Sex10112024

Last update10:44:48 AM

Back Você está aqui: Home Cultura

Cultura

Curso de Técnico em Teatro no Senac São João

Na foto, Nando Gonçalves (Divulgação

 

O Coordenador de Cursos na área de artes do Sena São João da Boa Vista, David Ribeiro, confirmou o curso Técnico em Teatro que traz a formação completa e profissional do aluno, enquanto ator, podendo inclusive tirar seu registro profissional no ministério do trabalho após certificação. “Este curso é indicado para quem deseja se profissionalizar na área de teatro, tanto para estimular um aprimoramento na qualidade das produções regionais, quanto para buscar novas oportunidades fora da região. Há também a possibilidade de trabalhar aqui de forma remota, pois a pandemia revolucionou inclusive o cenário das artes, possibilitando muitos espetáculos on-line”, afirmou o coordenador. O curso está previsto para ter início em 21 de março e para se inscrever, basta acessar o Portal Senac: www.sp.senac.br/saojoaodaboavista .

BATE PAPO PRESENCIAL E GRATUITO

Para quem tem interesse na área e quer saber um pouco mais sobre a profissão, no dia 14 de março, o Senac São João da Boa Vista realizará um bate-papo com o preparador de elenco Nando Gonçalves, que foi coordenador de figuração no filme Turma da Mônica - Lições e com ator Lucas Infante, que fez o personagem do Humberto na trama. O evento está marcado para iniciar às 19h30 no auditório da unidade. Para participar é necessário fazer inscrição prévia no link: www.eventos.sp.senac.br/evento/workshops-senac-sao-joao-da-boa-vista/ e no dia é obrigatório a apresentação do comprovante de vacina da covid-19 (pelo menos 2 doses).

EXPOSIÇÃO DE SEBASTIÃO SALGADO SOBRE A AMAZÔNIA NO SESC POMPÉIA

(Imagem Lúcia Müzell/ RFI)

Após passar por Paris, Roma e Londres, a exposição Amazônia, do fotógrafo Sebastião Salgado está em cartaz no Sesc Pompéia. Idealizada pela curadora Lélia Wanick Salgado, a mostra é fruto de sete anos de trabalho do artista na Amazônia brasileira, e contém cerca de 200 imagens.

Além das fotografias, a mostra exibe sete vídeos com testemunhos de lideranças indígenas sobre a importância da Amazônia e os problemas enfrentados atualmente para a sobrevivência na floresta. "A exposição tem o objetivo de alimentar o debate sobre o futuro da floresta amazônica. É algo que deve ser feito com a participação de todos no planeta, junto com as organizações indígenas", ressalta Sebastião Salgado.

A exposição apresenta ainda espaços com projeções de fotografias: paisagens florestais musicadas pelo poema sinfônico "Erosão - Origem do Rio Amazonas", do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos, e retratos de populações indígenas, com composição especial de Rodolfo Stroeter.

Depois de ser apresentada em São Paulo, a exposição segue para o Rio de Janeiro (RJ), no Museu do Amanhã, a partir de 19 de julho, e ficará até 29 de janeiro de 2023.

Para acessar as unidades do Sesc no estado de São Paulo, todas as pessoas com mais 5 anos de idade devem apresentar comprovante de vacinação contra covid-19 e documento com foto. Crianças de 5 a 11 podem apresentar comprovação de apenas uma dose da vacina, mas quem tiver mais de 12 anos, precisa evidenciar duas doses ou dose única do imunizante. A exposição fica aberta, no Sesc Pompeia, de terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h, até o dia 10 de julho.

DIVULGADO OS INDICADOS DA PREMIAÇÃO DO OSCAR 2022

"Duna", "Licorice Pizza", "Ataque dos Cães", "King Richard", "Belfast" e "Amor, Sublime Amor" estão entre os indicados ao Oscar 2022 — Foto: Divulgação

O Oscar, principal premiação do cinema em Hollywood, apresentou na manhã desta terça-feira (8) a lista de indicados da 94ª edição.

O filme "Ataque dos cães" lidera a lista com doze indicações. A diretora do filme mais indicado, Jane Campion, se tornou a primeira mulher com duas indicações na categoria de direção.

