São João
‘Vice’ do Estado Islâmico no Iraque é condenado à morte
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- Publicado em Quarta, 19 Setembro 2018 12:40
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O líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, foi declarado morto em diversas ocasiões - AL-FURQAN MEDIA/AFP/Arquivos
Um “vice” do chefe do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) foi condenado à morte nesta quarta-feira por um tribunal de Bagdá, informaram fontes judiciais.
“O Tribunal Penal de Karkh pronunciou seu veredicto e condenou o terrorista Ismail Alwan Salman al Ithawi à morte por enforcamento”, disse o porta-voz do Supremo Tribunal, Abdul Sattar Bayrakdar.
O jihadista “ocupou vários cargos (de responsabilidade) dentro da organização terrorista Daesh”, explica um comunicado do tribunal, usando a sigla em árabe do EI.
O condenado “havia fugido para a Síria e mantinha relações com líderes tribais, e depois cruzou para a Turquia após a libertação da maioria das áreas” ocupadas pelos jihadistas, destaca o texto, que lembra que este membro do EI foi capturado graças à colaboração turca.
As autoridades iraquianas haviam anunciado que Ismail Alwan Salman al Ithawi foi repatriado em 15 de fevereiro, depois de sua captura na Turquia através de uma operação conjunta dos serviços de inteligência do Iraque, da Turquia e dos Estados Unidos.
Uma autoridade iraquiana dos Suqur (“falcões”), a célula dos serviços secretos encarregada de capturar membros do EI, afirmou à AFP que sua organização “conseguiu infiltrar-se nos mais altos níveis da organização extremista e acompanhou todos os movimentos de Ismail Alwan Salman Al Ithawi, de 55 anos, natural de Ramadi (oeste)”. Sua tarefa dentro do EI era atuar como o chefe do comitê que nomeava os “emires” e “walis” (os mais altos cargos) da organização, e também para designar “o ministro encarregado das fatwas do EI”, explicou.
Ministério da Defesa russo apresenta novas provas sobre a derrubada de avião que matou 298 pessoas
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- Publicado em Segunda, 17 Setembro 2018 15:01
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O Ministério da Defesa russo realizou nesta segunda-feira (17) um briefing dedicado à queda do avião MH17 da companhia Malaysia Airlines em 2014 na Ucrânia. A entidade militar da Rússia afirmou ter identificado o número inicial do míssil que abateu o avião após analisar os destroços do projétil. Este número de série, atribuído pelo fabricante, é 8720.
Assim, o míssil número 886847349 foi produzido em 1986 em uma fábrica na região de Moscou. De acordo com o ministério, após ser produzido o míssil foi enviado para uma unidade militar da República Socialista Soviética da Ucrânia e não foi trazido de volta para a Rússia. A Rússia, segundo a entidade, já informou a comissão holandesa que investiga o acidente aéreo que o míssil, após sua produção, nunca saiu do território ucraniano.
O projétil estava no serviço de uma unidade militar implantada na região ucraniana de Lvov. O destacamento de mísseis desta unidade militar participou várias vezes da chamada ATO (Operação Antiterrorista em russo, nome oficial dado pelas autoridades ucranianas ao conflito armado no leste do país) em Donbass.
Além de estar envolvida na tragédia do MH17, a Ucrânia manipulou também a investigação, afirmou o ministério, apresentando como prova uma conversa gravada de militares ucranianos que, segundo a análise fonoscópica, teve lugar na região de Odessa em 2016 antes de umas manobras.
Caso MH17
Em 17 de julho de 2014, um Boeing 777 da companhia Malaysia Airlines, que fazia o voo MH17 de Amsterdã para Kuala Lumpur, foi atingido por um míssil quando sobrevoava a região de Donetsk, no leste da Ucrânia. A bordo da aeronave seguiam 298 pessoas, a maioria holandeses; não houve sobreviventes.
Kiev acusou a milícia de Donbass pela catástrofe, que negou as acusações, afirmando que as repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk não dispunham de armas capazes de abater uma aeronave.
