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MUNDO REGISTRA NOVO RECORDE DIÁRIO DE CASOS DE COVID-19

Foto: Sandro Pereira/Fotoarena/Agência O Globo

Com os recentes recordes de casos de Covid-19 na Índia, o mundo registrou o maior número de infectados nas últimas 24 horas: 899 mil novos casos, segundo o projeto "Our World in Data".

O número superou o recorde de 889 mil infectados de quarta-feira (21) e os 880 mil registrados em 7 de janeiro, quando os Estados Unidos passavam pelo seu pior momento da pandemia.

Na Índia, foram confirmados 332 mil casos, o que torna o país responsável por 37% de todos os infectados nas últimas 24 horas no mundo.

Além disso, a Índia soma aproximadamente 187 mil óbitos e vem registrando mais de 2 mil mortes por dia desde a última quarta (21). A segunda onda da pandemia levou o sistema de saúde ao colapso em muitas partes do país, inclusive com escassez de cilindros de oxigênio para pacientes de Covid-19, principalmente na capital Nova Délhi, metrópole de mais de 20 milhões de habitantes.

CASOS DE COVID NO MUNDO (22/04/2021)

Índia: 332.921 (37% do total)
EUA: 67.257 (7,5%)
Turquia: 54.791 (6%)
Brasil: 45.178 (5%)
França: 33.445
Alemanha: 31.721
Argentina: 27.216
Irã: 24.092
Colômbia: 19.306
Ucrânia: 16.357

MORTES POR COVID NO MUNDO (22/04/2021)
Índia: 2.263 (16,5% do total)
Brasil: 2.027 (15%)
EUA: 943 (7%)
Polônia: 695 (5%)
Peru: 650
Argentina: 537
México: 482
Ucrânia: 476
Irã: 453
Colômbia: 270

SUBMARINO INDONÉSIO DESAPARECE COM 53 PESSOAS A BORDO

Por AFP - Foto: INDIAN NAVY / AFP

Na foto um dos barcos que trabalho no resgate ao submarino

Em uma luta contra o tempo, os navios da Marinha indonésia tentam localizar um submarino desaparecido com 53 pessoas a bordo que, se ainda estiverem vivas, poderiam esgotar suas reservas de oxigênio em 72 horas. O submersível da Marinha indonésia, o “KRI Nanggala 402”, construído há 40 anos, participaria em manobras que incluíam o lançamento de torpedos. Ele solicitou autorização para submergir na madrugada de quarta-feira, por volta das 3h (16h de Brasília, terça-feira), e desde então não respondeu às comunicações ou sinais. 

“As reservas de oxigênio do submarino durante uma queda de energia são de 72 horas”, informou à imprensa o comandante do Estado-Maior da Marinha da Indonésia, Yudo Margono. Assim, estas reservas poderão esgotar-se no “sábado às 3h”. “Espero que os encontremos antes”, declarou.

Na área onde o último sinal foi enviado, foi detectada uma mancha de óleo, ao norte da ilha de Bali. É nesta zona que as buscas se concentram, explicou à AFP Julius Widjojono, porta-voz da Marinha.

Seis navios da Marinha e um helicóptero participam da operação. A mancha de óleo pode sinalizar danos ao tanque do submarino, mas também pode ser uma forma de enviar uma mensagem de socorro.

Analistas militares alertaram, porém, para o risco de o submarino ter se partido se tiver afundado a 700 metros de profundidade, conforme sugerido pelas autoridades militares no dia anterior. O ministro da Defesa australiano, Peter Dutton, alertou que as informações disponíveis aumentam “o medo de uma terrível tragédia”.

Vários países ofereceram ajuda, incluindo Estados Unidos, Austrália, Índia, França e Alemanha. As vizinhas Malásia e Singapura enviaram barcos de apoio.

