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São João

Paulo Edson faz show no Theatro Municipal e Simone Guimarães na Estação das Artes

 

Dois eventos culturais vão marcar o próximo final de semana, com atrações no Theatro Municipal e na Estação das Artes.

O “Resgate da Boa Música” sugere um show de qualidade no Theatro Municipal na noite desexta-feira,29 de março, às 20h30. O cantor mineiro Paulo Edson promete uma exibição marcante com clássicos inesquecíveis.

Com apoio do Departamento de Cultura da Prefeitura Municipal, a entrada para o show é gratuita.  O artista selecionou 15 canções conhecidas do público, entre elas “A Volta do Boêmio”, “Gente Humilde” e “El Dia Que Me Quieras”.

Pela terceira vez no Theatro, o cantor solta a voz acompanhado de uma banda formada pelos músicos Henrique Borges (saxofone e flauta), Gustavo Mérida (piano e arranjos) e Henrique Fernandes (violino), mais a participação de convidados. Bancário aposentado, atualmente pecuarista, Paulo Edson Alves nasceu em Piumhi (MG). Ligado à música desde a infância, o artista teve a oportunidade de integrar grupo de cantores (corais).

NA ESTAÇÃO DAS ARTES

A cantora Simone Guimarães, que já teve música em trilha sonora de novela da TV Globo, vem a São João da Boa Vista na noite desábado,30 de março, para interpretar o show “Estação Brasileira”, marcado para às 21h, no Teatro da Estação das Artes. A entrada é aberta ao público.

Definido como “Estação Brasileira”, o show faz parte de um projeto que marca os 20 anos de atuação musical da cantora paulista, nascida em Santa Rosa do Viterbo. Inspirada no Clube da Esquina e Som Imaginário, movimentos surgidos em Minas Gerais. Nesta exibição, a cantora convida ao palco os artistas mineiros Jucilene Buosi e Wolf Borges, e o paulista Albano Sales para participações especiais.

O repertório reúne canções de Simone com importantes nomes da MPB, além de composições e parcerias com Albano e Wolf, e interpretações únicas de outros renomados autores.

No show, o público tem a oportunidade de prestigiar canções com performances vocais que dão roupa nova a obras como “Mandu” (de Marcos Mesquita), “Rio Paraná” (instrumental de Olmir Stocker), “Imagina” (Tom/Chico), além de referências dos mineiros do Clube da Esquina.

Com 10 CDs, o currículo de Simone registra relevantes trabalhos. Em 1997, por exemplo, a artista lançou pelo selo Tiê Musical (RJ)o CD "Cirandeiro ", que conquistou a crítica e o meio musical brasileiro. O material ganhou duas indicações para o Prêmio Sharp (melhor cantora e melhor arranjo).

O CD apresentou três faixas que foram parar em novelas: "Cirandeiro", que entrou para a trilha de "A Indomada", da TV Globo, e "Brincadeira de Coroar", e "Estrela do Meu Bem Querer", ambas de sua autoria (a última em parceria com Cristina Saraiva), que integraram a trilha de "Serras Azuis", da TV Bandeirantes.

O show “Estação Brasileira” acontece em São João, no Teatro da Estação das Artes, localizado à Praça Rui Barbosa, 41, Largo da Estação, com capacidade para 170 espectadores.

 

“Diários do Abismo” – um relato autobiográfico sobre a natureza humana

Foto Fernando Young

   “Diários do Abismo”, texto original de Maura Lopes Cançado com dramaturgia de Pedro Brício, é um monólogo contundente interpretado com habilidade artística pela atriz Maria Padilha.

   O espetáculo é um relato autobiográfico da escritora mineira de São Gonçalo de Abaeté nascida de família rica e importante de Minas Gerais. Diagnosticada como psicótica, passou por diversos sanatórios e clínicas psiquiátricas. Em seu diário contava fatos contundentes da maneira que era tratada nas horrendas casas de cura por uma medicina arcaica.

