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São João

Alegria e festa marcam embarque das crianças que entrarão em campo com os craques do Brasil

Ação do McDonald's leva grupo para participar da partida destasexta-feira (22)

O clima no aeroporto internacional de Guarulhos em São Pauloontem à noiteera de alegria, diversão e muita descontração. E não era para ser diferente, já que ali estavam as crianças brasileiras que entrarão em campo com a Seleção tupiniquim no próximo dia 22, na partida contra a Costa Rica, em São Petersburgo.

Acompanhadas de seus pais, elas partiram rumo a uma experiência inesquecível, aproveitando a iniciativa do McDonald's que contou com mais de 100 mil inscritos, a campanha "Prepara a Emoção". Os sortudos não escondiam a emoção e a ansiedade para a tão sonhada viagem para a Rússia e levarão a energia da torcida brasileira para o estádio Krestovsky.

Entre os vencedores, três sortudos de São Paulo, três do interior do estado do Riode Janeiro, três de Minas Gerais e um paraibano. 10 foram contemplados em um sorteio realizado pela Loteria Federal, enquanto a 11ª criança, que vive no litoral paulista, foi selecionada pelo Instituto Neymar Jr.

OMS retira transexualidade da categoria de distúrbios mentais

Foreign and Commonwealth Office

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta segunda-feira (18/06) a atualização da Classificação Internacional de Doenças, na qual retirou oficialmente a transexualidade da lista de distúrbios mentais.

A decisão histórica acontece 28 anos depois de a organização ter retirado a homossexualidade da categoria de transtornos psicológicos, em 1990. As identidades transsexuais ocupavam lugar na lista ao lado de pedófilos e cleptomaníacos.

“Não há evidências de que uma pessoa com outra identidade de gênero deva ter automaticamente, ao mesmo tempo, um distúrbio mental”, afirmou o diretor do departamento de Saúde Mental e Abusos de Substâncias da OMS, Shekhar Saxena. Entretanto, a transexualidade permanece no documento, na categoria de “condição relativa à saúde sexual”, o que garante que alguns países continuem a oferecer suporte público de saúde para essa população.

“Se as pessoas com outra identidade de gênero são identificadas automaticamente como alguém com distúrbio mental, em muitos países elas são estigmatizadas pode ser que se reduzam as oportunidades de auxílio”, disse Saxena.

Kim e Trump assinam acordo para desnuclearização das Coreias


O Presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder da Coréia do Norte, Kim Jong-un, assinaram uma declaração conjunta nesta terça-feira, dia 12, em Singpura, que estabelece como meta a desnuclearização completa da península coreana. O Presidete Trump afirmou também que dará garantias de segurança ao regime de Kim.

Na entrevista coletiva após o encontro, Trump afirmou que os EUA vão parar os exercícios militares na Coréia do Sul.

O documento selado entre os dois lideres afirma que os dois países se comprometem em cooperar para desenvolver novas relações e para a “promoção da paz, prosperidade e segurança,

Apesar dos compromissos, o texto é vago e não informa o formato ou o prazo em que a desnuclearização  será feitam, nem detalha quais seriam as “garantias de segurança dos EUA à Coréia do Norte.

No momento em que assinaram a declaração, os dois lideres falaram sobre o que foi chamado de “acordo de cooperação entre EUA e Coréia do Norte. O encontro entre os dois líderes durou quase cinco horas no Hotel Capella, na Ilha de Sentosa

Nos próximos meses está previsto novos encontro entre norte-americanos e norte-coreanos para um dialogo sobre quatro pontos principais. O primeiro objetivo é "estabelecer novas relações entre os Estados Unidos e a DPRK de acordo com o desejo dos povos dos dois países que haja paz e prosperidade". O segundo indica que as duas nações, que agora não têm relações diplomáticas, "unirão seus esforços para construir um regime de paz durável e estável na península coreana". Em terceiro lugar a "reafirmação da Declaração de Panmunjom", selada pelas duas Coreias no final de abril, em que Pyongy se compromete com a desnuclearização

 Por último, acordaram em "recuperar os corpos dos prisioneiros de guerra ou desaparecidos em combate" depois da Guerra das Coréias (1950-1953), "incluindo o repatriamento imediato daqueles que já foram identificados.

