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Cultura

Auê – espetáculo encantador com sucessão de prêmios – estréia em São Paulo

Tarcilio de Souza Barros

   AUÊ peça teatral em cartaz na capital paulista obteve 18 prêmios na bagagem e foi vista por mais de 35 mil espectadores no Riode Janeiro. Mescla canções autorais do grupo intercalando teatro, música, dança, e performance num espetáculo encantador.

   Consultando o dicionário vamos verificar que a palavra Auê significa farra, tumulto, confusão, tumulto, algazarra. Em cena, a companhia Barca dos Corações Partidos - apresenta 21 canções inéditas, em uma encenação espetacular. Criada em processo coletivo com a diretora Duda Maia o trabalho teatral utiliza as letras como dramaturgia e os oito/cantores ainda são responsáveis por tocar os instrumentos ao vivo nesta engraçada farra teatral.

   A Cia. Barca dos Corações Partidos tem 4 espetáculos no repertório, 49 prêmios agraciados e um público de mais de 500 mil espectadores.

   Ouvindo o repertório das canções percebemos que o tema principal é o amor e todas suas dores e delícias. As composições musicais foram produzidas nas muitas excursões da trupe pelo Brasil afora. As canções são altamente teatrais e sentimos que a companhia tem uma forte identidade na arte da representação.

   A encenação é uma féerie teatral que beira à perfeição técnica. Produção dificílima pela variedade de ações que perpassam pelo balê contemporâneo, circense, acrobático, ginástico, movimentação corporal, facial, por monólogos, diálogos num todo envolvido por excelentes canções dosadas de letras poéticas vazadas no cancioneiro popular de diversas regiões de nosso país.

   Sob intenso laboratório cada ator teve sua ação demarcada em cena resultando na totalidade de um raro espetáculo de tão amplo sucesso.

   Ouvida pela reportagem a diretora Duda Maia disse: "Não é simplesmente pegar o instrumento e tocar, não é um show. Na criação do espetáculo deixamos a ação decorrer de forma natural, integrada à cena".

   Que o espectador será é uma celebração musical - ou um Auê, no palco. Ao longo dos números, a diversidade musical e rítmica das canções ficou explícita nos arranjos de Alfredo Del-Penho e Beto Lemos, que passam do samba de roda, ao baião, rock, valsa, maracatu e coco.

   Para sustentar o vigor da produção uma iluminação de categoria, cenários e figurinos são de alto nível técnico. 

   Deduzo que a musicalidade da peça foi um tributo à cultura brasileira. Pela ovações e longos aplausos, o crítico deduz que a encenação caiu no gosto do espectador.

Serviço ao leitor:

Peça teatral: AUÊ

Um espetáculo da Barca dos Corações Partidos

Direção: Duda Maia

Dir. musical de Alfredo Del-Penho e Beto Lemos

Onde: Teareo Shopping Frei Caneca (600 Lugares)

Rua Frei Caneca, 569 - 7º and.

Hor.Sáb. 17h -Dom. às 16h.

Quanto: R$70

Duração 90 minutos - Gênero: musical

Até:01 de julho

Avaliação: Excelente

“João Negrinho” e “Chão Bruto” em exibição no Cine Beloca e Ponto MIS


Em comemoração do aniversário de São João da Boa Vista e da doação dos Cartazes originas deJoão Negrinho e Chão Bruto, em Junho, o Cineclube Beloca e o Pontos MIS realizam uma Mostra com produções de cinema realizadas na região de São João da Boa Vista, trazendo tanto produções recentes, de jovens cineastas, quanto clássicas, filmados pelo patrono da sala,Dilo Giannelli.

Todas as sessões são gratuitas e começam às 19h30.

DIA 12

No dia 12 de junho, terça-feira da próxima semana serão exibidos produções regionais recentes. A noite reserva duas exibições: “Tinta Seca” e “Agali Awamu – Reinventando Ciclos”.

