e buscar uma aproximação para saber o que está acontecendo. “Vemos excelentes alunos que decaem de repente. Estudantes alegres e extrovertidos, que se tornam depressivos e introvertidos. Estes são indícios importantes que podem estar relacionados a abuso ou exploração sexual. Escutar é uma forma de prevenir, mas também é preciso dizer a eles que têm o direito de não aceitar que alguém toque seu corpo sem consentimento. E que, caso isso aconteça, a denúncia é um direito.”, enfatiza Maria Helena.
“Penso que a melhor forma de prevenção é manter o diálogo com os filhos desde pequenos, pois é difícil para os pais ter intimidade na conversa depois que eles crescem. Imagino que para o adulto é difícil ouvir um relato destes, mas é preciso se colocar no lugar da vítima, sem críticas ou censura. A atitude tem de ser de acolhimento e orientação, ajudando como for possível. E é com este espírito que a UNIFAE se alia a esta campanha, usando o respeito e reconhecimento social que tem para construir espaços de discussão na mídia e provocar a reflexão das pessoas sobre este tema tão grave, que exige urgente enfrentamento.”
Prefeitura inicia prolongamento da Avenida Isette Corrêa Fontão
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- Publicado em Quinta, 21 Maio 2020 14:20
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A Avenida Prof.ª Isette Corrêa Fontão, via de acesso às regiões do Jardim Ipê e Parque dos Resedás, começou a ser prolongada para oferecer novas condições de tráfego aos motoristas de São João da Boa Vista. A ampliação, já iniciada, segue do trecho entre a Unesp e o residencial Areias até a rua Agostinho Cenzi, no Jardim São Nicolau, região do DER.
Projetadas por engenheiros do Departamento Municipal de Gestão e Planejamento Urbano, as obras compreendem 800 metros lineares de execução, incluindo faixa lateral de 26 metros. Ao término, a extensa avenida contará com calçada, arborização, iluminação led, entre outras benfeitorias. Funcionários do Departamento de Obras e Serviços Públicos começaram os trabalhos de limpeza para que seja executada a terraplanagem e posteriormente a drenagem da área.
Inicialmente, o projeto seria terceirizado, mas com os valores chegando a mais de R$ 3 milhões, e diante da pandemia do novo coronavírus, com previsão de queda de arrecadação, a Prefeitura entendeu que a melhor solução para economizar seria a mão de obra ser realizada pela própria administração municipal.
“Os moradores vão ter uma ligação entre o São Nicolau [DER] e a região do Ipê, Azaleias até o Resedás. Vai ser uma melhoria de mobilidade e segurança para o tráfego”, garante o engenheiro Julio Luís de Almeida Lino, diretor de Planejamento.
Alça viária
O projeto de construção de uma alça viária nas imediações da Unesp, na rodovia SP-342, que liga São João a Espírito Santo do Pinhal, já foi aprovado pela Agência Reguladora do Estado de São Paulo (Artesp), porém, aguarda autorização do governo estadual.
Empreendimentos
Além das melhorias de mobilidade urbana na Avenida Isette Corrêa Fontão, o cronograma de desenvolvimento da cidade conta com o surgimento de dois empreendimentos anunciados pela Prefeitura.
Um deles é a construção de um hotel com estrutura de 96 apartamentos, centro de convenções para 500 pessoas e 185 vagas de estacionamento. O outro empreendimento é uma rede atacadista, que teve as obras de terraplanagem iniciadas nesta semana.
Fake News também faz mal à saúde
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- Publicado em Terça, 19 Maio 2020 14:20
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Em palestra online oferecida pela UNIFAE, especialista orienta como reconhecer notícias que distorcem a verdade, promovendo a desinformação e o caos
Segundo a Organização Mundial da Saúde, fake news estão entre as grandes vilãs que atuam contra a qualidade de vida no mundo, tendo contribuído para a baixa imunização global e para a volta de doenças que tinham sido erradicadas, como febre amarela e sarampo.
Se antes da pandemia da Covid-19 elas já causavam estrago considerável, com a chegada do novo coronavírus, as falsas notícias têm explorado o pânico e levado milhões de pessoas a acreditar em fórmulas mágicas, medicamentos ou tratamentos ineficientes.
Com o objetivo de difundir boas práticas e trazer à comunidade informações sobre o tema, os cursos de Fisioterapia e Jornalismo da UNIFAE, em parceria com a ABCIBER (Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura), promoveram uma palestra online sobre “O impacto das fake news na saúde”.
