São João
Jovem escritor bilíngüe na NASA
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- Publicado em Quarta, 11 Julho 2018 14:49
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João Paulo Guerra Barrera, o mais jovem escritor bilíngue do mundo e o mais jovem premiado em um concurso mundial pela NASA, foi recebido pela Secretária Geral da ONU para a Juventude, Jayathma Wickramanayake, na sede da ONU em Nova Iorque. Em seu segundo livro, intitulado "Morando no espaço - Living In Space", lançado em março deste ano, o jovem autor aborda, de maneira lúdica, temas relacionados à sustentabilidade, compatíveis com a agenda ONU 2030, o que motivou o convite.
Para João Paulo, trabalhar a questão da sustentabilidade é primordial, sempre utilizando a educação e a tecnologia como ferramentas para mudar o mundo. "A educação combinando inovação, criatividade e diversão podem conceder conquistas incríveis. Não importa a idade, o essencial é a vontade de realizar os seus sonhos", diz.
Também na ONU, ele também encontrará o Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, António Manuel de Oliveira Guterres, para quem entregará uma carta pedindo que o Português seja incluído como língua oficial na ONU.
Nos Estados Unidos, eleterá ainda agenda dia 12 no consulado Geral do Brasil em Nova Iorque, onde será recebido pelo Embaixador e Cônsul-geral Enio Cordeiro. No mesmo dia, irá à BEA - Brazilian Endowment for the Arts (Biblioteca Brasileira de Nova Iorque), onde fará uma doação de seus livros bilíngues. Nosábado(14), ele estará em Nova Jersey, no Mantena Global Care, uma organização comunitária que ajuda a comunidade de baixa renda e os imigrantes latinos da cidade de Newark (NJ) e áreas adjacentes, para onde também levará seus livros.
Seu novo livro, "Morando no espaço - Living In Space",terá um estande naBienal Internacional do Livro de São Paulo 2018, que acontece de 3 a12 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na qual João Paulo também é o embaixador da visitação escolar. Nomeado Embaixador do NASA Science Days no Brasil, o evento ganhará uma Edição Especial dentro da Bienal Internacional do livro de SP. Com um Mega Stand, intitulado Morando no Espaço, o objetivo é divulgar a importância da ciência, tecnologia aeroespacial, engenharia e matemática, além de contar com uma exposição exclusiva de objetos que já estiveram no espaço e mostrar como é o dia-dia dos astronautas.
Nos 10 dias da Bienal, a expectativa é que cerca de 1 milhão de pessoas visitem a feira, que é a maior da América Latina. Do total desse público, estima-se que 25% sejam crianças.
O livroMorando no Espaçotambém esteve presente na Feira Internacional do Livro Infantil em Bolonha dos dias 25 a29 de março, na Feira Literária de Londres nos dias 10 a12 de abril; Ele estará ainda na Feira Internacional do Livro em Frankfurt nos dias 10 a14 de outubroe na Feira Internacional do Livro Infantil em Xangai na China entre os dias 25 e29 de novembro.
João Paulo Guerra Barrera
Com apenas 8 anos de idade, João Paulo Guerra Barrera já tem dois livros publicados e detém o título de escritor bilíngue mais novo do mundo, com os livros "No mundo da Lua e dos planetas – In the world of the Moon and the planets", lançado em 2016, e tambémMorando no espaço - Living in Space", lançado em março deste ano. Aos seis anos de idade ele venceu o NASA AMES Space Settllement Contest, concurso mundial da NASA para jovens com até 18 anos. Foi o mais jovem da história a ganhar o concurso.
Em janeiro, ele foi nomeado Embaixador do NASA Science Days no Brasil. Ele também promove palestras em escolas, congressos dentro e fora do Brasil, ressaltando a importância da leitura, da educação e a consciência sustentável entre os jovens e crianças. Com isso, pouco a pouco tem se tornado referência na luta por uma educação melhor para jovens e crianças.
Em junho, ele esteve em Boston, onde foi palestrante no MIT (Massachusetts Institute of Technology) - uma das mais conceituadas universidades americanas - no encerramento da Conferência Mundial do ensino promoção e manutenção do Português como língua de herança.
