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Trump ordena a Pentágono que prepare desfile militar em Washington

 

(foto 

 

Flickr/White House)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou ao Pentágono e à Casa Branca a organização de uma parada militar em Washington semelhante ao desfile que acontece em Paris, por ocasião do aniversário da queda da Bastilha.

A informação foi divulgada nesta quarta-feira (07/02) pelo jornalThe Washington Post, que justificativa a decisão como uma demonstração do poder norte-americano, além de ser uma forma de ressaltar seu papel de comandante-em-chefe das Forças Armadas. Segundo a assessora de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, o pedido foi feito aos oficiais, que estão em busca de uma data para a realização do evento.

“O presidente Trump apoia incondicionalmente os militares que arriscam suas vidas todos os dias para manter o nosso país seguro. Ele pediu ao Departamento de Defesa que encontre uma data para que todos os norte-americanos possam celebrar seu apreço" aos militares, explicou Sanders. Por sua vez, o Pentágono confirmou que está "em processo de determinar detalhes específicos" sobre o evento.

A revelação do jornal norte-americano provocou diversas críticas entre os políticos. "Que forma mais absurda de desperdiçar dinheiro! Trump parece mais um ditador que um presidente. Os norte-americanos merecem algo melhor", criticou o democrata Kim McGovern.

Em julho do ano passado, o magnata participou, junto com o presidente Emmanuel Macron, do desfile militar na Champs-Elysees de Paris como parte dos atos pela festa nacional francesa. Na ocasião, Trump não escondeu sua vontade de presidir uma cerimônia similar nos Estados Unidos. A última parada militar nacional do país aconteceu em 1991, sob o governo de George Bush pai

Inédito na história: Vaticano vai à Olimpíada de Inverno da Coréia do Sul

Convidado peloComitê Olímpico Internacional (COI), o Vaticanoserá representado nosJogos Olímpicos de Inverno pela primeira vez na história. Além de participarem da cerimônia de abertura emPyeongchang, na Coreia do Sul, neste próximo dia 9 de fevereiro, os representantes da Santa Sé já  estão assistindo, também, à assembleia do COI, na qualidade de observadores.

Portanto, calma: ainda não é desta vez que você vai ver monsenhores, cardeais, padres e freiras inscritos em equipes amarelo-e-branco de bobsled, hóquei no gelo ou esqui alpino, conquistando medalhas e subindo ao pódio sob os acordes do hino pontifício. Será uma presença de paz.

Se abandeira vaticanaserá içada numa edição dos Jogos Olímpicos pela primeira vez na história, e a convite do próprio COI, é porque há uma razão que não tem nada de trivial. A poucos quilômetros de Pyeongchang fica afronteira mais militarizada do mundo: a que separa o único povo coreano em duas Coreias estruturadas em Estados completamente diferentes.

Mons. Melchor Sánchez de Toca, subsecretário do Conselho Pontifício para a Cultura, vê neste convite um “valor simbólico para a paz”. Segundo ele, a muito divulgada presença de atletas norte-coreanas na equipe feminina de hóquei na Coreia do Sul é “uma trégua olímpica que nos permite esperar um mundo sem guerras”.

Athletica Vaticana

Como forma de agradecimento por um convite de tanta significância na geopolítica desta época, mons. Sánchez de Toca oferecerá ao presidente do COI uma camiseta daAthletica Vaticana, a equipe de atletismo da Santa Sé, criada em setembro de 2017. A equipe reúne cerca de 30 leigos e prelados que decidiram compartilhar a sua paixão pelo atletismo.

Esporte e Santa Sé

Não seria nada de outro mundo assistir a eventos esportivos protagonizados por equipes de padres e seminaristas. O próprio Vaticano tem o seu campeonato oficial de futebol: a Clericus Cup, ou Campeonato Mundial Pontifício, que, na sua 11ª edição, no ano passado, reuniu 404 padres de 66 nacionalidades em 18 times. Trata-se de uma iniciativa de integração e convivência fraterna entre os sacerdotes e seminaristas que estudam em Roma.