Além de professores e alunos da Instituição, o evento contou com a presença da ilustre jornalista e pesquisadora Adriana Teixeira, que tem dedicado parte de sua carreira ao combate à desinformação. Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A jornalista disse que as fakes news não são notícias meramente equivocadas, mas deliberadamente construídas com intuito de distorcer a verdade.
“A expressão surgiu no final do século XIX, quando veículos de imprensa norte-americanos produziam notícias falsas na disputa pela audiência. Inicialmente, usavam a expressão false. Com o passar do tempo essa palavra foi substituta por fake, para levar a um conceito de notícia fabricada.”, afirmou a pesquisadora.
Segundo seus estudos, as notícias falsas trabalham com a simplificação do real: “É como se exigissem menos para a compreensão da realidade, no entanto, elas têm um peso ideológico e moral ligados a quem as escreve. Por exemplo, é muito mais fácil fazer acreditar que os imigrantes latinos são os culpados pelo desemprego nos Estados Unidos do que levar à reflexão sobre as origens e os efeitos da desigualdade social.”
Outro ponto que Adriana destacou foi o fato da informação não ser mais produzida apenas pelos grandes veículos de informação, mas também pelos usuários das novas tecnologias, como Whatsapp, Facebook, Twitter, entre outros. Em 2018, somente nas redes brasileiras, tinham sido criadas cerca de 127 milhões de contas no Facebook e 120 milhões no Whatsapp. Também é preciso levar em conta que, segundo os dados levantados pela jornalista, 66% dos brasileiros com internet buscam informações nas redes.
COMO SE PREVENIR CONTRA AS FAKE NEWS
“Falando de Brasil, creio que precisamos de uma educação para as mídias. O brasileiro precisa ser preparado para aprender a navegar e reconhecer os indícios de uma notícia falsa, evitando a sua proliferação. “
Para isso, afirma a pesquisadora, é de fundamental importância que as pessoas entendam como elas surgem, tenham um olhar crítico na hora da leitura e adquiram o hábito de consultar agências checadoras: “Todos os dias dou uma olhada nestes sites que identificam as notícias falsas, porque me interesso muito em saber que padrão os fabricantes de informações enganosas estão adotando e quão sofisticados estão seus mecanismos para interferir na conduta das pessoas”.
Ela ainda lembra que nos Estados Unidos algumas universidades ensinam como produzir fake news. “Eles entendem que desta forma os estudantes vão saber identificá-las rapidamente nas redes sociais. No Brasil, especificamente na área da Saúde, o Governo Federal disponibilizou, recentemente, o site www.saude.gov.br/fakenews, onde é possível encontrar várias postagens que desmentem as notícias falsas.”, finaliza Adriana.
Serviços de recapeamento asfáltico em São João
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- Publicado em Segunda, 18 Maio 2020 17:56
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Obras são executadas com material produzido na Usina de Asfalto da Prefeitura
O cronograma de recapeamento, tapa-buraco e pavimentação asfáltica, com material produzido na Usina de Asfalto da Prefeitura, segue sendo cumprido em ruas e avenidas de São João da Boa Vista pelo Departamento Municipal de Obras e Serviços Públicos.
No Bairro Santo Antônio, parte da rua Benedito Maciel, onde está a Área de Lazer Clarice Borato, recebeu melhorias com a construção de galerias de águas pluviais, serviços de terraplanagem e a construção de guias e sarjetas. A obra será finalizada com a pavimentação asfáltica.
Na região do bairro Durval Nicolau, a Prefeitura realizou benfeitorias de infraestrutura urbana no Jardim Industrial, Jardim Novo Horizonte e Vila Nossa Senhora de Fátima.
Os trabalhos de recapeamento foram executados nas ruas Arthur Carlos Martins, José Virgílio Dutra, Estevão de Souza, Ozir Gião, Nadir Albino, João Pereira dos Santos, Francisco Ferraz de Campos Júnior, além da avenida Guilherme Guerreiro (Jardim Novo Horizonte) e rua Serafim José Ferreira (Vila Nossa Senhora de Fátima).
Ao todo, nestas vias foram aplicadas 1.190 toneladas de massa asfáltica, com material produzido pela Usina de Asfalto da Prefeitura. Vanderlei Borges de Carvalho, prefeito de São João, diz que a nova infraestrutura tem contribuído muito - “Estamos aplicando uma média de 100 toneladas de asfalto por dia. Em vez do tapa buraco, estamos fazendo o recape em algumas ruas da cidade. Já fizemos o Jardim Industrial e a Avenida Pedro Lopes Rezende [Vila Valentim]. A Avenida Guilherme Guerreiro [Durval Nicolau] fizemos uma parte dela, mas precisamos fazer ela inteira”.