Fim da guerra entre Etiópia e Eritreia
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- Publicado em Terça, 10 Julho 2018 13:48
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Etiópia e Eritreia assinaram nesta segunda-feira (09/07) uma "declaração de paz e de amizade" na capital etíope, Asmara, confirmando o fim do estado de guerra que existia entre os dois países há duas décadas.
Segundo o governo eritreu, o acordo se apoia em cinco pilares e foi assinado pelo presidente eritreu, Isaías Afewerki, e o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, ao final de uma reunião, a primeira entre governantes da Etiópia e da Eritreia em 20 anos.
Os líderes destacaram o início de uma era de paz e amizade e que ambos os países trabalharão para promover uma cooperação próxima nas áreas política, econômica, social, cultural e de segurança.
"Concordamos com a retomada do tráfego aéreo e marítimo, a movimentação de pessoas entre os dois países e a reabertura de embaixadas", declarou Ahmed, depois das conversações com Afewerki. O acordo também permitirá aos cidadãos dos dois países se mudar e trabalhar nos territórios de ambos, destacou.
Além disso, serão implementadas decisões fronteiriças, justamente o ponto que acabou com as relações diplomáticas assinadas em 2000 no Acordo de Argel, quando a Etiópia se negou a ceder à Eritreia a cidade de Badme.
A aproximação inclui a reabertura das linhas aéreas e das ligações telefônicas entre os dois países e prevê também o desenvolvimento conjunto dos portos eritreus, uma das prioridades de Ahmed desde que chegou ao poder. Ele planeja reativar a Marinha do país e já havia negociado para isso com outros países da região, como Somália e Djibuti.
Tailândia salva mais 4 jovens da caverna de Tham Luang
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- Publicado em Segunda, 09 Julho 2018 12:41
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Ambulância carregando meninos resgatados de caverna na Tailândia em aeroporto militar em Chiang Raí (Foto: Athit Perawongmetha / Reuters)
Ao todo, oito dos 13 presos na caverna na Tailândia já foram salvos pelos mergulhadores. Os meninos foram encaminhados ao hospital. A equipe de resgate retomou os trabalhos no final da manhã desta segunda-feira, às 11h, no horário local (1h pelo horário de Brasília). A operação de resgate na caverna na Tailândia deve ser retomada na terça-feira (10), informou a CNN . A ação foi iniciada no domingo com sucesso, após novehoras de intenso trabalho nos quatro quilômetros no interior do complexo de cavernas inundadas. Os jovens salvos estão se recuperando em uma unidade de isolamento no hospital da cidade. As crianças devem passar por um período de quarentena e os familiares estão sem notícias e confirmações dos que foram salvos. A autoridade tailandesa decidiu manter em sigilo os nomes para resguardar as famílias. Dois mergulhadores têm acompanhado cada um dos garotos presos. Para passar por trechos inundados, os meninos usam máscara facial. Os mergulhadores têm que atravessar cerca de 1,7 quilômetro de passagens estreitas em cada viagem para o interior da caverna. O caminho, que entre ida e volta leva cerca de 11 horas, possui trechos de visibilidade nula e correntes de água, partindo de um posto provisório no interior da caverna.
A mídia local informou que os médicos avaliaram os meninos dentro da caverna no sábado e elaboraram uma lista de evacuação prioritária com os mais fracos para serem resgatados primeiro e os mais fortes para saírem por último.
Um fator agravante para o processo de resgate é a previsão da chegada de mais chuvas, previstas desta segunda-feira (9) até quarta-feira (11).
Com idade entre 11 e 16 anos, os garotos e o treinador, de 25 anos, estavam desaparecidos desde 23 de junho, quando teriam entrado na caverna durante um passeio – e foram surpreendidos por chuvas torrenciais, que impediram a entrada de mergulhadores profissionais para o resgate.
Corte Interamericana de Direitos Humanos condena Brasil por assassinato de Vladimir Herzog
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- Publicado em Quinta, 05 Julho 2018 13:59
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A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) condenou nesta quarta-feira (04/07) o Estado brasileiro pelo assassinato do jornalista Vladimir Herzog. Esta é a primeira vez que o tribunal reconhece um crime cometido durante a ditadura militar brasileira como um atentado contra a humanidade.