O segundo filme mais indicado foi "Duna", que concorre em dez categorias.

Em terceiro lugar ficaram "Belfast" e "Amor, sublime amor", com sete indicações cada um.

"Flee" se tornou o primeiro filme da história a ser indicado a melhor documentário, melhor filme internacional e melhor animação no mesmo ano.

Lady Gaga, que era cotada a concorrer a melhor atriz por "Casa Gucci", ficou de fora. O filme foi indicado apenas na categoria de maquiagem e cabelo.

Os nomes dos concorrentes foram anunciados por Leslie Jordan e Tracee Ellis-Ross.

A cerimônia de premiação está marcada para 27 de março, no tradicional Dolby Theatre em Hollywood, na Califórnia. 

 

OS INDICADOS AOS OSCAR 2022

Melhor filme

  • “Belfast"
  • "Não olhe para cima"
  • "Duna"
  • "Licorice pizza"
  • "Ataque dos cães"
  • "No ritmo do coração"
  • "Drive my car"
  • "King Richard: criando campeãs"
  • "O beco do pesadelo"
  • "Amor, sublime amor"

Melhor direção

  • Kennet Branagh - "Belfast"
  • Ryusyke Hamaguchi - "Drive my car"
  • Jane Campion - "Ataque dos cães"
  • Steven Spielberg - "Amor, sublime amor"
  • Paul Thomas Anderson - "Licorice Pizza"

Melhor atriz

  • Jessica Chastain - "The eyes of Tammy Faye"
  • Olivia Colman - "A filha perdida"
  • Penélope Cruz - "Mães paralelas"
  • Nicole Kidman - "Apresentando os Ricardos"
  • Kirsten Stewart - "Spencer"

Melhor ator

  • Javier Bardem - "Apresentando os Ricardos"
  • Benedict Cumberbatch - "Ataque dos cães"
  • Andrew Garfield - "Tick, tick... Boom!"
  • Will Smith - "King Richard: criando campeãs"
  • Denzel Washington - "A tragédia de Macbeth"

Melhor atriz coadjuvante

  • Jessie Buckley - "A filha perdida"
  • Ariana DeBose - "Amor, sublime amor"
  • Judi Dench - "Belfast"
  • Kirsten Dunst - "Ataque dos cães"
  • Anjanue Ellies - "King Richard: criando campeãs"

Melhor ator coadjuvante

  • "Ciarán Hinds" - "Belfast"
  • Troy Kotsur - "No ritmo do coração"
  • Jesse Plemosn - "Ataque dos cães"
  • Kodi Smit-McPhee - "Ataque dos cães"

Melhor filme internacional

  • "Drive my car"
  • "Flee"
  • "A Mão de Deus"
  • "A Felicidade das Pequenas Coisas"
  • "A Pior Pessoa do Mundo"

Melhor roteiro adaptado

  • "No ritmo do coração"
  • "Drive my car"
  • "Duna"
  • "A filha perdida"
  • "Ataque dos cães"

Melhor roteiro original

  • "Belfast"
  • "Não olhe para cima"
  • "King Richard: criando campeãs"
  • "Licorice pizza"
  • "A pior pessoa do mundo"

Melhor figurino

  • "Cruella"
  • "Cyrano"
  • "Duna"
  • "O beco do pesadelo"
  • "Amor, sublime amor"

Melhor trilha sonora

  • "Não olhe para cima"
  • "Duna"
  • "Encanto"
  • "Mães paralelas"
  • "Ataque dos cães"

Melhor animação

  • "Encanto"
  • "Flee"
  • "Luca"
  • "The Mitchelle vs The Machines"
  • "Raya and the last dragon"

Melhor curta de animação

  • "Affairs of the art"
  • "Bestia"
  • "Boxballet"
  • "Robin Robin"
  • "The windshield wiper"

Melhor curta-metragem em live action

  • "Ala kanchuu - Take and run"
  • "The long goodbye"
  • "The dress"
  • "On my mind"
  • "Please hold"

Melhor documentário

  • "Acension"
  • "Attica"
  • "Flee"
  • "Summer of soul"
  • "Writing with fire"