Além disso, abundam iniciativas pastorais que envolvem esporte e vida cristã. É o caso, por exemplo, do projeto “Desafie o Padre“, que tem feito sucesso no Brasil e no exterior ao unir evangelização, atividade física saudável e uma boa dose de simpatia.

Desafie o Padre” ... no futebol! Quem ganhar, reza pelo outro!

Israel inicia processo de deportação de africanos

Na foto, Imigrantes de Eritreia em Israel (alliance/Keystone/O. Weiken)

O governo israelense começou neste domingo (04/02) a entregar cartas a dezenas de milhares de imigrantes do Sudão e da Eritreia, ordenando-lhes que deixem o país dentro de 60 dias. Cada afetado receberá um apoio financeiro de 3.500 dólares e a passagem de avião.Esse é o primeiro passo do criticado plano, aprovado em janeiro pelo governo e que afeta entre 35 mil e 40 mil imigrantes. Eles serão enviados para seu país de origem ou para um terceiro país – provavelmente Ruanda. Quem se recusar será preso.

A maioria dos imigrantes africanos entrou clandestinamente no país pela fronteira egípcia do Sinai. O governo israelense, porém, construiu um muro que agora separa ambos os territórios. Segundo a ONG Hotline para Refugiados e Migrantes, cerca de 12 mil pessoas solicitaram refúgio ao chegar ao país desde 2013, mas 7 mil solicitações foram negadas, apenas 11 foram aprovadas e as demais ainda estão sendo processadas.

Atualmente, 37 mil eritreus e sudaneses residem em Israel, segundo a ONG, que explicou que por enquanto, as famílias, as pessoas com vulnerabilidade, os menores de idade e os idosos ficam excluídos do plano.

Dezenas de imigrantes reclusos em um centro de detenção em Holot, no sul do país, já receberam cartas com ordens para abandonar Israel. A eles foi apresentada a opção de voltar ao seu país ou viajar a Ruanda se não quiserem ser presos indefinidamente, segundo o jornal Haaretz.

A nova política do governo para imigrantes africanos foi condenada publicamente por personalidades, coletivos de rabinos, escritores, acadêmicos, médicos e sobreviventes do Holocausto, que enviaram cartas às autoridades israelenses solicitando sua anulação, e por pilotos, que dizem se negar a pilotar os aviões com deportados. Eles dizem que as deportações ferem a ética e a imagem de Israel como um país que protege refugiados.

Na sexta-feira passada, um grupo de acadêmicos especializados em direito internacional declarou em um documento que o plano do governo viola as leis internacionais de direitos humanos, a jurisdição internacional sobre o estatuto do refugiado e o princípio de não devolução, e pediram à procuradoria que se oponha a ele.

Canadá altera hino para respeitar neutralidade de gênero


O Senado do Canadá aprovou um projeto de lei que altera um trecho do hino nacional, intitulado O Canada, a fim de respeitar a neutralidade de gênero na letra da canção. A mudança se dá na segunda linha da versão em inglês do hino, originalmente escrito em francês, que diz: "Verdadeiro amor patriota, em vossos filhos comanda" ("True patriot love in all thy sons command", na versão original).

O projeto de lei prevê a substituição das palavras "vossos filhos" ("thy sons") por "todos nós" ("all of us"). Isso porque, em inglês, o termo "sons" se refere apenas a filhos do sexo masculino.

A alteração foi proposta em 2016 pelo deputado Mauril Bélanger, do Partido Liberal do Canadá, que morreu no fim daquele ano. A matéria passou pela Câmara dos Comuns e, após enfrentar resistência por parte dos conservadores, foi finalmente aprovada no Senado na quarta-feira (31/01). Para entrar em vigor, a medida ainda precisa da aprovação da governadora-geral canadense, Julie Payette, que representa oficialmente a monarquia britânica no Canadá

A letra em inglês de O Canada foi escrita em 1908 por Robert Stanley Weir. A canção se tornou o hino nacional do Canadá em 1980 e, desde então, 12 projetos de lei foram apresentados com a intenção de alterar a menção a "filhos" na letra. A versão em francês não possui a mesma expressão.