O Prefeito Municipal ainda destacou que ruas do Jardim Priscila, imediações do antigo Pátio da Prefeitura, serão recapeadas - “Quando fizemos a rotatória [entre as Avenidas Oscar Pirajá e Durval Nicolau], o desvio do trânsito por ali danificou muito o asfalto, que já não estava bom, então, vamos fazer”.
Na região central, o Departamento de Obras praticamente encerrou os serviços de recapeamento na Avenida Tereziano Valim. A etapa seguinte será a Praça Armando Sales de Oliveira.
Recape na parte alta
Na parte alta de São João, os serviços de recuperação asfáltica estão programados para o Jardim das Flores e Jardim Primavera, com recursos provenientes do governo estadual. No Jardim Ipê, as ruas serão recapeadas com verba pública municipal.
As obras acontecem com base no cronograma definido pela administração municipal. A supervisão dos trabalhos é do diretor Wagner Wanderley Bedin (Tapico).
Veículos abandonados começam a ser retirados das ruas pela Prefeitura
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- Publicado em Sexta, 15 Maio 2020 15:15
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Proprietários estão sendo notificados para que façam a remoção
A partir de segunda-feira, 18 de maio, veículos abandonados começam a ser retirados das ruas de São João da Boa Vista por guinchos da Prefeitura, com aplicação de multa de R$ 800,00 aos proprietários notificados que não fizeram a remoção, conforme determina a lei municipal.
Após o recolhimento, os veículos serão levados aos galpões alugados pela Prefeitura, situados à rua Dr. Teófilo Ribeiro de Andrade, Centro de São João. Em seguida, os proprietários serão notificados para que procedam o pagamento da multa e demais débitos para que, desta forma, tenham os veículos liberados no prazo de 90 dias.
A tarifa de remoção para moto, carro e veículo pesado será a mesma estabelecida pelo Departamento Estadual de Trânsito - Detran/SP. Conforme consta na lei 4.164, de agosto de 2017, os veículos que não forem retirados serão levados a leilão, tendo o montante arrecadado com a venda destinado ao ressarcimento de despesas geradas.
Notificação
Os veículos abandonados pela cidade estão sendo notificados por agentes de mobilidade urbana. Segundo o diretor municipal de Trânsito e Segurança, Coronel Ademir Aparecido Ramos, houve um longo período de conscientização para que os donos retirassem os automóveis das vias públicas, no entanto, sem sucesso.
“É um descaso deixar um veículo em frente da casa de outras pessoas com o argumento de que a rua é pública. Então, nós procuramos um meio legal de recolher. Essa multa não vai para o veículo, vai para o cidadão. Ele vai para a dívida ativa do município se não pagar. É a única saída que tivemos”, afirma o diretor.
Defesa
Assim que receberem a notificação, os proprietários poderão promover a remoção voluntária dos veículos no prazo de 5 dias. Em caso de impossibilidade de retirada, eles devem apresentar defesa por escrito no prazo máximo de 72 horas, a contar da data da publicação do edital.
Não sendo possível a identificação dos donos, assim como os respectivos endereços, a notificação será publicada no Jornal Oficial do Município, com as características dos veículos que puderem ser apuradas, incluindo local e data da constatação do abandono.
Respirador Pulmonar começa a ser testado – parceria UNIFAE e Biaggio Turbos
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- Publicado em Terça, 12 Maio 2020 17:00
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O respirador (ventilador) pulmonar desenvolvido por um pool de empresas, liderado pela Biagio Turbos, em parceria com a UNIFAE, começa a ser testado. Os protótipos já passaram por uma bateria de experimentos com pulmões artificiais e agora entram na fase de testes em animais, como parte das etapas de análise do projeto de pesquisa, até a liberação para uso humano.
Após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), será possível começar a produção em 15 dias. A previsão inicial é de 1.000 unidades/mês, sendo que os primeiros respiradores serão destinados à Santa Casa de São João da Boa Vista.
“Para agilizar a produção e a entrega, paralelamente à construção dos protótipos, foram fabricadas as ferramentas para a fundição das peças, usinagem e controle da qualidade. Com isso, rapidamente a produção pode chegar a 100 equipamentos por dia.”, informa Miguel Dell’Agli, diretor da Biagio Turbos, empresa sanjoanense e 100% nacional.
O modelo de respirador que está sendo desenvolvido é justamente para atender os pacientes de UTI, que apresentam dificuldades respiratórias graves, explica o seu idealizador, o engenheiro João Francisco Botura Montanhani, proprietário da Service Medical, uma das empresas do pool.” É muito diferente do respirador usado nas ambulâncias ou em atendimentos de urgência, onde o ar é controlado manualmente”.