Espanha decide receber navio rejeitado por Itália e Malta com mais de 600 imigrantes

MSF

O novo primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, anunciou nesta segunda-feira (11/06) que o país permitirá que o barco Aquarius, que leva 629 pessoas resgatadas no Mediterrâneo, atraque no porto de Valência. Os prefeitos de Barcelona, Ada Colau, e de Valência, Joan Ribo, ofereceram os portos locais para a embarcação, que está com 629 imigrantes à deriva e foi recusada pela Itália e por Malta.

 “É nossa obrigação ajudar a evitar uma catástrofe humanitária e oferecer um porto seguro a essas pessoas, cumprindo, dessa maneira, com as obrigações do direito internacional”, disse Sánchez, em nota divulgada pela Presidência do Governo da Espanha.

No domingo (10/06), o Ministério do Interior da Itália recusou autorização para o navio atracar. Essa foi a primeira vez que uma embarcação é rejeitada desde que o líder de extrema-direita Matteo Salvini assumiu o controle da pasta, que é responsável pelas políticas de imigração.

Entre as 629 pessoas a bordo do Aquarius, há 123 menores de idade desacompanhados, 11 crianças acompanhadas e sete mulheres grávidas.

O navio é operado pela ONG SOS Méditerranée, com pessoal de Médicos Sem Fronteiras (MSF). Os migrantes foram resgatados em seis diferentes operações no Mediterrâneo, sendo a mais delicada delas para salvar os ocupantes de um barco inflável que virara no mar com 40 pessoas.

O Aquarius socorreu 229 indivíduos, mas os outros 400 foram transferidos para o navio por embarcações mercantis e da própria Guarda Costeira da Itália. O Aquarius segue no mar enquanto aguarda a indicação de um porto para ancorar. Segundo MSF, não há ninguém em estado grave, e todos estão alimentados e hidratados.

De acordo com a Organização Internacional para Migrações (OIM), 33.226 deslocados externos já entraram na União Europeia via Mediterrâneo em 2018, sendo 13.808 pela Itália, 11.070 pela Grécia, 8.301 pela Espanha e 47 pelo Chipre. Outras 785 pessoas morreram ou desapareceram na travessia.

"Mais de 750 mortos no Mediterrâneo em 2018. O salvamento de vidas no mar deve permanecer uma prioridade absoluta de qualquer governo", disse a porta-voz do Acnur para o sul da Europa, Carlotta Sami.

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Governo conservador da Áustria fecha sete mesquitas e expulsa imãs muçulmanos

Dragan Tatic/Bundesministerium für Europa, Integration und Äußeres


  Governo de Sebastian Kurz determinou a expulsão de imãs e o fechamento de mesquistas na Áustria

O governo da Áustria anunciou nesta sexta-feira (08/06) o fechamento de sete mesquitas e a expulsão de imãs muçulmanos. O ministro do Interior austríaco, Herbert Kickl, e o chanceler conservador Sebastian Kurz afirmaram que os líderes religiosos são acusados de receberem financiamento ilícito do exterior.

Os imãs são membros da Associação Turco-Islâmica (ATIB), que promove a colaboração cultural e social na Áustria e gere dezenas de mesquitas. A entidade conta com pelo menos cem mil membros, é muito próxima do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) do presidente turco, Serão fechadas quatro mesquitas em Viena, duas no Estado da Alta Áustria e uma no da Caríntia. A ordem vem de um decreto do Departamento de Religiões do governo e não aceita recursos.

"Na Áustria, não há espaço para sociedades paralelas e radicalizações", disse Kurz. Ele também anunciou que o governo dissolveu um grupo chamado Comunidade Religiosa Árabe, que administra seis mesquitas.

As ações do governo foram baseadas numa lei de 2015 que, entre outras coisas, proíbe que comunidades religiosas obtenham financiamento do exterior.

Kickl, por sua vez, informou que os vistos de residência de dezenas de imãs empregados pela ATIB serão revisados. Segundo ele, até 60 imãs ligados à Turquia poderão ser expulsos com suas famílias, totalizando 150 pessoas.

A Turquia, por sua vez, criticou a Áustria e a chamou de "anti-islâmica e racista". "[A expulsão dos imãs] é fruto de uma onda anti-islâmica, racista, discriminatória e populista", afirmou o porta-voz de Erdogan, Ibrahim Kalin. De acordo com ele, o governo de Viena quer "obter vantagens políticas atingindo as comunidades muçulmanas".