A ideia começou a ganhar força em 2013, com uma campanha encabeçada por uma série de influentes mulheres canadenses, incluindo a escritora Margaret Atwood e a ex-primeira-ministra Kim Campbell.

"Restaurar a letra para que ela respeite a neutralidade de gênero não é apenas uma solução para tornar nosso hino inclusivo para todos os canadenses, mas [deve ser feito] também porque é algo retrógrado", afirmou Atwood na época. Na quinta-feira, ela comemorou a aprovação no Senado em mensagem no Twitter.

Guarda Suíça – o menor e mais antigo exército do mundo


Por ocasião dos 512 anos de fundação da Guarda Suíça Pontifícia, foi apresentado no Vaticano um novo e breve filme institucional cujo objetivo é “despertar o interesse” dos jovens suíços pelo “menor e mais antigo exército do mundo”.

O vídeo de 11 minutos, em alemão, francês e italiano, traz imagens fascinantes sobre o cotidiano dos famosos “guardas do Papa”, encarregados de proteger o Pontífice e o Vaticano todos os dias do ano.

Composta por cem homens, a Guarda Suíça foi criada em resposta ao apelo do Papa Júlio II, em22 de janeiro de 1506. Os mercenários suíços eram na época os mais famosos da Europa. Sua ação mais memorável foi proteger o Papa Clemente VII de um ataque do exército de Carlos V em 6 de maio de 1527, quando 147 soldados deram a vida pelo Pontífice.

Além de mostrar imagens pouco divulgadas do interior do Vaticano, o vídeo explica os requisitos necessários para ser guarda suíço, as funções da corporação, o treinamento dos guardas, seus tempos livres, sua participação em cerimônias papais e sua experiência espiritual.

Infelizmente, o filme ainda não está oficialmente legendado em português, mas, mesmo para quem não fala alemão, francês ou italiano, as impressionantes imagens valem a pena por si sós e são capazes de transmitir a essência da mensagem.

Rússia segue como maior produtora mundial de petróleo


Roberto Moraes

Em 2017, a Rússia seguiu com na posição de maior produção de petróleo do mundo batendo seu recorde

fechando o ano com uma média diária de 10,98 milhões de barris por dia (bpd).

Este é o melhor resultado nas três últimas décadas, segundo o Ministério de Energia da Rússia. Em 2016, a produção média foi de 10,96 milhões de bpd em 2016; e de 10,72 milhões de bpd em 2015.

Em julho de 2017, a Arábia Saudita estava produzindo, antes do acordo da Opep, com a média de 10,67 milhões bpd. Os números finais de 2017, do segundo maior produtor a Arábia Saudita com as reduções dos últimos meses, a aprtir do acordo da Opep deve ter ficado em torno de 10,3 milhões de bpd.

Os números da produção média dos EUA em 2017 (atual terceiro maior produtor) ainda não foram fechados, mas se estima que tenham ficado em torno dos 9,3 milhões de barris por dia, depois de ter chegado em 2014 a mais de 10 milhões de bpd.

Em 2015, estes três países produtores praticamente dividiam a posição de maior produção mundial de petróleo por pequena diferença. Segundo a AIE (EIA), a previsão de 2018 é que os EUA possa ultrapassar a Arábia Saudita como segundo maior produção com uma estimativa que volte a alcançar com o tight oil (petróleo de xisto) 10,3 mi bpd em 2018 e 10,8 mibpd em 2019.

O Brasil com uma produção média (os números finais ainda estão sendo fechado pela ANP) em 2017 de cerca de 2,6 mibpd de petróleo e de 3,3 mi barris de óleo equivalentes (boe: petróleo + gás) por dia, é hoje a 10º maior produtor mundial atrás, respectivamente de: Rússia; Arábia Saudita; EUA; Canadá; Iraque; Irã; China; Emirados Árabes Unidos (EAU) e Kuwait.

Com as previsões da entrada em operação dos novos sistemas de produção com sete plataformas, este ano, nas reservas do pré-sal, o Brasil poderá avançar mais uma posição ultrapassando o Kuwait no ranking mundial do produtores de petróleo.