A Marinha sugeriu a hipótese de um acidente. “É possível que tenha ocorrido uma queda de energia, o que deixou o submarino fora de controle e impediu o lançamento de medidas emergenciais, afundando a 600 ou 700 metros”, disse um porta-voz.

A embarcação é capaz de descer abaixo de 250 metros, “um coeficiente de segurança imposto pela dureza da vida do submarino”, explicou à AFP o vice-almirante francês Antoine Beausssant. Mas “se ele afundou a 700 metros, há uma boa chance de que tenha se partido”, acrescentou.

Frank Owen, diretor do Australian Submarine Institute, mostrou-se pessimista sobre as chances de resgate. 

“Se o submarino estiver no fundo do mar e a profundidade for grande, poucos são os meios de tirar a tripulação de lá”, explicou à imprensa australiana.

O “KRI Nanggala 402” foi construído na Alemanha em 1978, de acordo com um site do governo, e modificações posteriores foram feitas para modernizá-lo. É um submarino movido a diesel.

PRECEDENTES TRÁGICOS

A Indonésia não registrou incidentes graves relacionados com seus submersíveis, mas outros países sofreram acidentes deste tipo.

Uma das tragédias mais conhecidas ocorreu em 2000, quando o submarino nuclear russo “Kursk” afundou enquanto fazia manobras no Mar de Barents com 118 tripulantes a bordo.

Um dos torpedos explodiu, destruindo todo o depósito de munição. 23 marinheiros sobreviveram à explosão, mas morreram porque não foram resgatados a tempo.

Em 2017, o submarino da frota argentina “San Juan”, com 44 tripulantes, desapareceu a cerca de 400 km da costa argentina.

Uma explosão subaquática foi registrada perto de sua última posição. 

Em 2019, os restos do submarino Minerva, que naufragou em 1968 com 52 homens a bordo, foram encontrados no Mediterrâneo.

O submersível da Marinha francesa, que realizava manobras a trinta quilômetros da costa de Toulon (sudeste da França), afundou em quatro minutos e se rompeu no fundo do mar por motivos até agora desconhecidos.

CIDADE QUE SUMIU SOB A AREIA HÁ MIL ANOS É ENCONTRADA NO EGITO

(Reprodução/Facebook Zahi Hawass)

Uma expedição liderada pelo arqueólogo Zahi Hawass encontrou uma cidade que foi coberta pela areia há 3 mil anos no Egito. O anúncio feito na quinta-feira, 8, ressalta que essa é maior cidade antiga já descoberta no país.

As escavações no local, que fica próximo de Luxor, começaram em setembro de 2020. Acredita-se que a cidade data do reinado de Amenófis III, que governou de 1391 a 1353 aC. Além disso, o local também fez parte da história dos faraós Aí e Tutancâmon. O segundo teve a tumba quase intacta descoberta no Vale dos Reis pelo arqueólogo britânico Howard Carter em 1922.

A descoberta desta cidade perdida é a segunda descoberta arqueológica mais importante desde a tumba de Tutancâmon. “A cidade pode nos dar um raro vislumbre da vida dos antigos egípcios na época em que o império estava mais rico”, disse Betsy Brian, professora de egiptologia da Universidade John Hopkins em Baltimore, nos Estados Unidos, à um veículo de comunicação nacional.

As escavações começaram perto do Vale dos Reis, cerca de 500 km ao sul da capital Cairo. O trabalho revelou ruínas de construções, joias, cerâmica colorida, amuletos de escaravelho e tijolos de lama com os selos de Amenófis III. Estabelecimentos e bairros também foram descobertos, incluindo uma padaria, um distrito administrativo e uma área residencial. 

Com informações do Portal Extra (Reprodução/Facebook Zahi Hawass)

Israel revela manuscrito bíblico de dois mil anos de antiguidade

Crédito: Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI)

A Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI), entidade governamental do país, revelou nesta terça-feira, 16, fragmentos de um pergaminho com 2.000 anos de idade, descoberto no deserto da Judéia, no sul da União, e já é considerada uma descoberta "histórica”, além uma das mais importantes desde os Manuscritos do Mar Morto.