   Em seu diário denunciava os terríveis métodos de tratamento praticados. Seus ataques epiléticos, surtos e agonias eram atacados com choques elétricos e confinamento prisional.

   Maura  Cançado sensível poetisa, consumada escritora escreveu uma obra prima jamais narrada na língua portuguesa. Teve seu nome maculado na história da literatura ao matar por estrangulamento uma interna grávida. Após o episódio parou de escrever e foi esquecida por formadores de opinião e escritores. Faleceu no dia19 de dezembrode 1993 devido a um infarto.

   Para interpretar um texto controverso exigia uma atriz de porte artístico impecável e esse ocorreu através de Maria Padilha que comemora 40 anos de carreira. Sabemos que em teatro nada é mais difícil de interpretar quanto um monólogo. Atriz está só no palco e há que desenvolver toda uma criação artística focada na narrativa. Diferente de quando uma peça teatral conta com mais atores se revezando em cena. Por isso se diz que o monólogo é o supra sumo da interpretação na arte teatral.

   Maria Padilha possui porte cênico, gestual abrangendo variedades de posições em ângulos atinentes à narração do texto. Atriz veterana que mantem flexibilidade corporal nas cenas que exigiam intensa atividade física, como se observa na cena de histerismo onde grita sua revolta contra o barbarismo medieval do tratamento psiquiátrico. Maria Padilha claudica na dicção. Timbre vocal não alcança a compreensão das palavras do texto, mergulhando em hiatos auditivos por parte dos espectadores.

   Brilho do espetáculo se deve à uma segura direção de Sergio Módena coadjuvado por equipe técnica com cenário não realista de André Cortez de um quarto de hospital, o figurino de Marcelo Pies segue a mesma estética com uniforme de paciente,

 Trilha sonora de Marcelo H cria reverberações sonoras como a cabeça alucinada de Maura. Definida iluminação incidental de Paulo Cesar Medeiros.

   Uma encenação de envergadura com um texto vigoroso sobre a insanidade expõe ao espectador um relato inusitado sobre a loucura.

   Ao final da representação o publico não regateou longos aplausos ao que presenciara no palco.

Serviço ao leitor:

Diários do Abismo

Obra original: Maura Lopes Cançado

Direção: Sergio Módena

Onde: SESC24 de MAIO(216 lugares)

Rua24 de maio, 109 - República

Hor.QuintaaSáb. às 21 h./Dom. às 18h

Quanto: R$40 

Duração: 70 minutos - Gênero: monólogo

Avaliação: EXCELENTE

Até: 07/04

Instituto CPFL em Campinas mostra obras de Auguste Rodin

AUGUSTE RODIN, Musa de Whistler - Estudo para o monumento "Tipo C"
Doação Banco Safra por intermédio da Associação dos Amigos da Pinacoteca do Estado, 1995

 
A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e o Instituto CPFL, de20 de março a 29 de junho de 2019, mostram, pela primeira vez ao público do interior paulista,Figura e modernidade: Rodin no acervo da Pinacoteca de São Paulo, que reúne a coleção completa da Pinacoteca referente ao artista francês. Com curadoria deValéria Piccoli, o conjunto de 10 esculturas originais e 76 fotografias documentais da vida do artista será exibido gratuitamente no Instituto CPFL, em Campinas.
 
A Pinacoteca é o único museu no Brasil a possuir um acervo representativo deste artista, o que faz dessa itinerância uma iniciativa de grande interesse para o público dos museus e espaços culturais do interior do estado.

Fazem parte também da coleção da Pinacoteca um conjunto de 76 fotografias em que o artista aparece trabalhando em seu ateliê, acompanhado de modelos de suas esculturas ou mesmo de amigos e mecenas. “Esse material é constituído de fac-símiles de itens dos arquivos do Musée Rodin e ajudam a compor um percurso cronológico pela vida do artista, mostrando outros artistas e intelectuais que ele admirava e com quem se relacionava. Mais curioso é que algumas dessas fotos revelam como Rodin utilizava a fotografia no processo de composição de suas esculturas ”, comentou Valéria Piccoli. 