Melhor documentário de curta-metragem

  • "Audible"
  • "The Queen of basketball"
  • "Lead me home"
  • "Three songs for benazir"
  • "When we were bullies"

Melhor som

  • "Belfast"
  • "Duna"
  • "Sem tempo para morrer"
  • "Ataque dos cães"
  • "Amor, sublime amor"

Canção original

  • "Be Live" - "King Richard: criando campeãs"
  • "Dos Oruguitas" - "Encanto"
  • "Down To Joy" - "Belast"
  • "No time to die" - "Sem tempo para morrer"
  • "Somehow you do" -"Four good days"

Maquiagem e cabelo

  • "Coming 2 America"
  • "Cruella"
  • "Duna"
  • "The eyes of Tammy Faye"
  • "Casa Gucci"

Efeitos visuais

  • "Duna"
  • "Free guy"
  • "Sem tempo para morrer"
  • "Shang-Chi and the Legend of the Kings"
  • "Homem-Aranha - Sem volta para casa"

Melhor fotografia

  • "Duna"
  • "Ataque dos cães"
  • "Beco do pesadelo"
  • "A tragédia de Macbeth"
  • "Amor, sublime amor"

Melhor edição

  • "Não olhe para cima"
  • "Duna
  • "King Richard: criando campeãs"
  • "Ataque dos cães"
  • "Tick, tick... boom!"

Melhor design de produção

  • "Duna"
  • "Ataque dos cães"
  • "O beco do pesadelo"
  • "A tragédia de Macbeth"
    • "Amor, sublime amor"

EXPOSIÇÃO ´ERA UMA VEZ O MODERNO´ [1910-1944] CELEBRA OS 100 ANOS DA SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922


 

 

(Foto Karin Khan)

 

Há quase 100 anos, alguns dos Maiores nomes da arte brasileira se reuniam no Theatro Municipal de São Paulo para uma grande exposição de suas obras, fossem elas pinturas, esculturas, desenhos ou poemas. O que não imaginavam é que estavam a presenciar um dos eventos mais reconhecidos da cultura nacional.  

Nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, pintores, poetas, arquitetos, músicos e escritores se reuniram para celebrar os 100 anos da independência do Brasil, mas, mais do que isso, queriam proclamar a arte, que até pouco tempo se prendia ao passado, também independente. Por convenção, o encontro de três dias foi classificado como uma semana.  

O modernismo não nasceu ou acabou ali, entretanto, o evento ficou marcado por reunir figuras tão importantes para o movimento, como Anita Malfatti, Mário de Andrade, Di Cavalcanti e Victor Brecheret. E foi pensando nisso que, o Centro Cultural Fiesp (CCF), em parceria com o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB/USP), trouxe ao número 1313 da Avenida Paulista a exposição Era Uma Vez o Moderno [1910-1944], que comemora o centenário da Semana de Arte Moderna. 
 Entre as obras expostas na mostra que também marcaram presença na Semana de 22, encontramos O Homem Amarelo (1917), um dos mais conhecidos de Anita Malfatti, A Cabeça de Cristo (1919/20), escultura de Victor Brecheret e Retrato de Moça (1921), quadro de Di Cavalcanti. 
A exposição reúne também diários, cartas, manuscritos, fotos e obras de outros artistas e intelectuais que fizeram parte de diversas iniciativas em torno da implantação de uma arte moderna no Brasil, entre 1910 e 1944. O público revisita três décadas dessa história, além de conhecer as produções dos autores e pensadores que participaram da Semana de Arte Moderna, através de mais de 300 obras e documentos, fazendo a exposição ser considerada a maior sobre o movimento. 

Era Uma vez o Moderno entrou em cartaz no dia 10 de dezembro de 2021 e segue aberta à visitação gratuita até 29 de maio de 2022. Quem preferir programar a visita deve acessar o site do Sesi.

A curadoria da mostra é do professor e pesquisador do IEB/USP, Luiz Armando Bagolin, e do historiador Fabrício Reiner. A exposição, que é a maior sobre o modernismo brasileiro já realizada no mundo, tem como proposta apresentar uma sequência de fatos históricos e culturais por meio das próprias vozes, influências e até mesmo dos dilemas e conflitos dos artistas que viveram o modernismo.

