São João
CORAL DE AGUAI COMEMORA 20 ANOS COM SÉRIES DE LIVES
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- Publicado em Sexta, 26 Novembro 2021 15:07
- Escrito por administrador
Para comemorar duas décadas de existência, o Coral Municipal de Aguaí preparou uma programação especial que teve início nesta quinta-feira (25) e segue até o dia 30 de novembro, a partir das 20h00, no youtube e facebook do coral.
A série intitulada “Vozes do Interior”, tem no repertório músicas renascença francesa, espanhola e italiana até os clássicos da MPB sob a gerência do maestro Adilson Gonçalvez. Esses concertos estão sendo produzidos através dos recursos da Lei Aldir Blanc.
Além da apresentação online, o grupo musical já tem agendado outras participações especiais. Uma, no dia 27, no XXII Encontro de Corais, em Socorro – SP; no dia 4 de dezembro, na abertura das festividades de Natal e inauguração da Árvore de Natal de Aguaí; no dia 5 de dezembro, acompanha a Orquestra Jazz Sinfônica de São João da Boa Vista - SP, na programação natalina da cidade.
Fundado em 2001, a partir da criação da Associação Coral de Aguaí (ACA) o coral tem um vasto histórico, tendo se apresentado em Barcelona (Espanha), Praga (República Tcheca) e em Paris (França). Integrante do Orquestrando, projeto do maestro João Carlos Martins, o coral também participou de um concerto da Bachiana Filarmônica Sesi/SP, realizado no Theatro Municipal de São Paulo.
O grupo musical, que tem como presidente Silvia Ramos e já recebeu o título de Utilidade Pública Municipal e Estadual por movimentar e fomentar a área cultural do município e região, teve o auge com o Projeto À Capella – Vozes para o mundo. A apresentação resultou em um CD produzido pelo maestro Adilson com a participação do grupo no Festival Internacional de Corais de Praga, além de gravações de um documentário e um vídeo clipe gravado em Paris.
CORAL DE AGUAI COMEMORA 20 ANOS COM SÉRIES DE LIVES
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- Publicado em Sexta, 26 Novembro 2021 14:35
- Escrito por administrador
Para comemorar duas décadas de existência, o Coral Municipal de Aguaí preparou uma programação especial que teve início nesta quinta-feira (25) e segue até o dia 30 de novembro, a partir das 20h00, no youtube e facebook do coral.
A série intitulada “Vozes do Interior”, tem no repertório músicas renascença francesa, espanhola e italiana até os clássicos da MPB sob a gerência do maestro Adilson Gonçalvez. Esses concertos estão sendo produzidos através dos recursos da Lei Aldir Blanc.
Além da apresentação online, o grupo musical já tem agendado outras participações especiais. Uma, no dia 27, no XXII Encontro de Corais, em Socorro – SP; no dia 4 de dezembro, na abertura das festividades de Natal e inauguração da Árvore de Natal de Aguaí; no dia 5 de dezembro, acompanha a Orquestra Jazz Sinfônica de São João da Boa Vista - SP, na programação natalina da cidade.
Fundado em 2001, a partir da criação da Associação Coral de Aguaí (ACA) o coral tem um vasto histórico, tendo se apresentado em Barcelona (Espanha), Praga (República Tcheca) e em Paris (França). Integrante do Orquestrando, projeto do maestro João Carlos Martins, o coral também participou de um concerto da Bachiana Filarmônica Sesi/SP, realizado no Theatro Municipal de São Paulo.
O grupo musical, que tem como presidente Silvia Ramos e já recebeu o título de Utilidade Pública Municipal e Estadual por movimentar e fomentar a área cultural do município e região, teve o auge com o Projeto À Capella – Vozes para o mundo. A apresentação resultou em um CD produzido pelo maestro Adilson com a participação do grupo no Festival Internacional de Corais de Praga, além de gravações de um documentário e um vídeo clipe gravado em Paris.
“Uma História para Elise”: tragicomédia relata cotidiano de artistas LGBTs
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- Publicado em Segunda, 22 Novembro 2021 12:57
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Espetáculo do PoloAC será apresentado em São João da Boa Vista no dia 9 de dezembro, no Teatro Lucila Martarello Astolpho (Cidade das Artes – Bairro São Benedito).
A encenação foca na perseguição de um oficial de justiça às artistas de uma tradicional boate e traz à tona as dificuldades vivenciadas por gays e mulheres trans que encontram nas artes cênicas uma forma de sobreviver.