Escritos em grego, os fragmentos que tornaram possível reconstruir passagens dos livros de Zacarias e Naum, que fazem parte do livro dos 12 profetas menores da Bíblia, ratificando assim tratar de pergaminhos bíblicos, segundo pesquisadores israelenses. "Pela primeira vez em quase 60 anos, as escavações arqueológicas revelaram fragmentos de um pergaminho bíblico", afirma a entidade em comunicado oficial.

O material foi encontrado durante escavações em uma caverna em um penhasco na reserva natural Nahal Hever, dentro de uma campanha para combater o saque de patrimônio histórico. Para realizar a operação, que se estendeu pela parte do deserto da Judeia localizada na Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967, a AAI forneceu aos arqueólogos drones e equipamentos de montanha, incluindo cordas para descida de rapel, o que otimizou as pesquisas em campo.

Além dos fragmentos de pergaminho, os cientistas desenterraram objetos que remontam à revolta judaica de Bar Kokhba contra os romanos (132-136 DC), assim como um esqueleto de criança mumificado de 6.000 anos de antiguidade envolto em tecido e uma cesta de 10.500 anos, provavelmente a mais antiga do mundo, acredita a AAI.

De acordo com Israel Hasson, diretor da AAI, que expõe as peças em seu laboratório do Museu de Israel, em Jerusalém, a iniciativa lançada em 2017 tem como objetivo "salvar estas raras e importantes peças patrimoniais das garras dos ladrões".

Desde a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, há mais de 70 anos, nas cavernas de Qumran, as cavernas rochosas do Deserto da Judeia se tornaram alvo de saqueadores de antiguidades.

Esses 900 manuscritos são considerados uma das descobertas arqueológicas mais importantes de todos os tempos, porque incluem textos religiosos em hebraico, aramaico e grego, assim como a versão mais antiga conhecida do Antigo Testamento.

CHINA APROVA MAIS DUAS VACINAS PRÓPRIAS PARA A COVID

(Bandeira da China - Foto AFP)

O regulador de medicamentos da China anunciou, nesta quinta-feira (25), que aprovou outras duas vacinas contra o coronavírus fabricadas por laboratórios do país.

As vacinas desenvolvidas pela CanSino Biologics e uma unidade da Sinopharm receberam uma autorização condicional, já que foi comprovado que protegem contra a covid-19, informou a Administração Nacional de Produtos Médicos.

As autorizações condicionais contribuem para acelerar o lançamento dos medicamentos no mercado quando os ensaios clínicos apontam que serão eficazes, mesmo não tendo concluído todas as fases.

O Instituto de Wuhan de Produtos Biológicos, uma filial da Sinopharm, afirma que sua vacina tem uma eficácia de 72,51%, enquanto a eficácia do imunizante da CanSino é de 65,28% após 28 dias.

Desse modo, a China aprovou quatro vacinas produzidas pelo país, após a autorização da vacina CoronaVac da Sinovac este mês e de outra da Sinopharm em dezembro.

A China planejava ter vacinado 50 milhões de pessoas até meados de fevereiro. Em 9 de fevereiro, mais de 40 milhões de doses já haviam sido administradas.

“VAI VARRER O MUNDO”, DIZ CIENTISTA SOBRE VARIANTE DO CORONAVÍRUS DO REINO UNIDO

Reprodução/Gov.UK

A chefe do programa de vigilância genética do Reino Unido, Sharon Peacock, disse em entrevista à BBC, nesta quinta-feira (11/2), que a variante do novo coronavírus encontrada pela primeira vez no Reino Unido dominará o país e “com toda probabilidade, vai varrer o mundo”.

A variante B.1.1.7 do novo coronavírus preocupa as autoridades de saúde pelo seu alto poder de transmissão. Ela já foi encontrada em mais de 50 países e especialistas acreditam que ela esteja passando por novas mutações, o que pode ameaçar a vacinação.