“Tinta Seca (Ficção)” de São João da Boa Vista, 2018, com duração de 15 minutos e direção de Ana Divino. O filme é uma produção independente, curta-metragem, rodado no interior de São Paulo com artistas locais, que mistura ficção e documentário. O curta aborda a contemporaneidade e o reflexo do tempo nas pessoas e nas relações mais íntimas. Lia e Pietro, um casal inspirado em Colombina e Pierrot da Commedia Dell'arte, vivem uma relação íntima e estão em uma fase de questionamentos. Eles fazem um jogo poético e filosófico que revela essa relação em cenas que misturam a convivência física e virtual dos personagens. A ficção se mistura à realidade no momento em que os personagens param para assistir a depoimentos dos atores do filme respondendo a alguns questionamentos abordados durante o curta, sobre a vida, o tempo, a juventude, o envelhecimento e as gerações. 

“Agali Awamu - Reinventando Ciclos”, de Uganda, 2017, tem duração de 30 minutos com produção Escola em Uganda. O documentário foi produzido pela sanjoanense Elisa Pires, que estará presente na sessão, e retrata a primeira fase do projeto "Escola em Uganda" no vilarejo de Kikajjo, em Uganda. Por demanda da população em construir uma nova sede para a escola St. Mary, jovens brasileiras iniciaram primeiramente um trabalho com os professores, crianças, famílias e líderes comunitários. O projeto tem como base a Psicologia Social Comunitária e durante todo o ano de 2017 foi realizado grupos reflexivos e acompanhamento da dinâmica escolar, sempre caminhando lado a lado com a população local.

“JOÃO NEGRINHO”

No dia 19 de junho será exibido “João Negrinho”, produzido em 1958 com direção de Oswaldo Censoni (85 minutos).O primeiro grande clássico cinematográfico realizado em São João da Boa Vista, um drama que tornou-se um sucesso de público. O filme retrata uma fazenda durante o período pré-abolicionista, onde a discriminação racial ainda é um dos pilares da sociedade. O filme traz a trajetória de amizade de dois garotos, um negro, outro branco, unidos pelo esforço piedoso de um padre liberal que prega a igualdade das raças e combate as crueldades contra os escravos.

“CHÃO BRUTO”

No dia 26 de junho o filme será  “Chão Bruto”, produzido em 1959 / Drama, com direção de Dionísio Azevedo. O filme de 90 minutos é outro clássico do cinema regional, filmado nas fazendas de Águas da Prata. Chão Bruto retrata o início do século XX, onde os caminhos da aventura e da ambição levavam ao Grande Portal, no extremo sudoeste paulista, no qual posseiros e grileiros travavam lutas ferozes pela posse da terra e da mulher amada. A falta de lei faz com que posseiros vivam constantemente ameaçados por grileiros violentos e sem escrúpulos, que fazem qualquer coisa, inclusive matar, para tomar conta das terras dos humildes lavradores. O filme cruza a história de três mulheres, que neste período turbulento buscam esperança para uma vida melhor. Detalhe para atuação de Lima Duarte, no início de carreira.

“Oito Mulheres e um Segredo” - estréia

 

Reinaldo Glioche


Elenco capitaneado por Sandra Bullock e Cate Blanchett é grande atrativo do filme que estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (7)

A ideia de ter um filme sobre uma vigarista é tão adequada ao status quo do mundo atualmente que o hype de “Oito Mulheres e um Segredo” parece indesviável. Mais que isso é charmosa e alvissareira. O filme, que se junta a “As Caça-Fantasmas” (2016) como blockbusters de estúdios que ganham uma repaginada com elenco feminino, pode até não corresponder às exacerbadas expectativas, mas agrada e muito.

Sandra Bullock é Debbie Ocean, irmã de Danny, personagem que fora de Frank Sinatra e reencarnado por George Clooney nos três filmes que Steven Soderbergh dirigiu na década passada e que é uma referência contínua no longa, já que Danny foi um modelo para Debbie.“Oito Mulheres e um Segredo”começa com Debbie sendo liberada para a condicional.