Em um comunicado, a CIDH afirma que o Brasil é responsável “pela falta de investigação, processo e punição dos responsáveis pela tortura e assassinato do jornalista Vladimir Herzog (...) a Corte Interamericana também considerou o Estado responsável pela violação do direito de se conhecer a verdade”.
A nota destacou que o Brasil violou os direitos às garantias judiciais, à proteção da esposa e dos filhos de Herzog, e criticou a aplicação da Lei da Anistia, que, segundo o documento, serviu para evitar a investigação adequada do caso e a punição dos responsáveis.
“Em 25 de outubro de 1975, Herzog foi privado de sua liberdade, interrogado, torturado e finalmente assassinado em um contexto sistemático e generalizado de ataques contra a população civil considerada como ‘oposição’ à ditadura brasileira e, em particular, contra jornalistas e membros do Partido Comunista Brasileiro”, diz o documento.
Herzog, então responsável pelo jornalismo da TV Cultura, foi assassinado nas dependências do Exército após se apresentar para prestar um depoimento. A versão oficial do Estado brasileiro foi a de que ele teria cometido suicídio. A alegação se baseou em um laudo falso.
A sentença determina que o assassinato do jornalista deve ser considerado um crime contra a humanidade, conforme definido pelo direito internacional. Desta forma, o documento pede comprometimento do Brasil na investigação, uma vez que crimes como este são imprescritíveis.
Ivo Herzog, filho do jornalista,se posicionou sobre a sentença em nota oficial publicada pelo Instituto Vladimir Herzog -. "Finalmente, hoje, saiu a sentença tão aguardada. Resultado de um processo doloroso que consumiu nossa família. O Brasil TEM que investigar os crimes da Ditadura. O Brasil precisa ter, como política de Estado, a Verdade e a Justiça, se queremos ter um país melhor, menos violento, justo."
Atirador ataca redação de jornal nos EUA, e mata cinco pessoas
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- Publicado em Sexta, 29 Junho 2018 12:00
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Greg Savoy/Reuter
Pelo menos cinco pessoas morreram nesta quinta-feira, dia 28, quado um homem armado abriu fogo dentro da redação do jornal Capital Gazette, em Annapolis, cidade histórica a uma hora de Washington. O ataque também deixou dois feridos. Segundo o próprio Capital Gazette o atirador foi identificado pelas autoridades como Jarrod W. Ramos, de 38 anos, que foi preso.
O ataque durou cerca de um minuto e meio, e foi interrompido pela rápida chegada da policia. Com o suspeito foram encontrados um fuzil, uma escopeta e explosivos.
Segundo a polícia, o ataque ao prédio em que são escritos os jornais The Capital e Maryland Gazette foi planejado. A empresa vinha recebendo ameaças pelas redes sociais, mas a polícia ainda não sabe quem é o autor das ameaças que foram enviadas até esta quinta-feira.
Como foi o ataque
O atirador entrou na redação pela porta de vidro e começou a dispara, segundo o repórter do jornal Phil Davis relatou nas redes sociais – “Um homem com uma arma entrou pela porta de vidro e atirou contra vários funcionários do jornal. Não há nada mais aterrorizante do que ver várias pessoas levando tiros enquanto você está embaixo de sua mesa, e ai ouvir o atirador recarregar a arma”. No momento do ataque ao prédio de quadro andares havia cerca de 170 pessoas no edifício.
Arábia Saudita planeja construção de canal para separar Catar do continente
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- Publicado em Quinta, 28 Junho 2018 14:16
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O governo da Arábia Saudita está planejando a construção de um canal que irá separar o Catar do continente, tranformado o país vizinho em uma ilha. O projeto acirra a crise diplomática no Golfo Pérsico, que teve seu ponto alto em junho de 2017, quando seis países árabes cortaram relações com o governo catariano.
Segundo o jornalMakkah, o canal de Salwa, como o projeto está sendo chamado, terá 60 km de extensão, 200 metros de largura e 20 de profundidade. A obra será construída em território saudita, a apenas 1 km da costa do Catar.