Mais tarde, o Centro Comum de Investigação (JIT, em inglês) apresentou os resultados preliminares da segunda investigação da tragédia, segundo a qual o sistema Buk que derrubou o Boeing da Malásia veio das Forças Armadas da Rússia.
Moscou não reconheceu os resultados, argumentando que a equipe do JIT tinha ignorado dados e testemunhas da parte russa.
Coreias abrem escritório conjunto para coordenar atividades
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- Publicado em Sexta, 14 Setembro 2018 14:07
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Coreia do Sul e Coreia do Norte abriram nesta sexta-feira (14/09) um escritório conjunto de coordenação, na localidade norte-coreana de Kaesong, em mais um movimento de aproximação entre os dois países antes da visita do presidente sul-coreano, Moon Jae-in, a Pyongyang na próxima semana.
"Um novo capítulo da história se abre hoje aqui", declarou o ministro sul-coreano da Unificação, Cho Myoung-gyon, durante a cerimônia de abertura do escritório. "Este escritório de coordenação é um novo símbolo de paz criado conjuntamente pelo Sul e o Norte", acrescentou.
O local inclui escritórios separados para o Norte e o Sul, assim como uma sala de conferências comum.
As duas Coreias buscam facilitar os intercâmbios com a abertura deste escritório, que foi acertada após a primeira cúpula entre Moon e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, no final de abril, segundo o ministério da Unificação.
Os dois países tentam multiplicar os projetos conjuntos em numerosos âmbitos desde a reunião de Kim e Moon em Panmunjom, o povoado da Zona Desmilitarizada que divide a península onde se firmou o armistício da guerra da Coreia (1950-53).
Moon começará na próxima terça-feira (18/09), em Pyongyang, uma visita de três dias que será a terceira cúpula intercoreana este ano.
O presidente sul-coreano se tornou no último ano o artífice de um rápido degelo na península, que permitiu um encontro histórico entre Kim e o presidente americano, Donald Trump, em junho passado, em Singapura.
Fome no mundo voltou a níveis de dez anos atrás, diz ONU
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- Publicado em Quarta, 12 Setembro 2018 14:21
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821 milhões são atingidos
O relatório “Estado da Insegurança Alimentar e Nutrição no Mundo em 2018”, divulgado nesta terça-feira (11/09), mostra que a fome no mundo regressou aos níveis registados há 10 anos. O estudo revela que o número de pessoas subnutridas aumentou de 804 milhões em 2016 para cerca de 821 milhões no ano passado.
Segundo a pesquisa, a variação do clima e os eventos climáticos extremos, como secas e cheias, são os principais responsáveis pelo aumento da fome, além dos conflitos e da desaceleração econômica.
Os dados mostram que, sem esforços urgentes, a comunidade internacional não vai cumprir o objetivo de erradicar a fome até 2030. A situação, diz a ONU, está piorando na América do Sul e em algumas regiões da África. A tendência de decréscimo da fome na Ásia também desacelera de forma significativa. O relatório também afirma que pouco progresso tem sido obtido em outras áreas – em especial, no desenvolvimento retardado de crianças e na obesidade infantil. Havia 151 milhões de crianças com menos de cinco anos com crescimento retardado no ano passado, comparado a 165 milhões em 2012. Cerca de 39% destas crianças estão na Ásia e mais de metade, 55%, estão na África.
Além da FAO, o relatório foi preparado por outras quatro agências da ONU, Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola, Fida, Programa Mundial de Alimentos, PMA, Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, e Organização Mundial da Saúde, OMS.
Em nota conjunta, as agências dizem que os dados do relatório “são um sinal claro de que existe muito trabalho para ser feito para alcançar o objetivo de não deixar ninguém para trás em relação à segurança alimentar e nutrição”.