Ela procura a amiga Lou (Cate Blanchett), que comanda um esquema de falsificação de bebidas, com um plano que arquitetou cuidadosamente  durante o período que ficou encarcerada. Debbie quer roubar um diamante Cartier avaliado em cerca de US$ 150 milhões durante o prestigiado Met Gala realizado anualmente em Nova York e com uma lista exclusivíssima de convidados.

Gary Ross (“Seabiscuit – Alma de Herói” e “Jogos Vorazes”) emula Soderbergh a cada fotograma, o que parece a princípio uma deferência à identidade visual consagrada pelo cineasta na franquia, aos poucos destoa como insegurança e falta de norte narrativo. O roteiro, que Ross assina junto com Olivia Milch, é menos engenhoso e esperto do que tem consciência e há uma incômoda dose de furos que exigem do espectador muita sinergia com o famigerado hype para relevar.

O elenco, no entanto, é um luxo. Cate Blanchett, claro, é uma das garantias do filme. A atriz dá leveza e ginga a sua personagem e consegue fugir do rótulo de “versão feminina de Brad Pitt” que muitos insistentemente teimarão em aferir. Não obstante, abrilhanta a tela com cerca de 25 diferentes looks, um mais espetacular do que o outro. Alguns do tipo que você só pode ostentar ‘divonicamente’ se for Cate Blanchett.

Mas quem rouba o filme de verdade éAnne Hathaway, como uma atriz esnobe e superficial, mas que é mais inteligente do que parece. Os momentos de humor e carisma mais genuínos são todos dela.

A partir do baile, o filme ganha tração. Além da execução do plano, as pontas e participações especiais se enfileiram e configuram uma atração a mais para os apreciadores de cultura pop. A sacada de mestre do filme – e que ajuda a disfarçar algumas de suas inconsistências – é a entrada no terço final de James Corden em cena.

 “Oito Mulheres e um Segredo”entrega o entretenimento que promete, celebra o girl power de um jeito esperto e sedutor, dá aWarnera chance de ouro de revitalizar uma franquia que estava encerrada e apresenta Helena Bonham Carter em um de seus melhores momentos como atriz na pele de uma estilista que não sabe exatamente porque faz o que faz.

“Oito Mulheres e um Segredo” - estréia

 

Reinaldo Glioche


Elenco capitaneado por Sandra Bullock e Cate Blanchett é grande atrativo do filme que estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (7)

A ideia de ter um filme sobre uma vigarista é tão adequada ao status quo do mundo atualmente que o hype de “Oito Mulheres e um Segredo” parece indesviável. Mais que isso é charmosa e alvissareira. O filme, que se junta a “As Caça-Fantasmas” (2016) como blockbusters de estúdios que ganham uma repaginada com elenco feminino, pode até não corresponder às exacerbadas expectativas, mas agrada e muito.

Sandra Bullock é Debbie Ocean, irmã de Danny, personagem que fora de Frank Sinatra e reencarnado por George Clooney nos três filmes que Steven Soderbergh dirigiu na década passada e que é uma referência contínua no longa, já que Danny foi um modelo para Debbie.“Oito Mulheres e um Segredo”começa com Debbie sendo liberada para a condicional.

Ela procura a amiga Lou (Cate Blanchett), que comanda um esquema de falsificação de bebidas, com um plano que arquitetou cuidadosamente  durante o período que ficou encarcerada. Debbie quer roubar um diamante Cartier avaliado em cerca de US$ 150 milhões durante o prestigiado Met Gala realizado anualmente em Nova York e com uma lista exclusivíssima de convidados.

Gary Ross (“Seabiscuit – Alma de Herói” e “Jogos Vorazes”) emula Soderbergh a cada fotograma, o que parece a princípio uma deferência à identidade visual consagrada pelo cineasta na franquia, aos poucos destoa como insegurança e falta de norte narrativo. O roteiro, que Ross assina junto com Olivia Milch, é menos engenhoso e esperto do que tem consciência e há uma incômoda dose de furos que exigem do espectador muita sinergia com o famigerado hype para relevar.