O espetáculo é uma promoção da Associação & Grupo Quatro Estações, narra a investigação sobre o suposto sumiço de uma artista da Estrelinha da Praça, uma tradicional boate da Rua XII, localizada no centro velho. A atuação da Justiça, no entanto, ignora o depoimento de Albertina, Bernardina e Campesina, três personagens coadjuvantes da casa noturna.
“A atividade do oficial de justiça ignora ainda qualquer forma de respeito às artistas da boate; ignora o respeito à condição humana, justamente por se tratarem de artistas do coletivo LGBT”, comenta o autor e diretor Anselmo Dequero. “O mistério em relação ao desaparecimento da principal personagem revela toda hostilidade e violência do oficial de justiça”, afirma.
De acordo com o autor e diretor, o Oficial de Justiça acredita que as artistas da boate possam esclarecer o mistério em torno do desaparecimento de Elise, que sumiu sem deixar vestígios. “Mas, infelizmente, usa o ‘rigor da Lei’ para conseguir informações. Ele (Antero da Redenção) simplesmente se torna muito agressivo e parece não se incomodar com a violência”, completa.
No espetáculo estão Cleiton Carlos (Albertina) e as atrizes trans Kate Dias (Campesina) e Lara Oliver (Bernardina). A montagem inédita é resultado de estudos cênicos e práticas de montagem do coletivo artístico do PoloAC Campinas.
Interação
A apresentação do espetáculo teatral integra os projetos culturais da Associação & Grupo Quatro Estações, de São João da Boa Vista. Desde 2009, a instituição atua pela defesa dos direitos humanos e da garantia da cidadania LGBT. Na quinta-feira (09/12), o evento terá abertura especial com a drag queen e DJ Miss Judy Rainbow, madrinha da Parada do Orgulho LGBT.
A multiartista também será a mediadora do debate sobre “O Papel da Cultura no Combate à Homofobia e Transfobia” – realizadas após o espetáculo –, iniciativa que contará ainda com a participação do elenco de “Uma História para Elise” e de membros da Associação & Grupo Quatro Estações.
“Uma História para Elise (abertura com Miss Judy Rainbow) será apresentada no dia 9 de dezembro, às 20h00, com entrada gratuita, e os ingressos já estão disponíveis em Sympla
https://www.sympla.com.br/evento/uma-historia-para-elise/138384
FERNANDO DEZENA LANÇA SEU PRIMEIRO ROMANCE – “TERRA”
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- Publicado em Domingo, 21 Novembro 2021 13:58
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No dia 27 de novembro, no Espaço Cultural Boca do Leão, na vizinha Águas da Prata, o imortal da Academia de Letras de São João da Boa Vista, Fernando Dezena (cadeira de número 42, que tem como Patrono o mineiro Pedro da Silva Nava), lança seu primeiro romance que tem o título “Terra – Um Romance Caipira”.
O livro tem como foco Clemente, um trabalhar rural da Serra da Mantiqueira, nascido na chegada do século 20.
Rogério Duarte, Secretário Geral da União Brasileira de Escritores (UBE) faz a apresentação do livro e o ressalta como ´envolvente´: “Regulada pelas relações familiares e pelo trabalho pesado para o grande proprietário, a vida simples do campo é contada nos seus próprios termos e tons, no ritmo melódico e remorado do caipira, criado com base na experiência pessoal de Fernando Dezena e nas pesquisas de Antonio Candido e Mário de Andrade, entre outros. O resultado é um romance envolvente, em que a linguagem de matriz oral-popular delineia o semblante e o andamento dos eventos contados. A personalidade crítica e inquieta do narrador o leva a procurar a emancipação pessoal pelo pequeno empreendimento e pelos primeiros passos da militância comunista no Brasil, com as batalhas da Revolução Constitucionalista de 1932 como pano de fundo – é nesse contexto que ele amadurecerá a percepção de si mesmo, dos homens e do amor. Clemente é pragmático e complexo, afeito à observação meditada, de feição filosófica, mas simples, das experiências vividas. Esse caráter especulativo aproxima o romance Terra das narrativas tradicionais e de sua sabedoria – que o leitor está convidado a desvendar. “
O AUTOR
Fernando Dezena nasceu em Águas da Prata, é casado, pai de dois filhos, trabalha no mercado financeiro, é Bacharel em Direito pela UNIFEOB, MBA em Administração de Empresas com ênfase em Banking pela FGV- Rio e MBA em Gestão de RH pela UNIP campus Santos.