Itália encontra 'tesouro' de 300 moedas de ouro romanas
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- Publicado em Terça, 11 Setembro 2018 16:24
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O governo da Itália anunciou a descoberta de um "tesouro" de 300 moedas de ouro da época romana em Como, no norte do país. A ânfora com as moedas, que estão em excelente estado de conservação, foi achada na última quarta-feira (05/09), durante escavações para a construção de um edifício no centro histórico da cidade, a um metro de profundidade. O tesouro data dos século 4 e 5 d.C. e pode valer "milhões de euros", de acordo com a Superintendência para os Bens Culturais de Milão, cidade que fica a cerca de 50 quilômetros de Como. Também foram achados uma barra de ouro e outros dois objetos.
"Como foi fundada pelos romanos, então essas descobertas são naturais, mas esse pode ser um dos tesouros romanos mais importantes já encontrados", afirmou o presidente da Sociedade Arqueológica Comense, Giancarlo Frigerio. Segundo ele, a área onde as moedas foram achadas abrigava residências privadas dos nobres romanos, e a ânfora pode ter sido escondida nos muros de uma casa para escapar de saques. "Para mim, esse é um caso mais que excepcional, é um daqueles que marcam o percurso da história", comemorou nesta segunda-feira (10) o ministro dos Bens Culturais Alberto Bonisoli.
As moedas teriam sido cunhadas durante as eras dos imperadores Honório (393-423), Valentiniano III (424-455) e Líbio Severo (461-465) e devem permanecer na cidade de Como.
ONU decide mandar equipe à Itália para avaliar 'forte crescimento' de atos de racismo
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- Publicado em Segunda, 10 Setembro 2018 17:15
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A alta comissária das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile, afirmou nesta segunda-feira (10) que enviará uma equipe para avaliar o "forte crescimento" de "atos de violência e de racismo" contra migrantes, negros e ciganos na Itália. A declaração foi dada durante a sessão de abertura do Conselho da ONU para os Direitos Humanos, que se reúne até o próximo dia 28 de setembro, em Genebra, Suíça. Uma missão análoga será enviada à Áustria, que faz fronteira com a Itália. "Queremos enviar pessoal à Itália para avaliar o relato de um forte incremento dos atos de violência e de racismo contra migrantes, pessoas de ascendência africana e ciganos", declarou Bachelet, que assumiu o Acnudh em 1º de setembro.
Nos últimos meses, a Itália convive com recorrentes casos de agressão contra minorias, desde migrantes e refugiados até ciganos. No fim de agosto, um grupo de eritreus foi recebido em Rocca di Papa, nos arredores de Roma, com uma manifestação hostil de movimentos neofascistas. Além disso, diversos migrantes e até uma menina cigana de 13 meses foram atingidos por disparos de armas de ar comprimido. Em Palermo, um solicitante de refúgio senegalês de 19 anos foi espancado e chamado de "negro sujo" enquanto trabalhava em um bar. Não há, no entanto, estatísticas oficiais que permitam constatar um aumento nos crimes de ódio no país. Recentemente, o ministro do Interior Matteo Salvini, responsável pelo endurecimento das políticas migratórias do governo, foi denunciado por "instigação ao ódio racial" em postagens nas redes sociais, como uma na qual dissera que havia acabado a "mamata dos clandestinos".
Mediterrâneo
Bachelet também criticou a decisão da Itália de fechar seus portos para navios de ONGs que resgatam pessoas no Mediterrâneo, medida defendida e adotada por Salvini. Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), 71.779 deslocados internacionais concluíram a travessia do Mediterrâneo Central em 2018, queda de 48% em relação aos 138.269 do mesmo período do ano passado. Já a quantidade de mortes ou desaparecimentos caiu de 2.560 para 1.565 (-38,9%). Contudo, a taxa de mortalidade dessas viagens subiu de 1,85% para 2,18%.
Polícia britânica diz que câmeras na rua capturaram imagens de Petrov e Boshirov "momentos antes do ataque"
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- Publicado em Quarta, 05 Setembro 2018 17:16
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Reino Unido acusa formalmente dois cidadãos russos por envenenamento de ex-espião Skripal
A Polícia Metropolitana do Reino Unido disse nesta quarta-feira (05/09) que tem "evidências suficientes" para acusar formalmente dois cidadãos russos pelo envenenamento do ex-espião Serghei Skripal e de sua filha, Yulia, em março passado.