O elenco, no entanto, é um luxo. Cate Blanchett, claro, é uma das garantias do filme. A atriz dá leveza e ginga a sua personagem e consegue fugir do rótulo de “versão feminina de Brad Pitt” que muitos insistentemente teimarão em aferir. Não obstante, abrilhanta a tela com cerca de 25 diferentes looks, um mais espetacular do que o outro. Alguns do tipo que você só pode ostentar ‘divonicamente’ se for Cate Blanchett.

Mas quem rouba o filme de verdade éAnne Hathaway, como uma atriz esnobe e superficial, mas que é mais inteligente do que parece. Os momentos de humor e carisma mais genuínos são todos dela.

A partir do baile, o filme ganha tração. Além da execução do plano, as pontas e participações especiais se enfileiram e configuram uma atração a mais para os apreciadores de cultura pop. A sacada de mestre do filme – e que ajuda a disfarçar algumas de suas inconsistências – é a entrada no terço final de James Corden em cena.

 “Oito Mulheres e um Segredo”entrega o entretenimento que promete, celebra o girl power de um jeito esperto e sedutor, dá aWarnera chance de ouro de revitalizar uma franquia que estava encerrada e apresenta Helena Bonham Carter em um de seus melhores momentos como atriz na pele de uma estilista que não sabe exatamente porque faz o que faz.

Que Monstro te Mordeu: estréia no Teatro SESI/SP

Criado por Cao HamburgereTeodoro Poppoviccomo série televisiva em 2014, Que Monstro Te Mordeu?(TV Cultura) transborda seu mundo pela primeira vez para fora das telinhas, para ganhar palco e espaço expositivo. Com texto e direção deCarla Candiotto, o espetáculo homônimo fica em cartaz de9 de junhoa2 de dezembro, noTeatro do Sesi-SP. As apresentações acontecem aos sábados e domingos, às 14 horas, comentrada gratuita. Além do espetáculo, a criançada também poderá visitar, a partir do dia6 de junho, umaexposição gratuitaque exibe várias etapas do processo de criação da série infantil, coprodução de sucesso da TV Cultura e do Sesi-SP entre 2014 e 2015.

Com curadoria de Teodoro Poppovic, A Monstruosa Exposição dos Monstros convida o público a conhecer de perto onde e como o simples ato de desenhar dá vida aos monstrinhos. Ao propor uma experiênciaimersiva e interativa, a exposição apresenta os bastidores criativos do programa e também o seu imaginário. Pinturas, desenhos, animações e projeções mostram as etapas de criação dos personagens: do papel em branco ao desenho da criança; do roteiro à animação da série. Os visitantes também têm a oportunidade de desenhar suas próprias criaturas e vê-las serem exibidas dentro da exposição.

Tanto a exposição, quanto o espetáculo teatral apresentam narrativas complementares e prometem encantar fãs da série e também aqueles que ainda não a conhecem.

O ESPETÁCULO

A história do espetáculo se passa no Monstruoso Mundo dos Monstros (MMM), um lugar onde os monstros desenhados pelas crianças ganham vida. Certo dia, aparece por lá Lali  (interpretada por Bebel Ribeiro), uma monstrinha diferente dos demais. Nesse novo mundo, ela começa a conhecer novos amigos – a doce poltrona cor-de-rosa  Luísa, o faminto latão de lixo  Gorgoe o hiperativo  Dedé, uma grande bola de chiclete – até encontrar o cientista monstrólogo  Dr. Z, que descobre que ela pode ser, na verdade, uma humana.

A partir desse momento, o MMM se transforma em um lugar de medo e intolerância. Cabe a Lali lutar por sua sobrevivência e mostrar para todos que a convivência com o diferente pode ser surpreendente.