O projeto, estimado em 750 milhões de dólares, inclui a construção de resorts e praias privadas em Salwa, Sakak, Khor Al Adeed e Ras Abu Qamees, além de uma marina para iates e pequenas embarcações. Também está prevista a construção de uma base militar saudita no local. O restante do território será transformado em depósito de resíduos nucleares sauditas.
O prazo para empresas privadas apresentarem suas propostas de construção da obra se esgotou em 25 de junho e o projeto vencedor será divulgado dentro de 90 dias a partir dessa data.
Em abril, guardas de fronteira sauditas tomaram o controle do ponto de travessia em Salwa, interrompendo imigrações e efetivamente cortando ligações terrestres do Catar com a Arábia Saudita.
Em sua conta oficial no Twitter, o assessor do governo saudita Saud al-Qahtani afirmou que o projeto "transformará o Catar em uma ilha", e chamou o canal de Salwa de “glorioso”.
Diplomacia
Em junho de 2017, seis países árabes anunciaram ocorte nas relações diplomáticascom o governo do Catar, afirmando que o país “desestabiliza a região” e patrocina grupos terroristas.
Arábia Saudita, Bahrein, Líbia, Iêmen, Egito e os Emirados Árabes Unidos anunciaram o fechamento de fronteiras terrestres e aéreas com o vizinho.
“Podem nos prender, mas não vamos romper o segredo da confissão"
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- Publicado em Segunda, 25 Junho 2018 11:40
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Creative Commons
A Assembleia Legislativa do Território de Camberra, a capital daAustrália, aprovou uma lei queobriga os sacerdotes católicos a romperem o sigilo da confissãonos casos em que algum penitente venha a lhes confessar ter cometidoabusos sexuais.
Nesta semana, o Padre Michael Whelan, pároco da Igreja de St. Patrick em Sydney, declarou à mídia local que ele e vários outros padres estão dispostos aenfrentar a cadeiase for preciso, masnão vão trair o segredo da confissão.
“O Estado vai exigir de nós, sacerdotes católicos, algo que vemos como o crime mais grave. E eu não estou disposto a fazer isso”.
Questionado se a “Igreja está acima da lei”, o padre respondeu que não, mas destacou quea lei tampouco está acima dos direitos humanos básicos. E foi bem claro: “Quando o Estado tenta intervir em nossa liberdade religiosa, ele prejudica a essência do que significa ser católico. Nós resistiremos”.
Outros territórios da Austrália também devem promover a implementação de legislações semelhantes. A este respeito, o bispodom George O’Kelly, da arquidiocese de Adelaide, observa: “Os políticos podem mudar a lei, mas nós não podemos mudar a natureza do confessionário, onde acontece um encontro sagrado entre o penitente, que é alguém que busca o perdão, e um sacerdote que representa Cristo”.
Ele acrescentou que não se devem confundir os âmbitos civis e o âmbito sagrado. “O segredo de confissão está na área do sagrado. O compromisso com a proteção das crianças e os ambientes seguros permanece inabalável. Nossos sacerdotes são conscientes da sua obrigação de denunciar o abuso infantil e participam de uma capacitação regular desde 2007, assim como os nossos funcionários da igreja e os voluntários”.
PERSEGUIÇÃO
A nova lei é apresentada como um modo de forçar os padres a denunciarem abusadores de crianças. Esta suposta lógica, no entanto, é muito frágil:não garante a segurançadas crianças e aindaatropela o direito elementarà liberdade religiosa e de consciência, porque, além de atingir os padres, atinge também os penitentes católicos, que deixariam de ter garantido o segredo daquilo que confessam a Deus mediante o sacerdote.
Como se não bastasse, a medida quedesvia do governo a responsabilidadeprincipal de zelar pelas crianças e pelo seu enquanto medidas realmente eficazes deixam de ser implementadas. A grande maioria dos abusos sexuais, na Austrália e no planeta inteiro, acontecedentro das residências, perpetrada por familiares. O que o governo da Austrália pretende fazer a este respeito?
A Igreja católica vem adotando medidas cada vez mais duras, impulsionadas pela política detolerância zerodosPapas Bento XVI e Francisco, julgando e condenando de padres até arcebispos por esse crime e por várias outras formas de abuso. O governo da Austrália tem tomado medidas do mesmo calibre em relação às suas próprias estruturas?