"As escolhas ideológicas do governo austríaco violam os princípios da legalidade internacional, as políticas de integração social, os direitos das minorias e a ética da coexistência", acrescentou. 

Cuba registra menor taxa de mortalidade infantil da história do país nos primeiros 5 meses de 2018

Emran Kassim/Flickr CC

Cuba registrou nos primeiros cinco meses deste ano a menor taxa de mortalidade infantil da história do país, anunciou o ministro cubano de Saúde Pública Roberto Morales. A taxa foi de 3,9 por cada mil nascidos vivos.

Segundo Morales, o novo recorde evidencia a consolidação do programa materno infantil e destacou os esforços do governo na atenção primária, junto às mães, em casa, e em unidades intensivas pediátricas. A informação foi divulgada pela agênciaPrensa Latinana nesta quarta-feira (06/06).

A meta para 2018 é manter a taxa de mortalidade infantil inferior ao mínimo histórico, registrado no ano passado, de 4 mortos para cada mil nascidos vivos. Em 2017, segundo o Departamento de Registros Médicos e Estatísticas de Saúde, ocorreram 114.980 nascimentos (1.892 a menos do que n ano anterior) e houve 465 mortes de crianças menores de um ano.

Os números do ano passado já colocavam a ilha entre os países com os menores números na área, se igualando a nações desenvolvidas. Em 2017, o Canadá teve uma taxa maior que a cubana, e os totais registrados no país caribenho equivaliam aos da Dinamarca, do Reino Unido e da Suíça.

Segundo a ONU, Cuba é o melhor lugar para uma criança nascer na América Latina, dada a maior proporção de sobrevivência dentre os nascidos.

Pela primeira vez, Assembleia Geral da ONU será presidida por mulher latino-americana

Loey Felipe/ONU

Maria Fernanda Espinosa foi eleita presidente da Assembleia Geral da ONU

 A chanceler do Equador, Maria Fernanda Espinosa, será a primeira mulher latino-americana a assumir a presidência da Assembleia Geral da ONU, em setembro.

Desde já, ela vislumbra os desafios do 73º período de sessões. Em entrevista, disse que será o período de implementação das primeiras reformas promovidas pelo secretário-geral Antonio Guterres. “Devemos dizer ao mundo que somos uma organização responsável”, afirmou.

Espinosa considera que este processo de reformas supõe um desafio, perante o qual expressou o compromisso de trabalhar junto aos Estados membros. A questão palestina é um tema que a diplomata equatoriana coloca no centro de sua agenda, sobretudo no atual momento em que Israel intensifica seus ataques contra a nação árabe.

Espinosa manifestou seu grande empenho na luta pela igualdade de gênero, o respeito aos direitos das mulheres e especialmente em defesa das que são vítimas em conflitos armados.

O Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular, o Pacto Mundial para os Refugiados, a Agenda 2030, o combate às desigualdades, o financiamento para o desenvolvimento e a ação climática três anos depois do Acordo de Paris, figuram também entre suas prioridades.

 Quando Maria Fernanda Espinosa assumir a presidência da Assembleia Geral da ONU no próximo mês de setembro, ela será a primeira mulher latino-americana e a quarta mulher a ocupar o posto. A chanceler equatoriana conseguiu o apoio de 128 Estados membros que votaram a seu favor, apenas três meses depois de anunciar sua candidatura, o que gerou muitas fricções com Honduras, que havia lançado a sua candidata muito tempo antes.

Esta eleição é considerada histórica porque pela primeira vez duas mulheres latino-americanas foram candidatas a ocupar a presidência do maior organismo das Nações Unidas.

A chanceler equatoriana tem mais de 20 anos de experiência internacional em temas multilaterais, integração, segurança e defesa, direitos humanos, mudança climática, direitos dos povos e nacionalidades indígenas.

Ela foi a primeira mulher embaixadora do seu país perante as Nações Unidas em Nova York e também exerceu esse posto em Genebra. Ela também foi ministra coordenadora do Patrimônio Cultural e Natural e ministra da Defesa Nacional.