Os suspeitos são Alexander Petrov e Ruslan Boshirov, que desembarcaram no Aeroporto de Gatwick, nos arredores de Londres, no último dia 2 de março, após um voo proveniente de Moscou. Ainda não se sabe qual seria sua ligação com o Kremlin.
Ambos teriam cerca de 40 anos, e seus nomes seriam pseudônimos. Dois dias depois da chegada ao Reino Unido, eles viajaram a Salisbury, local do ataque contra Skripal e Yulia, realizado com uma substância do tipo novichok, agente neurotóxico desenvolvido pela União Soviética.
As acusações contra Petrov e Boshirov incluem conspiração para homicídio, tentativa de homicídio, posse e uso de substância química e danos corporais graves. Skripal trabalhava como agente duplo para os serviços de inteligência de Rússia e Reino Unido e, após ser descoberto, ganhou cidadania britânica.
A premiê britânica, Theresa May, acusou Petrov e Boshirov de serem agentes da inteligência russa. Momentos antes da declaração, o Ministério de Relações Exteriores da Rússia se manifestou sobre o indiciamento, dizendo que o simples apontamento dos nomes não indicaria “nada”."
Envenenamento
Ele e sua filha foram encontrados desacordados no banco de um shopping em Salisbury, a 140 quilômetros de Londres, no último dia 4 de março. Um policial que atendera à ocorrência também foi contaminado, mas todos conseguiram sobreviver.
No fim de junho, no entanto, um casal sem relação com Skripal, Charlie Rowley e Dawn Sturgess, acabou atingido pela mesma substância, em Amesbury, a 13 quilômetros de Salisbury.
A hipótese é de que os dois tenham sido contaminados por resíduos do agente neurotóxico usado para atacar o ex-espião e sua filha. Sturgess faleceu poucos dias depois, enquanto Rowley chegou a receber alta, mas voltou ao hospital por causa de uma meningite.
O caso Skripal elevou a tensão diplomática entre Moscou e Londres e provocou a expulsão de dezenas de diplomatas russos de quase 30 países. O Kremlin nega envolvimento no ataque químico.
A Dignidade não tem preço – afirmam palestinos diante da decisão de Trump
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- Publicado em Terça, 04 Setembro 2018 16:41
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A frase "a dignidade não tem preço'' marcou nesta segunda-feira (3) o início de curso escolar no centro docente Haifa em Beirute, capital do Líbano, em oposição à decisão do Presidente Donald Trump de cortar recursos financeiros destinados à Agência da ONU para Refugiados Palestinos no Oriente Médio (Urnwa). Era o início letivo para 66 escolas e 38 mil alunos palestinos a cargo da Urnwa no Líbano que enfrenta um grave deficit de 300 milhões de dólares.
Essa cifra deveria ser fornecida pelo governo norte-americano, porém Trump ordenou eliminá-la como parte das pressões para obrigar a negociações com Israel dentro de um plano chamado Acordo do Século.
Os palestinos repudiam essa atitude de Trump, porque tenta excluir o justo direito do povo palestino a possuir um Estado autônomo com Jerusalém como capital.
Mas a alegria, energia e desenvoltura das crianças e adolescentes palestinos em Haifa, de alguma maneira ajuda a esquecer as manobras de Washington, enquanto dispõem-se a continuar as aulas que os diretores da Urnwa asseguram que se manterão seja como for. A agência da ONU espera mais contribuições financeiras e convocou a comunidade internacional a cobrir o deficit causado pela medida de Washington.
Quase por unanimidade, a opinião pública internacional condena a decisão de Trump e pelo menos um aumento de contribuições permitiu o início do curso escolar, ainda que só seja suficiente até o fim do ano.
O representante da Urnwa no Líbano, Claudio Cordone, opina que investir em educação assegura um futuro estável às pessoas e ao país anfitrião dos refugiados, por ser chave na prevenção da violência. Para os serviços da agência da ONU no Líbano, acrescentou, exacerbará tensões nos acampamentos de refugiados e exercerá um impacto muito negativo para o Oriente Médio.