A atividade literária, em especial a poesia, sempre teve papel importante em sua vida, escrevendo ininterruptamente desde a adolescência. Outro gênero literário a que se dedica é o conto, e ganhou vários prêmios literários. A crônica foi esporádica durante a juventude, no entanto, a partir de 2008, colaborou semanalmente para a GAZETA DE SÃO JOÃO, atingido mais de 240 crônicas publicadas. GAZETA NO AR publica atualmente suas crônicas.
Seu livro de estreia foi RUPTURA (1991), prefaciado pelo poeta, cronista e contista Ademaro Prezia. Antes, porém, já havia compilado as poesias até então escritas no livro ADEUS ISQUEMIA (1985) não publicado. Concomitantemente com as poesias do livro RUPTURA escreve a história infantil PERI A BALEIA (2001). Em seguida reúne poesias de diversos temas e épocas sob o título DATAS, poesias perdidas (2001). A inspiração para o quarto livro de poesias vem à época em que trabalhou em Indaiatuba (2001), com temática diferente, escrevendo uma poesia para cada irmão, para o pai e a mãe). Está neste livro o poema VIA CRUCIS ganhador do prêmio literário no ano de 2005 promovido pela UNIFEOB e escolhida para ser declamada em apresentação pelos alunos do curso de letras da Fundação. O livro recebe o título de VIA CRUCIS, CATAPULTA poemas em família e outros poemas (2003).
Em 2007 publica o livro CASA E GUARDANAPOS (2007) e CATARINA (2010).
Ao mudar-se com a família para São Paulo publica SILÊNCIO e outros apartamentos (2012), uma análise da solidão humana diante da metrópole.
Além dos trabalhos poéticos compilou os contos em dois livros: CONTOS INESPERADOS (2005) e NOVOS CONTOS (2008), fazendo o mesmo com as crônicas publicadas na GAZETA DE SÃO JOÃO. Outro projeto literário que vem desenvolvendo é a antologia poética a ser lançada em forma de e-book pela livraria SARAIVA. Mantém com assiduidade um blog (http://fernandodezena.arteblog.com.br) onde divulga seus trabalhos de forma imediata.
THEATRO MUNICIPAL COMPLETA 107 ANOS NO DIA 31 DE OUTUBRO
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- Publicado em Terça, 26 Outubro 2021 15:07
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(Foto Rogério Santos)
O majestoso prédio do Theatro Municipal vai completar 107 anos no dia 31 de outubro, e três eventos comemoram a data. Todos gratuitos.
Nesta terça-feira, 26/10, com realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Governo do Estado de São Paulo, a Phalibis Companhia Jovem apresenta, às 19h30, o espetáculo “4”, que propõe uma reflexão sobre o sentimento que a estação causa em cada indivíduo.
Na sexta-feira (29) o público poderá assistir o “II Dança São João”, às 19h00. O festival celebra as modalidades que se destacam na cidade. A retirada de ingresso será mediante a entrega de 1kg de alimento no Theatro ou no Departamento de Esportes. O espetáculo tem 24 coreografias e é dirigido pelo técnico esportivo e professor de ballet clássico e jazz, Agenor Adriano Delehan.
No domingo (31/10) tem a apresentação de REI LEÃO, espetáculo organizado pelo Departamento de Ballet e Jazz da Sociedade Esportiva Sanjoanense, às 19h00. Ingressos disponíveis a partir do dia 28 no Theatro, gratuitamente.
(Foto Rogério Santos)
PAGU É RETRATADA EM PROJETO EU REÚNE LANÇAMENTO DE TEXTOS INÉDITOS, BATE-PAPO E CURTA-METRAGEM
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- Publicado em Sexta, 15 Outubro 2021 14:09
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Imagem PAGU/Internet
A vida e obra da sanjoanense Patrícia Rehder Galvão, mais conhecida como "Pagu", serviu como inspiração para o novo trabalho conduzido pela jornalista, atriz e gestora cultural Ana Gusmão. Produzido com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, o projeto desenvolveu uma vasta pesquisa, além da criação e produção de textos sobre Pagu. Alguns pensadores foram convidados para discorrer acerca de temas ainda pouco explorados no campo científico, nas biografias lançadas e nas pesquisas disponibilizadas na internet. São ao todo 4 temas e cada articulador foi convidado a produzir um texto estabelecendo uma temática a partir de suas vivências e áreas de atuação, conforme relação a seguir:
- Pagu na história política do Brasil. Autor: Carlos de Freitas, Professor de História
- Pagu e a psicanálise. Autora: Juliana Motta, enfermeira e psicanalista
- Pagu e o teatro. Autor: Luiz Paixão, diretor teatral, dramaturgo e professor
- Pagu e a história da arte. Autor: Luiz Flávio, Professor de História da Arte;
“A vontade inicial foi provocar esses quatros pesquisadores, que são reconhecidos em seus campos de atuação, para desenvolverem os trabalhos a partir da coleta de dados e do diálogo com outros autores já trabalhados por eles. Dessa forma, temos um conjunto de textos bem distintos, com conexões e abertura de campos para reflexão a partir da obra paguniana”, ressalta a idealizadora do projeto, Ana Gusmão.