Carla ainda escreve no programa do espetáculo: "O que são monstros? Quem decide quem é monstro? Quantas vezes já fomos monstros? E por que aquele monstro nos chamou de monstro? Quem são os meus monstros? Que monstro me mordeu? Na geração de meus avós, havia monstros diferentes;hoje, alguns deixaram de ser monstros. O fato é que nossos monstros mudam como mudaram ao longo da história. Lali, uma menina corajosa e autêntica, chega a um mundo diferente com seres diferentes e nada disso a assusta. Para ela, todos são iguais, ainda que diferentes. Como a gente. Como deveria ser o nosso mundo".

A direção de arte deMarco Limaprivilegiou cores e tons mais escuros para que os bonecos sobressaíssem às informações da cenografia. A história foi situada em um lugar engolido pela natureza e o colorido da série deu lugar a um ambiente cheio de boas surpresas. Completam a ficha técnicaMarcelo Pellegrinina direção musical eWagner Freire na iluminação. No elenco estão Alexandre Scaldini, Bebel Ribeiro, Daniel Costa, Fernando Mariano, Gilson Ajala, Melina Menghini, Nilton Marques, Paulo Henrique, Sandro Gattone, Sidnei Caria e Thiago Toledo. Os autores da série original assinam colaboração dramatúrgica.

EXPOSIÇÃO

Na abertura da série infantilQue Monstro Te Mordeu?,Dr. Z anuncia:"Toda vez que uma criança desenha um monstro, ele ganha vida em um lugar muito especial".E esse lugar existe!Que Monstro Te Mordeu? A Monstruosa Exposição dos Monstros apresenta o universo dos monstros que se imagina e que se cria a partir do simples ato de desenhar. Ao propor uma experiência imersiva e interativa, a exposição apresenta ao público os bastidores criativos do programa e também o seu imaginário. Pinturas, desenhos, animações e projeções mostram as etapas da criação dos personagens: do papel em branco ao desenho da criança; do roteiro à vida animada na série.

A atmosfera do espaço proporciona um mergulho neste universo de monstros, estimulando também a imaginação do público ao sugerir que desenhem suas próprias criações e criaturas, que até podem ganhar vida ao serem exibidas no local.

Serviço:
EspetáculoQue Monstro Te Mordeu?
Temporada:9 de junhoa2 de dezembrode 2018– não haverá apresentações dias 17 e22 de junho, em virtude dos jogos da Copa do Mundo de Futebol
Horários:sábados e domingos, às 14 horas
Local: Teatro do Sesi-SP, no Centro Cultural Fiesp (avenida Paulista, 1313, em frente à estação Trianon-Masp do Metrô)
Capacidade:456 lugares
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa:
Livre para todos os públicos.
Entrada gratuita.  Reservas antecipadas de ingressos pelo site
www.centroculturalfiesp.com.bre ingressos remanescentes diretamente na bilheteria do teatro, no dia do espetáculo, a partir das 13h horas.
Sessões exclusivas para grupos e escolas:quintas e sextas às 11h, a partir de
7 de junho
Agendamentos escolares e de grupos :
O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Que Monstro Te Mordeu? A Monstruosa Exposição dos Monstros
Curadoria:Teodoro Poppovic
Visitação:6  de  junhoa28  de  outubrode 2018
Horários:terça asábado, das 10h às 22h;domingo, das 10h às 20h
Local:Espaço de Exposições do Centro Cultural Fiesp (avenida Paulista, 1.313, em frente à estação Trianon-Masp do Metrô)
Classificação indicativa:Livre para todos os públicos.
Entrada gratuita, Agendamentos escolares e de grupos:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Projeto da Leiturinha incentiva 100 mil crianças de todo o Brasil a plantar árvores

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia5 de junho, a Leiturinha, maior clube de assinatura de livros infantis do Brasil, lança no mêsde maioa terceira edição da campanha Pequeno Consciente, que tem como objetivo incentivar o conhecimento sobre a flora brasileira. Em parceria com o Viveiro Camará, a iniciativa pretende estimular as 100 mil crianças e suas famílias que recebem os kits a plantar árvores por todo o País. Para isso, serão distribuídos ao longo de todo o mêsde junhosementes de árvores da flora brasileira.