EXPOSIÇÃO NA CATEDRAL DA SÉ CONTA A HISTÓRIA DE SÃO PAULO ATRAVÉS DE SUAS IGREJAS

Na foto a artista Cristiane Carbone e seus quadros (Divulgação)

 

São Paulo que vai completar 468 anos de fundação no dia 25 de janeiro, e a cidade, como outros municípios, nasceu e cresceu a partir de uma igreja. A partir deste primeiro núcleo religioso, erguido na Piratininga de 1554, surgiram outras freguesias que hoje são os bairros paulistanos que nasceram também a partir da construção de uma igreja.

Neste domingo será inaugura a Exposição Memória Paulistana na Catedral da Sé que ficará aberta ao público até o dia 6 de março de 2022. A solenidade de abertura da exposição está marcada para este domingo, 23 de janeiro, às 12h00, e na terça-feira, 25 de janeiro, missa comemorativa será celebrada às 9h00, presidida pelo Cardeal-Arcebiso Dom Odilo Scherer com transmissão ao vivo pelo YouTube.

Os quadros da exposição pertencem à artista plástica Cristiane Carbone que, ao pesquisar, verificou que ainda faltava registrar em pinturas diversas igrejas históricas de São Paulo. 

A primeira Catedral da Sé, por exemplo, vizinha à antiga igreja de São Pedro dos Clérigos, foi erguida no século 18 e demolida no século 20.

No lugar dela se construiu a atual catedral metropolitana que levou mais de 40 anos para ficar pronta e quando foi inaugurada, em 25 de janeiro1954, estava ainda sem as duas torres principais. Cristiane Carbone, salienta que a importância da mostra está em seu caráter educativo e elucidativo em relação à história paulistana. Sua carreira de artista plástica é voltada a ilustrar em cores e magia, edifícios históricos da cidade de São Paulo.

A exposição Memória Paulistana comemora, além do aniversário da cidade de São Paulo, os 100 anos de nascimento de Dom Paulo Evaristo Arns.

Na parte interna da catedral, poderão ser visitadas 30 obras assinadas pela artista, em pinturas óleo sobre tela, das quais se destacam imagens da cidade e suas igrejas do passado e presente.

Cristiane Carbone, além de artista plástica é pesquisadora da história paulista e brasileira, integra o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e ocupa a cadeira 16 na Academia Cristã de Letras.

Diretor Roberto Lage leva vida de Pagu aos palcos da Oficina Cultural Oswald de Andrade no centenário da Semana de Arte Moderna de 1922

(Foto: Isabella Guslinski)

 

Monólogo escrito por Tereza Freire tem a atriz Thais Aguiar (foto) no papel de Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, revela o resultado de uma investigação dos destroços mais profundos e pouco conhecidos da história da militante política e cultural, e uma das pioneiras do feminismo no Brasil.

Patrícia Redher Galvão (PAGU) nasceu em São João da Boa Vista (09/06/1910), morreu em Santos (12/12/1962). Foi autora do primeiro romance proletário brasileiro (Parque Industrial) e a primeira presa política deste país. Casada com Oswald de Andrade, destacou-se significativamente no movimento Modernista de 1922. Ainda jovem, trabalhou em fábricas e militou pelo Partido Comunista.

Escreveu contos policiais publicados pela revista Detective, dirigida pelo dramaturgo Nelson Rodrigues, que depois (1998) foram reunidos na obra Safra Macabra. Em trabalhos, junto a grupo teatrais, revelou e traduziu grandes autores, até então inéditos no Brasil, como James Joyce, Eugène Ionesco, Arrabal e Octavio Paz.

Fundou um jornal de esquerda com Oswald de Andrade, empastelado pela policia repressora da época. Foi perseguida pela ditadura Vargas. Militou na França, foi presa e deportada para o Brasil. Antes, presenciou a coroação do Imperador Pu Yi, da Manchúria. Presa em 1935, permaneceu encarcerada por 5 anos. Foi torturada e, somente libertada por motivos de doença, pesando cerca 40kg.

Em Santos, tornou-se uma das grandes incentivadoras do teatro amador, responsável pela descoberta de Plínio Marcos.