Cada um desses autores também foi convidado a participar de um bate papo com a atriz e produtora, Ana Gusmão, gravados no Teatro Feluma, onde tiveram a oportunidade de apresentar detalhes sobre os estudos. O projeto contou ainda com a produção do curta-metragem “Tanto me foi negado, por justa causa, eu diria”, em parceria com o diretor e videomaker Israel Menezes, da Moca Filmes. O filme tem roteiro e atuação de Ana Gusmão e reúne um depoimento escrito à partir do encontro da artista com Pagu.
O contato de Ana Gusmão com a vida e obra de Pagu foi se intensificando nos últimos anos, em função de um espetáculo que ela produziu sobre a referida artista. Durante o processo, ela acabou se encantando pelo universo desta mulher e decidiu continuar seguindo seus estudos.
A base deste projeto está justamente na relação entre a pesquisa e a troca de conhecimentos com a premissa de criar documentos e registros desenvolvidos a partir de uma linguagem simples e direta, sem perder a conexão com a informação, disseminando os conhecimentos e a trajetória de Pagu, além de trazer uma reflexão sobre a contribuição de sua atuação e militância para os tempos atuais e a conexão com as causas políticas e sociais que estamos discutimos hoje. Todo o material estará disponível no site da Caligari Produções a partir do dia 20 de outubro de 2021.
Sobre Pagu
Embora não tenha participado da Semana de Arte Moderna, foi alçada ao título de musa do modernismo com apenas 12 anos de idade. Desde então, teve uma vida bastante agitada. O apelido Pagu foi dado pelo poeta Raul Bopp, ao dedicar a ela o poema “Coco de Pagu”. Bopp inclusive foi quem a apresentou a Oswald de Andrade. Anos mais tarde, Pagu e Oswald chegaram a se casar.
Apesar de ter crescido dentro de uma família de classe média, em São João da Boa Vista, Pagu já demonstrava desde cedo ser uma mulher avançada para os padrões da época. Aos 15 anos, trabalhava como redatora em um jornal na capital paulista, onde também assinava, sob o pseudônimo de Patsy, críticas contra o governo e injustiças sociais. Aos 18 anos, sob a influência de Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral, ela se integra ao Movimento Antropofágico.
Militante ativa do comunismo, Pagu foi a primeira mulher presa por motivos políticos no Brasil, totalizando 23 detenções. Além do forte histórico de lutas políticas e causas feministas, sua biografia é preenchida por diversas obras artísticas. Ela escrevia, desenhava, traduzia textos e ainda atuava na direção de peças teatrais.
É autora de "Parque Industrial"(1933), considerado o primeiro romance proletário da literatura brasileira. Na época, o livro foi lançado sob o pseudônimo de Mara Lobo. Por conta de toda essa trajetória, Pagu é uma personagem intrigante e muito inspiradora, se destacando por várias épocas. Seus ideais continuam atuais, mais atuais do que nunca. Entre as suas bandeiras constavam temas como justiça social e a transformação da pessoa por meio do acesso à cultura.
SERVIÇO
Textos, bate-papo com os autores e curta-metragem “Tanto me foi negado, por justa causa, eu diria” estão disponíveis no site a partir do dia 20 de outubro
45a. MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SÃO PAULO
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- Publicado em Quarta, 13 Outubro 2021 09:59
- Escrito por TARCILIO DE SOUZA BARROS
(IMAGEM DIVULGAÇÃO MOSTRA SP)
Coletiva de Imprensa foi realizada dia 9 de outubro no sistema on-line para a classe de jornalistas e cinéfilos pela Curadora da Mostra Renata de Almeida com sucesso inusitado.