AÇÃO EDUCATIVA
 
A exposição contará com recursos educativos, desenvolvidos pelo NAE – Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca, para uso autônomo, que estimulam a participação do público de todas as idades, criando novas relações com as obras. Também será realizado encontro de formação para professores. Monitores estarão no local para atender o público, eo agendamento de visitas pode ser feito por e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo telefone (19 3757 8000).
 


SERVIÇO
 
Figura e modernidade: Rodin no acervo da Pinacoteca de São Paulo
Curadoria deValéria Piccoli
Visitação:20 de março a 29 de junho de 2019
Segunda e terça, das 9h às 18h; quarta a sexta, das 9h às 19h; sábado, das 10h às 16h
Instituto CPFL:
Rua Jorge Figueiredo Corrêa, 1632, Chácara Primavera, em Campinas
(19) 3756-8000

A Bela e a Fera - O Musical nesta sexta-feira

(CARLOS PASZKO/Divulgação)

 

A BELA E A FERA - O Espetáculo Musical, tem única apresentação nesta sexta-feira, dia 15, no Theatro Municipal, às 21h00. A encenação leva para o palco mais de 25 integrantes, além de mais de 150 figurinos e cenários grandiosos. No elenco, o destaque é a atriz Flávia Mengar, intérprete da Bela, protagonista de outros importantes trabalhos teatrais, como a Dorothy, de O Mágico de Oz, e a Ariel, de A Pequena Sereia.

Os figurinos são assinados por Bruno de Oliveira, um dos mais respeitados profissionais brasileiros, responsável por vestir os artistas participantes do show de abertura da Copa do Mundo, em 2014.

Escrito pelos Irmãos Grimm (Jacob e Wilhelm) em 1812, o conto de fadas fala sobre a história de amor entre uma linda e inteligente jovem (Bela) e um príncipe que foi enfeitiçado e transformado em Fera. Bela vive em um vilarejo francês com seu pai, que é capturado e aprisionado pela Fera em seu castelo. A jovem consegue localizá-lo e se oferece para ficar no lugar dele. Sua bondade a faz enxergar o lado humano da Fera, por quem se apaixona perdidamente, quebrando o feitiço.

 

11 Mulheres sem Segredos


 Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher será exibia nessa sexta-feira, dia 8, às 20h30, a peça ’11 Mulheres Sem Segredos’, com direção de Leandro Gulin, no Anfiteatro da Estação das Artes localizado na antiga Estação Ferroviária de São João da Boa Vista.

O espetáculo é baseado no livro Por ser Mulher, de Silvia Ferrante, que tem 36 contos sobre mulheres e nove destes textos foram separados para a encenação.

As histórias dos textos são variadas como a vida de uma Freira e de uma Prostituta. Outras variam de uma mulher descolada à uma submissa, de uma homossexual, de um anjo e até de uma alemã que fugiu da 2ª Guerra Mundial.

Em uma dessas histórias também descobrimos a lenda da Pedra do Músico localizada próximo a fazenda Cachoeira.

Muitas das mulheres que estão no elenco fazem parte da Academia de Letras de São João como Lucelema Maia, Can de Oliveira Costa, Sônia Quintaneiro, Carmem Lia Romano, Nívea Poli Barbosa, Maria Célia Marcondes, Maria José Moreira e Silvia Ferrante, que além de atuar também canta ao lado de Vânia Noronha que faz a trilha sonora ao vivo no piano. Completam o elenco Joseane Borges e Maria Rita Juvêncio.

Para assistir ao espetáculo ’11 Mulheres Sem Segredos’ os convites podem ser adquiridos com os integrantes do elenco.

33ª Bienal de São Paulo viaja a 8 cidades em 2019

Campinas recebe a exposição a partir do dia 19


A Fundação Bienal dá início, em março de 2019, ao programa de itinerâncias da 33ª Bienal de São Paulo -Afinidades afetivas, exposição que recebeu 736 mil visitantes no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera, entre setembro e dezembro de 2018. Pela iniciativa, sete cidades brasileiras e uma no exterior já estão confirmadas para receber recortes da mostra: Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Vitória (ES), São José do Rio Preto (SP), Juiz de Fora (MG), Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e Medellín (Colômbia).