“O que é preocupante sobre isso é que a B.1.1.7., variante que temos circulando por algumas semanas e meses, está começando a sofrer alterações novamente e obter novas mutações que podem afetar a maneira como lidamos com o vírus em termos de imunidade e eficácia das vacinas”, disse a diretora executiva e presidente do consórcio Covid-19 Genomics UK (COG-UK, na sigla em inglês).

De acordo com a agência de notícias Reuters, a mutação mais recente foi identificada em Bristol, no sudoeste da Inglaterra. Até o momento, 21 casos de Covid-19 foram relacionados a ela. A variante tem a mutação E484K na proteína spike – responsável por fazer a ligação do vírus com as células humanas –, a mesma relacionada às variantes do Brasil e da África do Sul.

“É preciso ser realista quanto ao fato de que essa mutação específica surgiu em nosso tipo de linhagem agora, pelo menos cinco vezes – cinco vezes diferentes. E isso vai continuar aparecendo”, acrescentou Peacock.

A cientista disse ainda que o trabalho de sequenciamento genético do vírus para identificar novas mutações até que ele seja controlado deve se estender pela próxima década. “Acho que, olhando para o futuro, faremos isso por anos. Ainda faremos isso daqui dez anos, na minha opinião”, completou.

ESTADO DA VIRGÍNIA NOS EUA ACABA COM A PENA DE MORTE

(FOTO REPRODUÇÃO)

Em mais de quatro séculos, calcula-se que 1.390 pessoas tenham sido executadas na Virgínia, mais do que em qualquer outro Estado americano, segundo dados do Death Penalty Information Center (Centro de Informações sobre a Pena de Morte, ou DPIC, na sigla em inglês). O primeiro condenado à morte no que hoje são os Estados Unidos foi executado na Virgínia. Em 1608, os colonos de Jamestown, primeiro assentamento inglês de caráter permanente na América do Norte, executaram por fuzilamento o capitão George Kendall, acusado de espionar para a Espanha.

Na chamada "era moderna" da pena de morte nos EUA, a partir de 1976, quando a prática foi restabelecida depois de ter sido proibida em 1972, o Estado executou 113 pessoas, ficando atrás apenas do Texas

Na sexta-feira (5/2), a Câmara estadual aprovou por 57 votos contra 41 um projeto de lei para acabar com a pena de morte. Proposta semelhante já havia sido aprovada dois dias antes pelo Senado estadual. O governador Ralph Northam, do Partido Democrata, já anunciou que pretende sancionar a lei, o que deve ocorrer até abril. "(A decisão) da Virgínia, o Estado com o maior número de execuções na história americana, de abolir a pena de morte envia uma mensagem clara sobre as tendências de opinião pública e apoio governamental à pena capital neste momento", diz à BBC News Brasil a diretora sênior de pesquisas e projetos especiais do DPIC, Ngozi Ndulue. "É muito significativo que o Esta do mais prolífico em execuções tenha decidido que a pena de morte é desnecessária e que punições alternativas são preferíveis", afirmou.

Na votação no Senado estadual nesta semana, 17 dos 18 republicanos votaram contra a abolição da pena de morte, e um se absteve. Mas a proposta passou com o voto de todos os 21 democratas. Na Câmara, o projeto teve apoio de dois republicanos.

Nos últimos anos, a aplicação da pena de morte vem caindo. A sentença não é imposta na Virgínia desde 2011, e as últimas execuções no Estado ocorreram em 2017. No mês passado, o prisioneiro Corey Johnson foi executado na Virgínia, mas sua pena foi levada adiante pelo governo federal, não pelo Estado. Nos Estados Unidos, execuções federais são reservadas a determinados tipos de crime, que são julgados em tribunais federais. Elas são independentes das execuções estaduais, aplicadas em crimes julgados por tribunais estaduais nos Estados que permitem a prática.