Renata anunciou que este ano a Mostra conta com 264 filmes produzidos em 50 países. Filmes de ficção e documentários grande parte deles premiados nos maiores Festivais de Cinema do mundo.
Consignou que a seleção deste ano faz um apanhado do cinema contemporâneo mundial produzido sob o impacto da Pandemia que assola a indústria cinematográfica em todos os continentes.
Renata de Almeida finalizou sua peroração com entusiasmo pelo sucesso da Mostra que apesar das dificuldades atuais continua trazendo os melhores filmes da atualidade.
Finalizada a Coletiva foi projetado em primeira mão no Brasil o filme “Má Sorte no Amor ou Pornô Amador” de Radu Jude que ganhou o Prêmio Urso de Ouro no Festival de Berlim como melhor filme.
Rodado em Bucareste, Romênia é obra insólita e desafiadora pois a Mostra é eclética em apresentar ao público para discussão do que assiste. Narra a história de Cilibi uma professora que leciona na tradicional Escola de Bucareste para crianças e jovens da classe alta. A docente é considerada por sua ética e moral ilibada, sendo prestigiada pela diretoria da Instituição, pelos colegas docentes e pais de alunos.
No preâmbulo do filme há uma cena erótica mostrando a professora praticando a felação seguida de atos sexuais desenfreados na cama com um parceiro.
Após essa cena o filme começa a narrativa dramática da jovem professora atormentada caminhando pelas ruas da cidade pois o vídeo foi parar nas redes sociais!
Instaurado o escândalo é convocada pela diretoria da escola para uma reunião disciplinar à portas fechadas com colegas docentes e pais de alunos que se consideram ultrajados pelo acontecido.
Nesse filme o diretor Radu Jude faz uma análise crucial da intolerância, hipocrisia e discriminação na sociedade humana.
Colocada isolada numa cadeira e mesa tem seus algozes à frente vociferando ultrajes e pedindo sua expulsão da escola. Posta em votação o destino da professora por maioria de votos opta pela expulsão!
Este o plot! Aquelas professoras tais qual os inquisidores da Idade-Média por acaso não praticam as mesmas cenas na intimidade, perguntou a jovem as acusadoras?
O filme é um Block Buster (arrasa quarteirões). O scripit (roteiro) que analisa a maldade humana é um primor na área da psicologia.
Filme conta com um elenco homogêneo nas performances de atores consumados. Fotografia impecável com tomadas da vida urbana de Bucareste mostrando a jovem desesperada caminhando pelas ruas da cidade em longos panoramas.
SERVIÇO:
Filme: Má Sorte no Amor ou Pornô Amador.
Direção e Roteiro: Radu Jude.
Origem: Rômenia
Ficção - Drama - Cor - 106 min. 2020
Vencedor do Prêmio O Urso de Ouro no Festival de Berlim
Cotação: EXCELENTE
Série 'Preto À Porter' recebe em seu último episódio a família Gil e Carlinhos Brown para falar de ancestralidade
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- Publicado em Quinta, 16 Setembro 2021 13:17
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A série “Preto À Porter”, transmitida pelo Canal UOL, com criação e direção de Rodrigo Pitta, recebe em seu último episódio, no dia 21 (terça-feira), a família Gil e o cantor Carlinhos Brown. Eles serão os convidados especiais do programa, que abordará o tema da ancestralidade.
A apresentação da atração, que é uma cocriação da MOV, a produtora de vídeos do UOL, e o coletivo de entretenimento internacional TEAM O!, fica por conta do ator Helio de La Peña, da empreendedora Neyzona (Loo Nascimento), do fotógrafo Roger Cipó e da historiadora Caroline Sodré.
O episódio trará grandes famílias da música popular brasileira como exemplo de herança ancestral de pai para filho, de avô para neto, ou entre irmãos de sangue ou da raça. Além da família Gil (Gilberto Gil, Preta Gil, Francisco Gil, Nara Gil, João Gil e José Gil), de Carlinhos e Chico Brown (pai e filho), a atração ainda recebe os irmãos Luciana Mello e Jair Oliveira, e a cantora Mart’nália.
“Preto À Porter” tem a proposta de rever pontos históricos e discutir temas importantes, saudando, de maneira afro afirmativa, a herança deixada pelos povos africanos ao Brasil. O programa tem ainda um diferencial específico: o elenco, direção, roteiro, convidados e produção são compostos majoritariamente de pessoas pretas.