As itinerâncias da 33ª Bienal de São Paulo foram concebidas pelo curador convidado Jacopo Crivelli Visconti como novas experiências em relação ao projeto original elaborado pelo curador geral da mostra, Gabriel Pérez-Barreiro. A exposição realizada em São Paulo era constituída por um conjunto de elementos: o conceito geral da exposição; as sete diferentes mostras organizadas por sete artistas-curadores; as participações individuais de artistas convidados diretamente pelo curador geral; e ainda as relações que se criavam entre todas essas instâncias.

Para as itinerâncias, buscou-se enfatizar onde obras, artistas e pensamentos que apareciam, na 33ª Bienal, separados e distantes, aproximam-se e se atraem reciprocamente, assim como as moléculas e os elementos citados por Goethe em seu romanceAs afinidades eletivas(1809), uma das referências do projeto de Pérez-Barreiro. Neste sentido, as exposições que irão circular em 2019 não replicam literalmente o que se viu na última Bienal, mas apresentam diferentes associações e relações a partir de recortes de obras e artistas.


Afinidades afetivasItinerâncias estará em Campinas de 19 de março a 16 de junho, no SESC (Rua Dom José I, 270/333) A visitação, gratuita, será de terça a sexta-feira, das 8h30 às 21h30; sábado, domingo e feriados das 9h30 às 18h00.

Museu de Arte Moderna de NY compra "A Lua", de Tarsila do Amaral, por R$ 74 mi

Detalhe de "A Lua", adquirida pelo Museu de NY (Imagem: Divulgação/MoMA)

O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) anunciou hoje a aquisição do quadro "A Lua" da pintora brasileira Tarsila do Amaral, uma das representantes mais influentes do modernismo no país, que poderá ser visto em exibição a partir de março deste ano. Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo", o negócio gira em torno de US$ 20 milhões (cerca de R$ 74 milhões), o que torna Tarsila a artista brasileira com obra mais cara já comercializada, bem à frente de Guignard com seu "Vaso de Flores", arrematado por R$ 5,7 milhões em leilão de 2015.

Desde os anos 1950, a obra integrava a coleção Fanny Feffer, da família fundadora da fábrica de papel Suzano. Em comunicado, a galeria deu as boas-vindas à pintura, a primeira de Tarsila do Amaral em sua coleção, e descreveu a artista como uma "figura de fundação para a arte moderna no Brasil e uma protagonista central nos intercâmbios transatlânticos e culturais deste movimento”,

A compra desta obra - um óleo sobre tela que mostra um cacto solitário em uma noite com tons azuis e uma lua em destaque - acontece depois da mostra que o museu organizou em parceria com o Instituto de Arte de Chicago no ano passado "Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil", a primeira da artista brasileira nos Estados Unidos. A principal curadora de Pintura e Escultura do Moma, Ann Temkin, garantiu que, depois da exibição de 2018, o museu confirmou a necessidade de contar com uma tela da artista em sua coleção permanente, embora sabia que não seria uma tarefa fácil  – “Nos sentimos extremamente sortudos de poder acrescentar seu trabalho à história que contamos no quinto andar do museu".

A ARTISTA

Nascida em Capivari (SP) em 1886 no seio de uma família que possuía plantações de café, Tarsila do Amaral estudou música e belas artes antes de se mudar a Paris em 1920, onde seguiu com seus estudos em arte. Nessa década, viajou constantemente entre a capital francesa e sua cidade natal, embora tenha sido em Paris onde completou o que chamou de "serviço militar em Cubismo" nos ateliês de André Lhote, Fernand Léger e Albert Gleizes. Lá conheceu também grandes figuras das vanguardas artísticas, como Constantin Brancusi, Jean Cocteau e Pablo Picasso. A tela "A Lua" foi pintada em 1928, destacando-se por sua composição sensual, altamente estilizada e feito com uma paleta rica em cores muito saturadas.