Morreu aos 52 anos, vítima de câncer no pulmão. Seu último marido foi Geraldo Ferraz, crítico do jornal “A Tribuna” (Santos), em que também foi colaboradora. Caiu no esquecimento da história oficial até que Augusto de Campos publicou sua antologia poética e “gritou”: Quem resgatará Pagu?

A PEÇA

No ano em que a Semana de Arte Moderna de 1922 celebra seu centenário, diversas homenagens revivem esse marco na história política e cultural de São Paulo. Uma delas tem sido preparada há mais de dois anos, com algumas pausas devido à pandemia, por Roberto Lage. O Diretor foi convidado pela atriz Thais Aguiar para materializar a musa modernista no espetáculo “Dos Escombros de Pagu”, um texto de Tereza Freire.

O espetáculo começará sua trajetória na Oficina Cultural Oswald de Andrade, parte de um programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e gerenciado pela Poiesis, de 14 a 19 de fevereiro, inaugurando a sala de espetáculos Patrícia Rehder Galvão.

É impressionante como a história de Pagu ainda faz uma provocação extremamente atual sobre a luta por justiça social e retomando uma cultura de papel transformador. As pessoas poderão vivenciar uma jornada cheia de detalhes para entender toda a complexidade dessa personalidade.

A encenação de Roberto Lage propõe uma Pagu conectada ao tempo presente, num depoimento livre de dores e rancores de sua história. Veremos no palco uma mulher que expõe a sua vida e a sua relação com Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e os modernistas, com seus filhos, amores, amigos, família, viagens, descobertas, alegrias, tristezas. A concepção cênica se propõe a repensar a linguagem de como o teatro narrativo nos foi apresentado, através dos estudos de Walter Benjamin e o teatro épico desenvolvido por Brecht.

No espetáculo “Dos Escombros de Pagu”, a personagem volta para narrar sua trajetória de vida com todos os acontecimentos vividos e superados, sem qualquer sentimento de culpa e vitimização dos fatos. Uma interpretação que mergulha nas memórias da personagem e emociona pela veracidade dos acontecimentos vivenciados, deixando o público livre para interpretar a história como quiser e com isso a narração atinge uma amplitude para além da informação.

O diretor Roberto Lage é um prestigiado encenador paulista com vasta atuação nos diversos gêneros do teatro, alternando trabalhos em grupos experimentais e produções comerciais que lhe renderam 36 prêmios ao longo da carreira, dentre eles o de melhor direção pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) e o Prêmio Moliere.

 

SERVIÇO

Dos Escombros de Pagu

Datas: 14 a 19 de fevereiro de 2022.

Horário: Segunda a Sexta 20h e Sábado 18h.

Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade – Sala Patrícia Rehder Galvão.

Endereço: Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – SP/SP.

Gênero: Drama.

Duração: 70 minutos.

Classificação: 14 anos.

QUAL RELAÇÃO VOCÊ TEM COM O RELÓGIO? QUE TAL TIRAR UNS MINUTOS PARA LER “O HOMEM SEM RELÓGIO”?


O convite é do poeta e escritor carioca Carlos Henrique Costa que em seu livro narra a busca do homem ocidental para se libertar do tempo

O endosso do poeta e crítico Alexei Bueno descortina o suspense provocado pelo título do novo livro do escritor carioca Carlos Henrique Costa. O HOMEM SEM RELÓGIO: Sonetos Dissonantes conta a busca do homem ocidental para escapar do tempo e viver o amor com plenitude.

As variações feitas pelo autor sobre a forma padrão de um soneto justificam o termo “dissonantes” utilizado no subtítulo da obra. O leitor encontra perfeitos sonetos latinos em “Contradança à beleza”, com rima única no poema “Se morreu Paco de Lucía” e versos longos em “Cortesia milenar”, além de outras estruturas ao longo das páginas.

A leitura dos poemas feita com continuidade revela uma história sobre a compulsória missão de existir. Carlos Henrique dialoga com o seu próprio passado, ainda tão presente, e reflete sobre questões universais sempre necessárias. O homem sem relógio é, na realidade, um alter ego do escritor, que colocou em palavras os sentimentos e vivências guardados.