Há que se lamentar que a base disto tenha sido planejada e montada pela estatal Petrobras. E hoje, estes ativos estejam sendo entregues, a preço vil, para várias petroleiras estrangeiras.

Papa Francisco começa sua 6ª viagem à América Latina

 O papa Francisco começa nesta segunda-feira (15/01) uma viagem ao Peru e ao Chile para defender os indígenas, visitar o coração da Amazônia e reanimar uma igreja devastada pelos escândalos de pedofilia. Esta será sexta viagem do papa à América Latina, mas mais uma vez ele vai evitar a Argentina, seu país de origem.

O Chile, primeira etapa da viagem, se encontra em plena transição política depois da vitória nas eleições presidenciais do magnata conservador Sebastián Piñera, que assumirá o cargo em março. O Peru, onde o papa desembarca no dia 18/01, vive um momento político delicado depois do indulto concedido ao ex-presidente Alberto Fujimori, pelo presidente Pedro Pablo Kuczynski

Em Santiago, o sumo pontífice será recebido pela atual presidente, Michelle Bachelet. A dirigente laica promoveu medidas muito criticadas pela Igreja, como o casamento homossexual e a descriminalização do aborto.

Coração da Amazônia

Em sua 22ª viagem internacional, o primeiro papa latino-americano, defensor dos pobres e excluídos, dará particular atenção aos povos indígenas, tal como fez no México, Equador, Bolívia, Paraguai e Colômbia.

Em Temuco, 600 km ao sul de Santiago, o papa encontrará a população mapuche (7% da população chilena) que ocupava um vasto território antes da chegada dos conquistadores espanhóis ao país, em 1541. Ele deve denunciar os abusos sofridos pelos mapuche, que lutam há décadas por seus direitos. Apesar de sempre pedir perdão aos indígenas por sua exclusão e ter se convertido em um defensor mundial deles, o papa pode ser mal recebido pela comunidade. Os mapuche contam com uma minoria radicalizada que protagonizou no passado violentos protestos, incluindo ataques a igrejas e seminários católicos.
Depois de Temuco, onde está prevista uma colorida missa com músicas indígenas, Francisco abrirá simbolicamente o sínodo especial de bispos dedicado à defesa da Amazônia e suas populações. Oficialmente, o sínodo será inaugurado em outubro de 2019, em Roma.

Vítimas da ditadura

Vítimas da ditadura chilena também estão na agenda do papa. Em Iquique, ele se reunirá com duas pessoas perseguidas pelo regime militar de Augusto Pinochet na década de 1970. O gesto simbólico para recordar os anos mais sombrios da história recente do país.

O Vaticano não descartou que o papa também se reúna no Peru com familiares de vítimas de violações dos direitos humanos, indignadas com o indulto concedido ao ex-presidente Alberto Fujimori.

Argentina fica de fora

Depois do Brasil (2013), Equador, Bolívia e Paraguai (2015), Cuba (2015), México (2016) e Colômbia (2017), este é o sexto-giro latino-americano do papa, mas o argentino Jorge Bergoglio evita de novo seu país natal.

A exclusão da Argentina parece ser uma decisão pessoal, mas o historiador italiano Gianni La Bella, da Comunidade de São Egídio, avalia que ele “corre mais risco de ser manipulado em seu país”. Suas mensagens de paz e reconciliação podem ser interpretadas na Argentina como intervenções políticas e verdadeiras alfinetadas contra as medidas neoliberais do presidente Mauricio Macri, pensam alguns observadores, tanto no Vaticano como em Buenos Aires.

Seis cidades chilenas ou peruanos estão no roteiro de Francisco, de 81 anos, durante esse giro latino-americano que acontece de 15 a 21 de janeiro.