No ano passado, o então presidente Donald Trump decidiu acelerar as execuções federais, que não ocorriam desde desde 2003. Na reta final de seu governo, 13 presos foram executados pelo governo federal. O novo presidente americano, Joe Biden, foi eleito prometendo acabar com a pena de morte federal. Apesar dos esforços do governo Trump, o ano passado registrou não apenas o menor número de novas sentenças de morte na era moderna da pena capital, mas também o menor número de execuções em três décadas. Somente sete pessoas foram executadas pelos Estados em 2020.

A prática já foi abolida em 22 outros Estados além da Virgínia. Em outros 12 Estados, nenhuma execução foi levada adiante em pelo menos 10 anos.

O corredor da morte na Virgínia tem atualmente apenas dois condenados aguardando execução. Anthony Juniper foi sentenciado em 2005 pelo assassinato de quatro pessoas, e Thomas A. Porter recebeu sua sentença em 2007, pela morte de um policial. Com a abolição da pena de morte no Estado, ambos serão poupados, ficando em prisão perpétua.

Cruz Vermelha anuncia plano para vacinar 500 milhões de pessoas contra o coronavírus


A Cruz Vermelha anunciou um plano de 100 milhões de francos suíços (cerca de R$ 600 milhões) para ajudar a imunizar 500 milhões de pessoas vulneráveis. O comunicado foi feito após a falta de acesso dos países pobres às vacinas contra a covid-19 alarmar a sociedade de socorro voluntário.

Um levantamento da Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICR) constatou que quase 70% das doses administradas até agora aconteceram nos 50 países mais riscos do mundo. Apenas 0,1% das doses foram administradas nos 50 países mais pobres.

A federação chamou atenção para um detalhe. Se grandes regiões do planeta não tiverem acesso à vacinação, o vírus continuará circulando e sofrendo mutações, situação que pode levar ao desenvolvimento de novas cepas insensíveis aos imunizantes.

Índia inicia exportação de vacinas, mas ignora Brasil

Foto: EPA / Ansa

Vacina manufaturada pelo Instituto Serum, da Índia

 

O governo da Índia divulgou nesta terça-feira um comunicado no qual anuncia o início das exportações de vacinas anti-covid produzidas no país, mas não cita o Brasil entre os destinos dos imunizantes.

Vacina manufaturada pelo Instituto Serum, da Índia

Foto: EPA / Ansa

A nota foi publicada pelo Ministério das Relações Exteriores indiano e diz que o governo recebeu "vários pedidos de fornecimento de vacinas".

"Em resposta a essas solicitações e mantendo o compromisso de usar a produção da Índia para ajudar a luta humanitária contra a pandemia, o fornecimento para Butão, Maldivas, Bangladesh, Nepal, Myanmar e Seychelles vai começar em 20 de janeiro", diz o comunicado.

A chancelaria ainda afirma que aguarda "necessárias liberações regulatórias" do Sri Lanka, do Afeganistão e das Ilhas Maurício. O governo brasileiro já anunciou a importação de 2 milhões de doses da vacina de Oxford produzidas na Índia, mas Nova Délhi ainda não confirmou a venda.

O Ministério da Saúde chegou a preparar um avião para buscar a carga na Índia e disse que as doses poderiam chegar ainda nesta semana, porém o comunicado do Ministério das Relações Exteriores do país asiático não cita o Brasil em nenhum momento.

"Tendo em vista as exigências internas, a Índia vai continuar fornecendo vacinas contra a Covid-19 para países parceiros nas próximas semanas e meses, de forma escalonada. Será garantido que os fabricantes locais tenham estoques adequados para atender às necessidades domésticas", acrescenta a nota.

Devido à demora na liberação das 2 milhões de doses da vacina de Oxford pela Índia, o governo federal teve de iniciar o programa nacional de imunização com a CoronaVac, a qual o presidente Jair Bolsonaro sempre tentou desacreditar.