Vários parlamentares australianos reconhecem que essa lei é descabida. O deputadoAndrew Wallconcorda que a obrigatoriedade de denunciar abusadores à polícia não pode ser estendida ao confessionário: “Isso interfere significativamente na liberdade de associação de um indivíduo, na liberdade de expressão e na liberdade de direitos religiosos”.
Melania Trump vai à fronteira com México usando casaco com inscrição 'não me importo'
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- Publicado em Sexta, 22 Junho 2018 15:07
- Escrito por Carmela
No momento de embarcar no avião que a levou nesta quinta-feira (21/06) até a fronteira com o México, a primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, usou um casaco com a inscrição em inglês “Eu realmente não importo. Você se importa?”.
Melania viajou para visitar um dos centros que abrigam crianças que foram separadas dos pais na fronteira, conversou com os funcionários do governo norte-americano que trabalham no local e perguntou como poderia ajudar na reunião dos familiares.
Segundo a porta-voz da primeira-dama, Stephanie Grisham, a peça não simboliza nada e afirmou que “é um casaco. Não havia nenhuma mensagem oculta. Após a importante visita de hoje ao Texas, espero que a imprensa não escolha focar isso”.
De acordo com o jornal Daily Mail, o casaco usado pela primeira-dama é da marca espanhola Zara.
Nesta semana, a divulgação de um áudio de crianças que choram desesperadas, em espanhol, pelos seus pais aumentou a indignação nos Estados Unidos com a política imigratória de “tolerância zero” do presidente Donald Trump, a qual tem separado milhares de menores de idade de seus familiares.
Em oito minutos de áudio, é possível ouvir outras crianças chorando e um agente de custódia fazendo um comentário sarcástico: "Aqui temos uma orquestra, mas falta um maestro".
O Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos exigiu que os Estados Unidos deixem de separar pais e filhos imigrantes na fronteira com México, classificando o ato de “inadmissível.
Canadá aprova legalização do uso recreativo da maconha
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- Publicado em Quarta, 20 Junho 2018 13:26
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picture-alliance/dpa/empics/M. Blinch

Bandeira canadense com folha de maconha: legalização era promessa de campanha de Trudeau
O Parlamento do Canadá aprovou nesta terça-feira (19/06) a legalização do uso recreativo da maconha, deixando o país a um passo se tornar a segunda nação no mundo a adotar essa medida, depois do Uruguai.
O projeto de lei foi aprovado no Senado por 52 votos a favor e 29 contra, com duas abstenções, e espera-se que o mercado legal de cânabis esteja pronto para operar dentro de oito a 12 semanas.
Nesta segunda-feira, a Câmara dos Comuns (câmara baixa do Parlamento) havia aprovado o texto por 205 votos a 82. O projeto de lei precisa agora do consentimento real da governadora-geral, Julie Payette, para se tornar lei. O passo é considerado apenas uma formalidade.
A lei deve entrar em vigor em meados de setembro, a partir de quando canadenses poderão comprar e consumir maconha legalmente. O uso medicinal é permitido no país desde 2001.
A legalização do uso recreativo da maconha era uma promessa eleitoral do primeiro-ministro, Justin Trudeau, e foi aprovada depois de sete meses de intenso debate parlamentar.
O senador Tony Dean, que promoveu o projeto de lei, destacou "a votação histórica para o Canadá", que significou "o fim de 90 anos de proibição" e de "um enfoque que simplesmente não funcionou", segundo a emissora CBC.
O projeto de lei permite que um máximo de quatro plantas de maconha seja cultivado em cada residência para consumo pessoal e estabelece um limite de posse de 30 gramas de cânabis em público.
A maconha também só poderá ser adquirida de comerciantes registrados. Penas para a posse e comercialização não autorizada serão mantidas. Quem vender a droga para um menor de idade pode ser condenado a até 14 anos de prisão..
O governo de Trudeau argumenta que a legalização é a única maneira de enfraquecer a indústria ilegal de maconha, atualmente controlada por organizações criminosas.
A ministra canadense da Saúde, Ginette Petitpas Taylor, disse que as províncias necessitarão de dois a três meses após a aprovação do projeto, para que estejam prontas na implementação do novo regime da maconha legalizada.
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