Americano diz que Arca de Noé pode estar mesmo na Turquia

Monte Ararate em Agri, na Turquia

Na Bíblia consta que a Arca de Noé se firmou nas montanhas turcas de Ararate no 150º dia do dilúvio. Agora, um explorador norte-americano declara que, em breve, revelará provas de que a Arca de Noé está mesmo na Turquia.
Em 2010, um grupo de exploradores cristãos afirmou ter encontrado vestígios do navio bíblico na montanha. Contudo, a pesquisa foi descartada por especialistas, segundo os quais não há provas reais de que a alegação correspondesse à verdade.
Agora, uma expedição norte-americana trabalha na mesma região e acredita ter novas provas de que os restos da Arca de Noé se encontram no local, conhecido como a “Anomalia do Ararate”.
A comunidade científica recebeu a nova reivindicação com algum entusiasmo, durante um Simpósio Internacional que reuniu mais de 100 especialistas de todo o mundo, durante três dias, no Monte Ararate, na Turquia.
Raul Esperante, professor do Geoscience Research Institute, que pertence à Igreja Adventista dos EUA, disse que o objetivo é “visitar os locais em torno da montanha com o objetivo de encontrar pistas sobre eventos catastróficos do passado”.
A expedição norte-americana, liderada por Esperante, trabalha na mesma região mas não exatamente no mesmo local onde, em 2010, um grupo de arqueólogos chineses e turcos afirmaram ter desenterrado a Arca de Noé.
De acordo com o Express, o arqueólogo afirma que seu principal objetivo é “descobrir e compartilhar uma compreensão da natureza e seu relacionamento com a Bíblia”.
Oktay Belli, professor e arqueólogo da Universidade de Istambul e membro do Instituto Turco de História Antiga, concorda com Esperante e está convencido de que “a Arca de Noé e o Dilúvio não são um mito, mas sim um evento real, mencionado em diferentes livros sagrados”.
Já Andrew Snelling, cientista cristão que trabalha com o ministério Answers In Genesis, explica que “vários cientistas procuraram pela arca e a maioria deles se concentraram no Monte Ararate, onde se sabe que existe uma estrutura de madeira enterrada sob toneladas de sedimentos”.
No entanto, assegura que a dificuldade de encontrar provas inequívocas pode ser uma consequência de uma interpretação errada. “O dilúvio foi uma catástrofe global que mudou totalmente a geologia da Terra, e a superfície do planeta continuou a mudar desde então. Talvez a geologia do local não permita que achemos os restos da Arca de Noé.”
Esperante afirma que é preciso ter em atenção que o Monte Ararate é uma estrutura vulcânica e que existem camadas de lava e cinza datados da época posterior à do Dilúvio.
“O monte Ararate é um vulcão ‘pós-diluviano’, que continuou a entrar em erupção. Como geólogo bíblico não espero encontrar a Arca de Noé no alto do Monte Ararate, mas há outras evidências ao redor”, explica.
O geólogo garante que o resultado das descobertas será publicado em breve, mas diz ser ainda muito cedo para dar uma palavra final. “Quando a comunidade científica reconhecer a existência da Arca de Noé no Monte Ararate, podemos disponibilizar tudo que encontramos ao público em geral”, concluiu.

Islândia cria lei de igualdade entre homens e mulheres

A Islândia se tornou nesta segunda-feira (01/12) o primeiro país do mundo a colocar em vigor uma lei que legaliza a igualdade de salário entre homens e mulheres. Com a nova lei, as empresas privadas e agências governamentais - que tenham mais de 25 funcionários - serão obrigadas a obter uma certificação especial do governo sobre as políticas de igualdade de remuneração. Caso contrário, elas poderão ser multadas.

"Os direitos iguais são os direitos humanos. O fosso salarial de gênero é, infelizmente, um fato no mercado de trabalho islandês e é hora de tomar medidas radicais, temos o conhecimento e os processos para eliminá-lo", afirmou Thorsteinn Viglundsson, ministro da Igualdade e Assuntos Sociais da Islândia. Uma das principais razões pela qual a ilha nórdica tem pressionado a implementação da lei, é que quase a metade de seus parlamentares são mulheres. O país pretende eliminar a desigualdade salarial até 2020. Segundo o último relatório do Fórum Econômico Mundial, a Islândia é o país que mais possui igualdade de gênero, ao lado de Noruega, Suécia e Finlândia. 

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