O projeto que a cada ano cresce mais, junto com o clube, distribuiu naúltima edição40 mil sementes de árvores, e pretende levar consciência ambiental para cada vez mais aos pequenos. O kit de livros do mêsde maio, que recebe um selo de edição especial, entrega para os assinantes um envelope com sementes de Cedro Rosa, Canafístula, Jacaranda-Branco, Manduirana, Ipê-Branco e Ipê-Roxo-Sete-Folhas, além de um guia sobre como fazer o plantio. Para completar, os assinantes também encontrarão adesivos personalizados que servirão para decorar o local onde as futuras árvores serão plantadas.

São João comemora 147 anos com eventos culturais gratuitos

São João da Boa Vista vai completar 197 anos no dia 24 de junho, e durante todo o mês haverá vários eventos culturais gratuitos e a tão esperada reinauguração do CIC/Santo André. Durante o mês são vários shows, festival de dança, feira gastronômica e a Festa de São João no Recinto de Exposições nos dias 22, 23 e 24, e ainda o tradicional desfile cívico/militar no dia 24 de junho.

E as comemorações do aniversário de São João começam nestasexta-feira, dia 1º. Às 20h30, o público assiste ao show “Amei te Ver”, com os cantores Gabriel e Matheus Milan. Acompanhados por uma banda com músicos renomados, os irmãos sobem ao palco para a interpretação de sucessos como “SóHoje”, “Dois Rios” e “Flagra”.

O Festival de Dança Viva São João é a atração desábado, dia 2, às 20h30. Sob a coordenação dos professores Cleber Oliveira, Talita Datorre e Diogo Oliveira, o espetáculo ainda reúne a participação das professoras Kevelyn Pestana e Cláudia Jesus Silveira. 

“EMOÇÕES”

No domingo, dia 3 de junho, às 18h00, no Theatro Municipal,  a atração é o Coral Elohim formado há 27 anos e composto por membros de várias idades. A música “Emoções”, obra de Roberto e Erasmo Carlos, será tema da apresentação do Coral Elohim no Theatro Municipal. Segundo a produção, além das 43 vozes do Coral, o show reunirá solistas convidados e apoio de uma banda para a interpretação de canções como “Aqueles Olhos Verdes”, “We Are the Champions”, “Aleluia”, “Pai Nosso”, “Sapato Velho”.

“Teremos ‘Emoções’ do início ao fim do show”. Por isso é que definimos essa música como tema. A música do Roberto Carlos também está no repertório”, informou a pianista Sara Ramos.

Uma das novidades do evento será a participação do sanjoanense José de Souza Lima, solista de 90 anos de idade e bisneto de Coronel Joaquim José de Oliveira (personalidade histórica da cidade). O cantor subirá ao palco do centenário patrimônio de São João para cantar a música “Pai Nosso”. 

A direção musical do show está sob a incumbência do maestro e trompetista Estevão Eduardo, coordenador do Coral. A seleção musical também destaca a inesquecível obra “We Are the World”, canção de 1984, que fez sucesso mundial nas vozes de grandes estrelas da música americana.

Afonso Padilha apresenta “Espalhando a Palavra” no Theatro Municipal


Comediante, humorista e roteirista, o curitibano Afonso Padilha apresenta seu novo show, “Espalhando a Palavra” na quinta-feira, dia 31 de maio, no Theatro Municipal, às 20h30. O artista trabalha com comédia desde meados de 2010, como comediante participa dos principais shows em casas da cena nacional, além de fazer parte do 4 AMIGOS maior grupo de stand up comedy da atualidade. Os ingressos antecipados – R$ 30,00 – podem ser encontrados na Zav Modas. Classificação: 14 anos.