O HOMEM SEM RELÓGIO é a terceira obra publicada pelo carioca. Carlos Henrique Costa é autor de “Tempo desejo” (2006) e “Lira dos sentidos” (2014), também de poemas. “A decisão de escrever um livro decorre de um desejo íntimo, uma necessidade pessoal de conceder ao mundo um depoimento literário acerca de um período vivenciado como homem e artista”, revela o autor.

O livro custa R$ 39,90 e pode ser adquirido no Amazon

CORAL DE AGUAI COMEMORA 20 ANOS COM SÉRIES DE LIVES


Para comemorar duas décadas de existência, o Coral Municipal de Aguaí preparou uma programação especial que teve início nesta quinta-feira (25) e segue até o dia 30 de novembro, a partir das 20h00, no youtube e facebook do coral.  

A série intitulada “Vozes do Interior”, tem no repertório músicas renascença francesa, espanhola e italiana até os clássicos da MPB sob a gerência do maestro Adilson Gonçalvez. Esses concertos estão sendo produzidos através dos recursos da Lei Aldir Blanc.  

Além da apresentação online, o grupo musical já tem agendado outras participações especiais. Uma, no dia 27, no XXII Encontro de Corais, em Socorro – SP; no dia 4 de dezembro, na abertura das festividades de Natal e inauguração da Árvore de Natal de Aguaí; no dia 5 de dezembro, acompanha a Orquestra Jazz Sinfônica de São João da Boa Vista - SP, na programação natalina da cidade.  

Fundado em 2001, a partir da criação da Associação Coral de Aguaí (ACA) o coral tem um vasto histórico, tendo se apresentado em Barcelona (Espanha), Praga (República Tcheca) e em Paris (França). Integrante do Orquestrando, projeto do maestro João Carlos Martins, o coral também participou de um concerto da Bachiana Filarmônica Sesi/SP, realizado no Theatro Municipal de São Paulo. 

O grupo musical, que tem como presidente Silvia Ramos e já recebeu o título de Utilidade Pública Municipal e Estadual por movimentar e fomentar a área cultural do município e região, teve o auge com o Projeto À Capella – Vozes para o mundo. A apresentação resultou em um CD produzido pelo maestro Adilson com a participação do grupo no Festival Internacional de Corais de Praga, além de gravações de um documentário e um vídeo clipe gravado em Paris.  

CORAL DE AGUAI COMEMORA 20 ANOS COM SÉRIES DE LIVES


Para comemorar duas décadas de existência, o Coral Municipal de Aguaí preparou uma programação especial que teve início nesta quinta-feira (25) e segue até o dia 30 de novembro, a partir das 20h00, no youtube e facebook do coral.  

A série intitulada “Vozes do Interior”, tem no repertório músicas renascença francesa, espanhola e italiana até os clássicos da MPB sob a gerência do maestro Adilson Gonçalvez. Esses concertos estão sendo produzidos através dos recursos da Lei Aldir Blanc.  

Além da apresentação online, o grupo musical já tem agendado outras participações especiais. Uma, no dia 27, no XXII Encontro de Corais, em Socorro – SP; no dia 4 de dezembro, na abertura das festividades de Natal e inauguração da Árvore de Natal de Aguaí; no dia 5 de dezembro, acompanha a Orquestra Jazz Sinfônica de São João da Boa Vista - SP, na programação natalina da cidade.  

Fundado em 2001, a partir da criação da Associação Coral de Aguaí (ACA) o coral tem um vasto histórico, tendo se apresentado em Barcelona (Espanha), Praga (República Tcheca) e em Paris (França). Integrante do Orquestrando, projeto do maestro João Carlos Martins, o coral também participou de um concerto da Bachiana Filarmônica Sesi/SP, realizado no Theatro Municipal de São Paulo. 

O grupo musical, que tem como presidente Silvia Ramos e já recebeu o título de Utilidade Pública Municipal e Estadual por movimentar e fomentar a área cultural do município e região, teve o auge com o Projeto À Capella – Vozes para o mundo. A apresentação resultou em um CD produzido pelo maestro Adilson com a participação do grupo no Festival Internacional de Corais de Praga, além de gravações de um documentário e um vídeo clipe gravado em Paris.