A fisioterapeuta e professora da UNIFAE, Rebeca Garcia da Rosa Ferreira, que participou ativamente no design do respirador com critérios de segurança para o paciente, explica que o “fisioterapeuta atua de forma direta nos ajustes do respirador, na identificação e correção de assíncronias respiratórias e que o aparelho seguiu todos os parâmetros ventilatórios para se chegar à melhor estratégia para ventilar o paciente, garantindo eficiência nos resultados”. E finaliza destacando a colaboração do Hospital da UNIMED, “por intermédio do Dr. Benedito Westin, que autorizou o empréstimo do ventilador que serviu de base para o projeto”.
O reitor, Prof. Dr. Francisco Arten, destaca que a UNIFAE, desde o início, vem colaborando para o êxito deste projeto. “Disponibilizamos todos os profissionais que eles entenderam necessários. Na área da saúde, os professores da UNIFAE estão compartilhando suas experiências e dando sugestões. Este é um projeto extremamente importante, uma vez que os respiradores muitas vezes são a última esperança para pacientes gravemente afetados pelo novo coronavírus e não estão disponíveis na quantidade necessária nem mesmo nos sistemas de saúde mais ricos do mundo “, finaliza.
Fundo Social confecciona máscaras e acessórios de proteção para a Santa Casa e UPA
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- Publicado em Quinta, 07 Maio 2020 16:19
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O Polo Regional da Escola de Moda, supervisionado pelo Fundo Social de Solidariedade oferece cursos gratuitos de corte e costura para a população de São João da Boa Vista, mas mudou completamente a linha de produção neste momento de pandemia da Covid-19. Professoras e monitoras que antes ensinavam alunas a manusear peças de malharia, bordado e modelagem, por exemplo, agora se dedicam exclusivamente à confecção de máscaras, jalecos, aventais, calças e acessórios de proteção contra o novo coronavírus.
A confecção, iniciada em 23 de março, busca abastecer principalmente a Santa Casa de Misericórdia Dona Carolina Malheiros, Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e repartições dos Departamentos de Saúde e Educação. “Esse material que está sendo produzido aqui, parte veio da Santa Casa. Eles estão recebendo muitas doações de tecido e a nossa parte é confeccionar porque a mão de obra é cara. Então, se tem a doação do tecido, as meninas ficam dispostas a fazer esse trabalho para beneficiar muitas entidades e pessoas que estão precisando”, afirma a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Solange de Camargo Carvalho.
Até o momento já foram confeccionados 2.195 jalecos e 4.450 máscaras confeccionadas. Doações de tecidos podem ser feitas diretamente no Polo Moda, localizado à rua Dr. Teófilo Ribeiro Andrade, 343, Centro. As primeiras máscaras confeccionadas no Polo foram distribuídas para os idosos que são atendidos pelo Departamento de Assistência Social.
Fundo Social confecciona máscaras e acessórios de proteção para a Santa Casa e UPA
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- Publicado em Quinta, 07 Maio 2020 16:19
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O Polo Regional da Escola de Moda, supervisionado pelo Fundo Social de Solidariedade oferece cursos gratuitos de corte e costura para a população de São João da Boa Vista, mas mudou completamente a linha de produção neste momento de pandemia da Covid-19. Professoras e monitoras que antes ensinavam alunas a manusear peças de malharia, bordado e modelagem, por exemplo, agora se dedicam exclusivamente à confecção de máscaras, jalecos, aventais, calças e acessórios de proteção contra o novo coronavírus.
A confecção, iniciada em 23 de março, busca abastecer principalmente a Santa Casa de Misericórdia Dona Carolina Malheiros, Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e repartições dos Departamentos de Saúde e Educação. “Esse material que está sendo produzido aqui, parte veio da Santa Casa. Eles estão recebendo muitas doações de tecido e a nossa parte é confeccionar porque a mão de obra é cara. Então, se tem a doação do tecido, as meninas ficam dispostas a fazer esse trabalho para beneficiar muitas entidades e pessoas que estão precisando”, afirma a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Solange de Camargo Carvalho.
Até o momento já foram confeccionados 2.195 jalecos e 4.450 máscaras confeccionadas. Doações de tecidos podem ser feitas diretamente no Polo Moda, localizado à rua Dr. Teófilo Ribeiro Andrade, 343, Centro. As primeiras máscaras confeccionadas no Polo foram distribuídas para os idosos que são atendidos pelo Departamento de Assistência Social.
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