Farol Santander inaugura exposição VAZIOS POVOADOS



Obra “TUBO” dos artistas Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti / Crédito: Carol Quintanilha

 

O Farol Santander recebe a partir desta terça-feira, 29 de maio, a exposição inédita Vazios Povoados. Os artistas brasileiros Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, exibirão a obra criada exclusivamente para o Farol Santander, TUBO, e o inglês Haroon Mirza, apresenta a instalação /\/\/\/\/\/\ (leia-se Aquarius), pela primeira vez ao Brasil. A exposição é apresentada pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, e com direção artística de Facundo Guerra, concepção de Tatiana Wlasek, da Storymakers e direção executiva de Angela Magdalena (Madaiart).
As instalações, distribuídas em dois andares com 330m² cada, têm algo em comum: o propósito de sensibilizar e provocar reflexões sobre novas formas de interagir com o mundo, por meio do experimentalismo da arte contemporânea, aliado a experiências inovadoras.
TUBO, a instalação proposta por Rejane e Leonardo, traz um túnel metalizado que propicia um efeito caleidoscópico da paisagem vista de fora da janela do prédio do Farol Santander: vários visitantes podem entrar e interagir simultaneamente na escultura, que utiliza a arquitetura retangular do 22º andar, o skyline e o céu de São Paulo para causar nos visitantes a sensação de caminhar nas alturas.A escultura imersiva e interativa é composta de 11 módulos cilíndricos, de uma tela back projection e um projetor. Os módulos são estruturas de madeira revestidas de espelhos que, alinhados e conectados entre si, formam um cilindro de madeira de 3 metros de largura por 2,10 metros de altura com 13,75 metros de comprimento. Em uma extremidade do TUBO, há uma tela de projeção que exibe a linha do horizonte de São Paulo, em diferentes horários e condições meteorológicas.

/\/\/\/\/\/\ (leia-se Aquarius), obra do artista Haroon Mirza, imerge o visitante em uma instigante instalação audiovisual, que proporciona uma experiência multissensorial aos sentidos do corpo humano. A percepção, para Haroon Mirza, se dá em movimento.  Seu trabalho é quase sempre o resultado de um meticuloso arranjo experimental entre som, correntes elétricas, imagens e, sobretudo, ideias. Mirza transforma espaços específicos ou objetos especialmente preparados, em sinfonias audiovisuais.

Ao entrar em um espaço expositivo articulado a partir dessa premissa - como é o caso da instalação /\/\/\/\/\/\ -, somos transportados para o interior de um ambiente sensorial completo, em que sequências de imagens fragmentadas - especialmente criadas ou reconfiguradas pelo artista -, pulsam no ritmo de interferências sonoras, beats programados e amplificações de ondas eletromagnéticas. O trabalho de Haroon Mirza se instala deliberadamente no lugar entre o que convencionamos chamar de música ou de ruído. O artista defende que, o que os distingue, é apenas uma convenção sociocultural e, portanto, passível de desconstrução. Os vários videoclipes frenéticos compostos pelo artista são transmitidos em telas de LCD, cuidadosamente dispostas pelo andar.



SOBRE O FAROL SANTANDER
O Farol Santander, inaugurado no dia 25 de janeiro, é um centro de empreendedorismo, cultura e lazer. A mais nova atração da cidade de São Paulo, localizada em um emblemático ponto turístico da região central, o antigo edifício Altino Arantes, promove discussões de ideias e é um polo para atrair as pessoas ao centro da cidade.

SERVIÇO – FAROL SANTANDER
Onde: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)
Entrada acessível: Rua João Brícola, 32
Funcionamento: terça a domingo
Horários: 09h às 20h (terça a sábado) / 09h às 18h (domingo)
Ingressos: site e bilheteria física no local
R$ 20 (visitação completa ao Farol Santander)
Capacidade por andar: 60 pessoas