Igual avaliação expressou Wajika Asmad, professora em Haifa, ao considerar que, sem escolas, os alunos irão para as ruas e se perderão para sempre.
Biblioteca dos EUA expõe acervo sobre Independência do Brasil
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- Publicado em Terça, 28 Agosto 2018 15:47
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Washington, capital dos Estados Unidos, é uma cidade rica de História. Mas não só a norte-americana. A Biblioteca Oliveira Lima, localizada dentro da Universidade Católica da América, é um espaço dedicado à divulgação da cultura e das obras brasileiras. E, até 10 de setembro, exibe vários itens sobre a Independência do Brasil, alguns deles bastantes raros.
A exposição reúne livros, panfletos, gravuras, pinturas, esculturas e até peças de uso pessoal da família imperial. Entre elas, destacam-se o busto em bronze de Dom Pedro I, que posou para o escultor Marc Ferrez em 1826, um prato que foi parte do serviço do Imperador Pedro II, um panfleto impresso em 1824 com proclamação de Dom Pedro I aos súditos do Império do Brasil e um exemplar da obraJournal of a Voyage to Brazil, and Residence There, during Part of the Years 1821, 1822, 1823, publicada em 1824 pela escritora e artista plástica britânica Maria Graham e que pertenceu à própria autora.
"O objetivo da exposição é celebrar a data da Independência na universidade, aproveitando a ocasião para informar a comunidade universitária e da região de Washington sobre a História do Brasil. Ao mesmo tempo, divulgamos a Biblioteca Oliveira Lima como uma coleção única nos Estados Unidos", explica a diretora interina da Biblioteca, Nathalia Henrich.
Além da exposição, a Biblioteca trabalha no processo de reedição e tradução das obras do diplomata, historiador e jornalista brasileiro Manoel de Oliveira Lima, que dá nome à instituição. Entre elas, "Dom João VI no Brasil", a mais importante do autor, que deve ser lançada em 2019.
Em junho,a instituição recebeu a visita do ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão. Na ocasião, ele destacou que a Lei Rouanet vale para ações no exterior e se comprometeu em colocar em contato a Biblioteca Oliveira Lima com a Fundação Casa de Rui Barbosa, instituição vinculada ao MinC.
Cartas de Gilberto Freire
As mais de 100 cartas trocadas entre Oliveira Lima e o sociólogo pernambucano Gilberto Freyre, que são parte do acervo da Biblioteca, foram digitalizadas e colocadas à disposição do público. Freyre e Lima se corresponderam entre 1917 e 1928 sobre os mais diversos assuntos.
A Biblioteca
A Biblioteca Oliveira Lima é uma coleção de livros, manuscritos, panfletos, mapas, fotografias e obras de arte que se dedicam à história e cultura de Portugal e do Brasil. A coleção original de 40 mil volumes foi a biblioteca pessoal de Oliveira Lima (1867-1928).
A biblioteca contém, atualmente, 60 mil obras impressas (incluindo livros, folhetins, mapas e panfletos), além de mais de 700 manuscritos. Entre os destaques da coleção estão crônicas portuguesas da época da exploração; a história das ordens religiosas no mundo português, especialmente obras de e sobre jesuítas; a história social, cultural e diplomática do Portugal e do Brasil do século XIX; e as obras completas de uma ampla gama de escritores portugueses e brasileiros.
A instituição também abriga os Papéis da Família Oliveira Lima, que incluem cartas de mais de 1,4 mil correspondentes, incluindo os principais escritores portugueses e brasileiros contemporâneos à Oliveira Lima; 60 volumes de álbuns de recortes contendo os escritos jornalísticos de Oliveira Lima; e uma coleção distinta de obras de arte, mapas e fotografias do século XIX e início do século XX. Embora seu foco seja o mundo português, especialmente o Brasil, a coleção também inclui materiais para o estudo da Ásia, África, Índia e outras partes da América Latina.
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