Microsoft adquiri GitHub por $ 7,5 bilhões

A Microsoft Corp. anunciou nasegunda-feira que chegou a um acordo para adquirir a GitHub, a principal plataforma de desenvolvimento desoftwaredo mundo, na qual mais de 28 milhões de desenvolvedores aprendem, compartilham e colaboram para criar o futuro. Juntas, a duas empresas irão capacitar os desenvolvedores para realizar mais a cada estágio do ciclo de vida do desenvolvimento, acelerar o uso empresarial do GitHub e disponibilizar ferramentas e serviços de desenvolvedores da Microsoft para novos públicos.

Sob os termos do acordo, a Microsoft irá adquirir a GitHub por $ 7,5 bilhões em ações da Microsoft. Sujeita às condições habituais de fechamento e conclusão da revisão regulamentar, a aquisição deve ser concluída até o final do ano civil.

O vice-presidente corporativo da Microsoft Nat Friedman, fundador da Xamarin e veterano de fonte aberta, irá assumir o papel de presidente-executivo da GitHub. O atual presidente-executivo da GitHub, Chris Wanstrath, se tornará pesquisador técnico da Microsoft, subordinado ao vice-presidente executivo Scott Guthrie, para trabalhar em iniciativas estratégicas desoftware.

A GitHub é a casa dos desenvolvedores modernos e o destino mais popular do mundo de projetos de fonte aberta e inovação emsoftware. A plataforma abriga uma rede crescente de desenvolvedores em quase todos os países, representando mais de 1,5 milhão de empresas nas áreas de saúde, fabricação, tecnologia, serviços financeiros, varejo, etc.

Arábia Saudita começa a expedir carteira de motorista para mulheres

picture-alliance/AP Photo/Saudi Information Ministry

 

A Arábia Saudita começou nesta segunda-feira (04/06) a expedir carteiras de motorista para mulheres que poderão dirigir em seu território a partir de 24 de junho. O país era o único do mundo que ainda proibia mulheres de conduzir automóveis.

Em comunicado, o governo afirmou que expediu a carteira para dez mulheres que já tinham permissão de dirigir em outros países, como Estados Unidos, Reino Unido, Líbano e Canadá. Antes de receber a habilitação emitida pelo órgão responsável, na capital Riad, elas fizeram uma prova prática e teste de visão.

"A Direção Geral de Tráfego começou a substituir as permissões internacionais reconhecidas pelo reino por permissões sauditas, em preparação para o dia 24 de junho, quando será efetivada a decisão de permitir que mulheres dirijam automóveis na Arábia Saudita", informou a repartição à agência de notícias oficial SPA. 

Várias mulheres estão fazendo curso de motorista em todas as regiões do país, a fim de tirar a habilitação. Algumas já expressaram o desejo de se tornar motoristas de empresas como a Uber. O governo calcula que 2 mil tirarão carteira nas próximas semanas.

"Dirigir para mim representa ter uma escolha, a escolha do movimento independente. Agora temos essa opção", explicou à SPA Rema Jawdat, uma das primeiras a receberem a carteira de motorista.

Em setembro de 2017, o rei saudita, Salman bin Abdulaziz al-Saud, anunciou o fim da proibição de dirigir para mulheres. O anúncio veio depois de anos de resistência de ativistas dos direitos das mulheres contra o impedimento.

O país era o único do mundo que impedia mulheres de dirigir. Para se locomover de carro, elas precisavam contar com um motorista particular ou um familiar homem que as ajudasse. Ativistas dos direitos das mulheres fizeram campanhas durante anos para acabar com a proibição, e dezenas de sauditas foram presas por se atreverem a dirigir como forma de protesto.

Essa medida é uma das reformas para a modernização da sociedade saudita liderada pelo príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman. Nos últimos dois anos, o dirigente reduziu as restrições da segregação por gênero e a proibição de presença feminina em shows, além de reabrir os cinemas no país. No início de junho, a Arábia Saudita também aprovou um projeto de lei que criminaliza o assédio sexual.

Entretanto tais reformas correm o risco de ser eclipsadas pelas recentes detenções de 17 ativistas de direitos humanos, entre eles mulheres identificadas como defensoras do direito feminino de dirigir. Os detidos foram acusados de minar a segurança do país.

Segundo as autoridades, apenas nove suspeitos permanecem presos, entre os quais quatro mulheres. Eles teriam confessado uma série de acusações, como contato com "organizações hostis”.

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