Antes dela, a obra de Tarsila do Amaral vendida pelo maior valor havia sido o "Abaporu", obra-símbolo da artista e do modernismo brasileiro, adquirida pelo Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (Malba) por US$ 1,4 milhão em 1995. Especula-se que, devido à valorização da artista no mercado internacional e da pouca oferta de obras, o valor da tela poderia já estar próximo a R$ 100 milhões.

Maior Exposição de Orquídeas de São Paulo chega a sua 100ª edição

Espécies variadas de orquídeas e aulas gratuitas sobre cultivo farão parte do evento que tem entrada gratuita

Esse ano é especial para aAssociação Orquidófila de São Paulo(AOSP). Isso porque a deslumbrante e conhecida exposição de orquídeas, que acontece anualmente em São Paulo e que leva mais de 35 mil visitantes a Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social, chega a sua 100ª edição. O evento acontece dias 15, 16 e17 de março, no bairro da Liberdade, e contará com aproximadamente 1000 plantas de colecionadores.

Um dos destaques deste ano fica por conta dasMiltoniasbrasileiras, espécie que encanta com suas flores duradouras, brilhantes e coloridas (tons de roxo, branco, vermelho e rosa são os mais vistos), além de seu perfume peculiar e exótico. Além da Miltonia, as belíssimasCattleyas também estarão em destaque no evento. Bastante popular e conhecida por suas flores grandes e vistosas, que podem ser encontradas nos mais diferentes formatos, a Cattleya é uma das 'queridinhas' dos decoradores de ambientes.

Nos três dias de exposição, o visitanteterá ainda a oportunidade de apreciar espécies raras, adquirir desde pequenas mudas até orquídeas adultas floridas e também participar docurso gratuito de cultivo das orquídeas, que acontece todos os dias do evento em horários alternados.

A tradicional exposição da AOSP tem entrada gratuita e, para que gosta de cultivar e colecionar orquídeas, no local do evento também haverá venda de livros, adubos, substratos, vasos eorquídeas com preços a partir de R$10,00.

Serviço:

100ª Exposição de Orquídeas
Associação Orquidófila de São Paulo - AOSP
WhatsApp:11 - 95061-1856 (somente texto)
Site:www.aosp.com.br
Data:15 a17 de março de 2019
Horário:sextaesábado: das 9 h às 19h;domingo: das 9h às 18h
Entrada gratuita
Local:
Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social
Endereço:Rua Galvão Bueno, 596 – Liberdade
*Aulas gratuitas sobre cultivo de orquídeas todos os dias, às 10h, 14h e 16h (não é necessário fazer inscrição prévia)

Programa cultural no Theatro Municipal tem dois eventos gratuitos no final de semana


Três eventos acontecem no Theatro Municipal no final de semana, dois deles grantuitos no sábado, dia 23 de fevereiro. A programação começa com espetáculo de stand-up na noite de sexta-feira, dia 22, às 20h30. No palco, Murilo Couto apresenta “Fazendo Sua Graça”. O valor do ingresso é de R$ 30,00.

No sábado, dia 23, às 16h00, tem Boulevard Musical, evento que acontece ao lar livre, na calçada em frente ao Theatro Municipal, convidando o público a desfrutar de boa música. A atração do sábado é com artistas e músicos do Espaço Mérida, e terá duração de 1h30.

Também no sábado, dia 23, mas às 20h30, o espetáculo será com  Lucas Penteado & quarteto. O Ministério da Cultura e Governo Federal apresentam Grandes Nomes da Música Brasileira, e o público de São João vai conhecer Lucas Penteado, um violonista que vem se destacando neste cenário, com um repertório amplo de consagrados compositores.
A proposta é mostrar o trabalho do violonista por sua excepcional qualidade artística, fruto de uma incrível e perseverante trajetória de mais de 15 anos na música e participação em diversos Festivais no Brasil, Panamá e Alemanha. A entrada é gratuita.

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