Acompanhe Preto À Porter pelo Canal UOL na próxima terça-feira, às 11h00.
MUSEU DO IPIRANGA COMEMORA O DIA DA INDEPENDÊNCIA COM POCKET SHOW DE JOÃO BOSCO
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- Publicado em Sexta, 03 Setembro 2021 16:07
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(Foto Criollo Films)
Neste 7 de setembro, faltará apenas um ano para a reabertura do Museu do Ipiranga. E, enquanto o público ainda não pode ir ao Museu, o Museu irá até o público. Em comemoração ao Dia da Independência, a instituição lança o pocket show João Bosco no Museu celebra Aldir Blanc, gravado dentro do Edifício-Monumento em reforma. Além de cinco canções com arranjos inéditos de Mário Adnet e participação de Mart’nália, o vídeo mostra um passeio do músico por diversos ambientes do Museu, enquanto fala sobre seu parceiro homenageado e a instituição centenária. No mesmo dia, será inaugurado um totem com um relógio em frente ao Museu com a contagem regressiva para a reabertura do espaço.
A data comemorativa marca também o início da reforma do Jardim Francês, que, para prezar pela integridade do conjunto, foi incluído na proposta do Novo Museu do Ipiranga. O projeto, totalmente compatível com a integridade do bem tombado, prevê a restauração de toda a área construída e botânica, além da construção de um restaurante com 270m², espaço para food bikes, modernização da iluminação, requalificação das vias de acesso e o resgate de duas fontes do projeto original, demolidas em 1972. O valor investido pelo Governo do Estado nas obras de restauro e requalificação do Jardim Francês será de 19 milhões, por meio de um convênio entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e a Fundação de Apoio à USP, responsável pela gestão do projeto.
O pocket show João Bosco no Museu celebra Aldir Blanc traz sucessos do repertório desta aclamada dupla da música brasileira e será lançado no Facebook e Instagram do Museu, às 19h. Acompanhado por Ricardo Silveira, na guitarra, Guto Wirtti, no contrabaixo e Edu Ribeiro, na bateria, João Bosco se apresenta ao lado da cantora, atriz e aniversariante do dia, Mart’nália. No repertório, cinco músicas de João Bosco em parceria com Aldir Blanc: Nação (composta em trio com Paulo Emílio), Mestre Salas dos Mares, O Bêbado e a Equilibrista, O Ronco da Cuíca e Incompatibilidade de Gênios. Além do show, João Bosco compartilha com o público algumas memórias vividas com Aldir, como o dia em que se conheceram, como viraram parceiros de composição, e como criaram a clássica O Bêbado e a Equilibrista a partir da morte de Charles Chaplin.
Ainda no ambiente digital, o Museu do Ipiranga dará início a uma série de vídeos sobre itens do acervo diretamente relacionados à Independência do Brasil, como a famosa tela de Pedro Américo, Independência ou Morte, e a pedra fundamental, que foi enterrada nos campos do Ipiranga para assinalar o lugar da proclamação de 1822. Quem lidera este passeio pelo acervo é o ator, humorista e influenciador digital Ivan Mesquita, que viralizou em seu perfil do Instagram após contar a história da heroína da Independência na Bahia, Maria Quitéria, de forma descontraída e engraçada, usando o retrato dela pertencente ao acervo do Museu. Serão 12 vídeos a serem lançados mensalmente pelas redes sociais, até o momento da reabertura. As peças também irão ao encontro das pessoas por meio dos monitores instalados no trem e nas estações da CPTM, além de ocupar espaços da Eletromídia nos edifícios residenciais e comerciais da cidade, com vinhetas dos vídeos e mais informações via QR Code.
E também será lançado, no aplicativo Museu do Ipiranga Virtual, o jogo Museu sob Ataque. Na trama, um experimento com uma inteligência artificial avançada saiu do controle, colocando os robôs em guerra com os humanos. O jogo estará disponível para download a partir do dia 7/9. O programa é compatível com as plataformas Android, iOS, Windows, Mac e Xbox One.
Museu do Ipiranga - USP
Fechado desde 2013, o Museu do Ipiranga é sede do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, e seguiu em atividade com eventos, cursos, palestras e oficinas em diversos espaços da cidade. As obras de restauro, ampliação e modernização do Museu são financiadas via Lei de Incentivo à Cultura. O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país. Está, desde 1963, sob a administração da USP, atendendo às funções de ensino, pesquisa e extensão, pilares de atuação da Universidade.
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