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Vozes do Destino
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- Publicado em Sábado, 16 Janeiro 2021 14:53
- Escrito por GILBERTO BRANDÃO MARCON
Há momentos que estão cheios de despedidas,
Mas também cheios de próximos encontros.
Não tenho olhos para ver além do que enxergo,
Mas meu coração parece ver o que não vejo.
Vezes a poesia sussurra em meus ouvidos,
Finge-se de perdida, só para ser encontrada.
E eu que faço-me menino, divirto-me a brincar,
Brinco de construir versos e perder-me neles.
Minha aventura não tem cenário consistente,
Pois que se recria a cada momento.
Sou fugitivo de mim, e vivo a encontrar-me.
Algumas vezes comungo, outras volto a fugir.
Então concluo que o inconcluso é a graça de viver,
A incerteza que desafia liberta-se em inspiração.
E já não são os passos que me conduzem,
Pois que já ficaram pelo caminho.
Há momentos que estão cheios de despedidas,
Mas também cheios de próximos encontros.
Não tenho olhos para ver além do que enxergo,
Mas meu coração parece ver o que não vejo.
Vezes a poesia sussurra em meus ouvidos,
Finge-se de perdida, só para ser encontrada.
E eu que faço-me menino, divirto-me a brincar,
Brinco de construir versos e perder-me neles.
Minha aventura não tem cenário consistente,
Pois que se recria a cada momento.
Sou fugitivo de mim, e vivo a encontrar-me.
Algumas vezes comungo, outras volto a fugir.
Então concluo que o inconcluso é a graça de viver,
A incerteza que desafia liberta-se em inspiração.
E já não são os passos que me conduzem,
Pois que já ficaram pelo caminho.